Sabe quando estamos com aquela coceirinha no rabo que não nos deixa ficar quietas? Então, estava assim naquele momento. Não me incomodaria nem um pouco de dar na frente do Marcelo e do Paulo, aliás, na situação em que eu estava, só me excitaria mais. Em cinco minutos ouvimos um gemido alto vindo do quarto, acho que nem rolou as preliminares e o Jair já começou a meter na minha amiga. Bruna gritava de prazer sem qualquer receio, escutávamos tudo da sala, eu não me aguentava de vontade, meu cuzinho implorava por rola. Na verdade, nem lembrava que era menino, pois só pensamentos femininos transitavam pela minha mente. Virei meu rosto e iniciei um beijo em meu namorado enquanto subia em seu colo. Sim, subi em seu colo. Já que ele não tomava iniciativa, precisei fazer algo para não morrer de vontade. De frente pra ele, me esfregava na sua rola enquanto nos amassávamos, rebolava de shortinho em cima do corpo do meu homem e sentia seu pau duro através do volume de sua calça. Foi um beijo muito quente, minha bunda era apertada e incendiava a cada toque dos seus dedos, minhas pernas eram alisadas pelas suas mãos enquanto eu me acabava de beijá-lo. Ao fundo, os gritos da Bruna continuavam, junto com o som de batidas de corpos e tapas, a vagabunda devia estar de quatro.
Tirei a camisa do Rodrigo e tive minha blusinha tirada. Depois, aos beijos, fomos deitando no sofá em que estávamos sentados, ele deitando de costas e eu acompanhando por cima. Mordidinhas em sua orelha, arranhadas em seu peitoral, muitos beijos de língua, suas mãos entraram dentro do meu shortinho e agora pressionavam meu buraquinho por cima do fio da calcinha. Comecei a percorrer seu corpo, beijinhos em seu peitoral, em seu mamilo, aquele perfume de homem me atiçando, beijinhos em sua barriga, a calça. Só de me aproximar daquele volume, já senti um cheiro incrível de pênis, fiquei doida, saí do sofá, tirei seus tênis, suas meias, abri seu cinto e puxei sua calça, jogando-a longe. Queria meu macho só de cueca, e aquela cueca boxer deixava ele ainda mais gostoso. Percebi que Marcelo e Paulo nos assistiam como se fosse um filme pornô. Aparentemente o Rodrigo não ligou, eu muito menos. Meu namorado sentou no sofá e eu, de pé e lentamente, tirei meu shortinho enquanto rebolava em sua cara. Quando terminei e o shortinho caiu nos meus pés, Rodrigo me segurou pela cintura e ainda sentado, enfiou a cara na minha bunda, puxou minha calcinha de lado e enfiou a língua no meu cuzinho. Como estava de frente pros meus dois amigos, tentei segurar o gemido, mas não deu. Logo meus gemidos se misturavam com os que vinham do quarto.
Rodrigo parou e eu passei meus pés por dentro do shortinho, ele precisou me segurar pois eu estava de pé, de salto alto, e não queria tirar as sandálias, só o shortinho. Fiquei de lingerie, cabelos compridos e sandálias de salto. A essa altura do campeonato Marcelo e Paulo já tinham tirado os paus para fora e estavam se masturbando, amei ser o centro das atenções. Me virei para Rodrigo e fiquei de joelhos. Beijei suas coxas até sua virilha, lambi a cueca, beijei aquele pau que tentava rasgá-la, senti aquele cheiro maravilhoso de rola que me deixava piradinha. Puxei sua cueca até tirá-la e joguei longe, fui com tudo em seu pau. Peguei com a mão e comecei uma punheta, Rodrigo se arrastou até a ponta do sofá e abriu as pernas, deixando aquele pacote bem na minha frente. A visão que o Marcelo e o Paulo tinham era eu ajoelhada no chão, de costas para eles, com o cabelo nas costas, de lingerie e sandálias de salto, chupando um cara que estava de frente pra eles. Chupava suas bolas depiladas, lambia sua virilha, ele gemia, me chamava de vagabunda me incentivando a chupar mais. Lambia da base até a cabeça e engolia tudo, enfiava até onde aguentava e tirava da boca, lambia a cabecinha e engolia de novo, chupei muito aquele pau.
Rodrigo me pediu para parar, pois ele estava quase gozando. Fiquei de pé e, completamente excitada, pedi para ele:
- amor, eles podem participar?
