Namorada Dominada III

Um conto erótico de Jadejishi
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 06/12/2016 21:22:57

Confesso que uma ponta de ansiedade teimava em me atacar durante àquela semana. Jorge só viria no final de semana e durante esse tempo eu pesquisei sobre tudo aquilo que estava acontecendo, refleti, e não via a hora de ver Duda ser tratada como uma vadia como ela merecia, coisa que nunca tive coragem de fazer na verdade. Era um fetiche nosso, consensual e os dois estavam dispostos a se permitir.

Também ficava enrijecido só de lembrar daquele churrasco, das emoções escalando a razão, descontroladas. Lembrava da raiva se dissipando em tesão e da humilhação tornando-se luxúria. Mal conseguia me controlar lembrando daquilo, era como uma droga cuja a abstinência exige uma segunda dose.

Duda também estava mais safada do que nunca, para a minha sorte. No meio da semana ela chegou com umas roupas novas. Jorge disse que ela seria uma putinha sem vergonha a partir dali, que gosta de ser olhada. Para ser sincero, no fundo, desfilar ao lado de Duda e ver os marmanjos lançando olhares maldosos sem poder se aproximar dela por minha causa sempre me causava um prazer orgulhoso, mas ela sempre se vestira de um jeito mais social, queria ver como seria essa mudança. As roupas compradas abusavam dos decotes, saias e vestidos curtos, meias provocantes e essa sorte de coisas. Eu teria que pagar tudinho, o que fiz sem titubear, já que era também um fetiche meu.

Finalmente o final de semana chegou. Jorge chegou de manhã e tomamos café juntos. Como esperava, ele queria algo mais formal, saber melhor até onde podia ir. Dei até corda demais, aceitei que ele dominasse tanto a mim quanto a ela, a cabeça se baixo quem dava as ordens naquela situação:

- O corno deve estar de pau duro só de ouvir, espera para ver o que vou fazer com essa putinha - Ele comentou, desdenhando um sorriso - Mas antes disso, pode ir lavando a louça. E você, vem aqui comigo...

- Sim mestre - Disse Duda, seguindo ele até a sala. Essas nomenclaturas do BDSM ainda soavam estranhas ao meu ouvido, pareciam ter um quê forçado e bobo, mas estava cumprindo as ordens piamente, afinal. Estava disposto a usa-lo também, para entrar no clima.

Quando terminei, ele tinha amarrado os braços de Duda nas costas e vendado seus olhos. Só aquela visão já me deixou mas duro que nem uma pedra, mas Jorge olhou para mim com uma cara mal encarada e falou:

- Você vai olhar, mas não quero ter ver batendo punheta na minha frente, seu corno - Eu duvidava que fosse conseguir, mas sentei na poltrona de boas. Ele deu um tapa na cara de Duda e falou:

- E você putinha, o que está querendo?

- Me dá seu pau pra eu chupar por favor, mestre - Pediu ela, submissa e colocando a língua pra fora. Levou outro tapa antes de ele segurar seus cabelos ruivos, quase num laço de cavalo, e puxar o rosto dela contra si. Era tão grosso que ela quase não conseguia colocar na boca, mas ele não tava nem aí com as ânsias de vômito dela, continuava a meter sem pena. Ele parou quando ela se engasgou e a fez olhar em seus olhos:

- Se tu vomitar, vou te castigar sem dó, tá me ouvindo?

- Sim, mestre - Respondeu ela, antes de voltar a chupa-lo. Dava para ver a garganta dela dilatando com o pau dele, sentia que se tivessem batendo punheta ia gozar na mesma hora, mas me segurei.

Duda estava se esforçando, mas ainda assim não conseguiu. Depois de engolir o membro dele até o talo por alguns segundos acabou vomitando um pouco no tapete da sala. Ele parou imediatamente e puxou os cabeças dela:

- O que foi que te disse, hein? Ah, mas agora você paga - Ele deu alguns tapas nos seios dela, apertando-os com força e arrancando gritos de dor e suspiros de prazer ao mesmo tempo. Depois a fez limpar o pau dele com a boca e a puxou pra cima do sofá, colocando-a de quatro.

- Abre a bunda pra mim, putinha - Ele esperou ela empinar bem a bunda e abrir os glúteos antes de enfiar a cabeça do pau - Vai ter que aguentar agora... - Ele enfiou até o talo de uma vez só.

- AAAAH, MESTRE, TÁ DOENDO - Ela gritou, mas ele não tava nem aí. Começou a bombar sem dó, com força e até o fundo. Ela tentou fugir, mas ele a segurou pelo cabelo, fazendo ela olhar bem pra mim com cara de choro. - AI MATHEUS, ELE TÁ ME RASGANDO TODA - gritou chorando e eu quase não consigo refrear, estava precisando gozar, de tanto tesão que estava daquela cena.

Ele continuou bombando com força, mas falou no ouvido dela:

- O pior já passou, gostosa, você ainda vai gozar com meu pau te esfolando, de tão puta que é. – Deu dois tapas fortes na bunda dela que deixaram a pele clarinha dela toda vermelha, marcando certinho os dedos de Jorge. E o pior é que ele estava certo. Em determinado momento, ainda bombando com a mesma força o cuzinho dela, ele passou a masturba-la e não demorou nem dois minutos para ela revirar os olhos e se tremer toda:

- AAAAAAH MEEEESTRE, TO G-GOZANDO - Ela estava toda melecada com a porra do tio, que gozou quase no mesmo momento que ela. Ele apontou para mim e falou:

- Pode limpar sua mulher, corninho, quero a bundinha dela bem limpa para mim – E eu abaixei a cabeça e me aproximei dela, sem pestanejar. Limpei a pele e o cuzinho dela com minha língua, o tesão era maior do que o nojo. Achei que fosse explodir de tesão a qualquer momento.

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