Ele ficou surpreso.
- vagabunda, quer dar pra outro?
- eu nunca fiz isso, mas eu to doidinha de tesão, e eles também, olha só.
- mas você é minha namorada!
- eu sei, e eu amo você, mas isso é só sexo, só curtição, não vai mudar o que sinto. Deixa eles curtirem com nós dois amor?
Eu falava como uma menininha excitada, putinha, com as mãozinhas na cintura e a bundinha empinada por causa dos saltos. Rodrigo não reagia, olhava para os dois e para mim sem dizer nada, eu já tinha entendi a resposta. Os olhos do Marcelo brilhavam em minha direção enquanto o Paulo não gostou muito, acho que de ciúmes do Marcelo. Marcelo olhou para o Paulo que acenou afirmativamente com a cabeça, mas com cara de preocupado. Não deu nem tempo e o Má já levantou, veio como louco pra cima de mim, passou as mãos na minha cintura e começou a me beijar. No início, fiquei com receio do Rodrigo, mas depois me acalmei, já que ele pareceu curtir o momento. Fiquei de joelhos e também iniciei uma chupeta no meu amigo, que já tinha tirado toda a roupa durante meu showzinho. Seu pau era um pouco menor que o do meu namorado, então eu conseguia engoli-lo inteiro. Dei o devido trato naquela ferramenta, chupei suas bolas, engolia, lambia a cabecinha, até não aguentar mais de vontade e ficar de pé novamente.
- gente, eu quero dar, quem vai ser o primeiro?
Rodrigo veio, me beijou e lentamente me guiou até o sofá. Fiquei de quatro, as duas mãos no encosto, a perna direita no chão e a esquerda de joelhos no sofá. Minha calcinha foi puxada e eu precisei ajudar até tirá-la por completo. Voltei meu pé direito para o chão e empinei a bunda. Meu namorado veio por trás e começou a me chupar, lambia meu cu, enfiava sua língua, dava mordidinhas na minha bunda, enfiava um dedo e brincava dentro de mim. Eu gemia descontroladamente, apertava o sofá com as mãos. O salto da sandália batia a todo momento no chão, pois minha perna se movia descontroladamente com aquele trato no meu cuzinho.
- me come amor, por favor, me come!
Olhei pra trás e vi meu gato cuspindo na mão e lubrificando seu pau, meu cuzinho, que já estava cheio de saliva, piscava sem parar. Senti a cabecinha do pau encostar na minha bunda, empinei mais para ajudar, senti ela entrando e deslizando para dentro. Gemi alto de prazer, nesse momento a Bruna e o Jair saíram do quarto, os dois já estavam vestidos e ela completamente descabelada. Olhei para o lado e ri entre gemidos, enquanto sentia o pau do meu gato entrar e sair do meu cu. Rodrigo segurou minha cintura e meteu com força, me dava tapas, me chamava de vagabunda, de puta, dizia que eu estava dando na frente de todos e eu gemia cada vez mais.
- iiiiiiiiisso... aaaaai, me foooode na frente de todo mundo... mostra o que você faz comigo quando ninguém ta vendo! Cachorro!
Até tentei chupar o pau do Marcelo que estava perto da minha boca, mas com os movimentos do Rodrigo ficou impossível, então o pau dele só encostava no meu rosto conforme meu corpo ia pra frente. O Rô cansou, tirou do meu cú e eu fiquei de pé.
- senta no sofá Marcelo, sua vez.
Ele sentou e eu fui por cima, começamos a nos beijar enquanto eu guiava seu pau até minha bunda. Quando a cabeça encostou no meu cuzinho, sentei com tudo fazendo ele gemer alto. Parei o beijo e comecei a rebolar com força, estava louca de prazer, gemia e dizia o quanto aquela rola era gostosa. Segurei nos ombros dele e comecei a cavalgar, minha próstata começou a ser massageada mais intensamente, senti aquela coceirinha deliciosa dentro e logo minha visão ficou branca, um grito saiu da minha garganta pouco antes de eu ficar muda, me concentrei para continuar pulando enquanto meu pênis balançava no ar ejaculando porra para todos os lados. Depois do orgasmo, que foi incrível, fiquei fraca, mas continuei rebolando, pois percebi que os olhos do Marcelo arregalaram. Rebolei com tesão, de forma suave, gemendo fininho.
- Mah, seu pau é uma delícia, me arrombou todinha e me fez gozar como uma putinha.
Eu falava em seu ouvido enquanto rebolava com aquela rola enterrada até o talo, ele não aguentou, senti a vara engrossar dentro de mim e logo após, um líquido quente me invadiu. Suas mãos cravaram minha cintura e seus olhos viraram de tesão, eu apertava sua rola com o cuzinho fazendo ficar mais gostoso pra ele, até que quando ele parou de ejacular eu levantei. Quando comecei a sentir a porra escorrer pelas minhas pernas, ouvi Bruna dizer para irmos para o quarto. Fui rebolando enquanto a porra escorria pelas minhas pernas, era tanta que escorreu até minhas sandálias, mas não tinha problema, depois eu limpava. No quarto, fiquei de quatro, minha bunda e minhas pernas estavam cheias de porra, as sandálias também estavam um pouco meladas e eu ainda estava excitada. Rodrigo me mandou deitar de barriga pra cima, deitou por cima de mim e começamos a nos beijar, ele tirou meu sutiã e começou a chupar meus peitos. Eu fiquei ainda mais excitada, gemia fininho, implorava pra ele me comer. Fui atendida, minhas pernas foram colocadas em seu ombro. Eu amo essa posição pois da pra ver meus pés com os saltos, Seu pau deslizou pra dentro do meu cu, comecei a gemer fino enquanto sentia aquela rola entrar e sair acabando comigo. Pra minha surpresa, nossa transa excitou Bruna, que veio do meu lad, tirou o vestido e os saltos, agachou e deixou sua buceta livre para eu chupar. Sentia um pau entrando e saindo de mim e lambia uma buceta que cheirava a sexo.
- chupa minha buceta sua vadia, você é muito puta, o Jair gozou dentro dela e você agora vai chupar tudo!
Não aguentei, estava chupando a buceta lisinha de uma menina linda que tinha acabado levar porra de um cara ao mesmo tempo em que uma vara me arrombava sem parar, novamente gozei. Meu pau começou a ejacular enquanto eu gritava com a buceta dela na boca, minha barriga ficou suja de porra. Rodrigo começou a meter mais forte e, com uma ultima metida, ejaculou dentro do meu cu. Quando ele tirou, senti tudo escorrer para a cama, mas eu estava mole demais para tentar evitar. A Bruna saiu e logo veio Paulo, que só tinha assistido até então. Se ajoelhou na cama, ao meu lado, brincou dizendo que eu parecia uma prostituta e começou a se masturbar na minha frente. Sorri e apenas abri a boca, senti vários jatos de porra na minha boca e na garganta, engoli o que pude e o resto eu peguei com a mão e esfreguei nos meus peitos, me sentia a maior vadia de todas. Rodrigo tirou minhas sandálias e se deitou do meu lado, disse que aquilo tinha sido incrível e que me amava, sorri e disse que também o amava. Todos zoaram e logo depois fomos tomar banho, estávamos mortos de cansaço. Dormimos em colchões e acordamos no outro dia por volta da uma da tarde, liguei para casa, disse que a noite retornaria pois tinha ido em uma festa e estava na casa do Rodrigo. A minha vontade era de ir embora como Larissa, foi estranho aparecer vestido de menino na frente de todos antes de ir embora, mas não tinha como eu chegar como Larissa na minha cidade, por isso deixei minha mochila no porta malas do carro do meu namorado. Almoçamos e nos preparamos para irmos embora, não sem antes sermos convidados para uma próxima noite.
Jair: Quando quiserem voltar, fiquem a vontade, adorei conhecer vocês.
Eu: Ok, eu também adorei!
Bruna: Alá, a putinha adorou né, deu pra todo mundo!!!
Todos riram.
Eu: Cala a boca, não fui eu que nos trouxe pra ca, já que viemos, aproveitei, já que meu gato entrou no clima!
Após conversarmos, Rodrigo, Marcelo e Paulo saíram para os carros, eu fiquei para trás conversando com a Bruna e Jair, que me pediu para usar saia na próxima, pois ele ficou excitado comigo e adoraria me experimentar, desde que eu fosse uma putinha de saia. Eu já tinha traído uma vez mesmo, então adorei a ideia.
- ta bom, venho de sainha e salto alto, você gosta?
- vem que eu te mostro!
Pensei “nossa, imagino o tamanho.”
- compensa Bruna?
- ô se compensa amiga!
Rimos, apertei sua mão como menino (afinal, estava sem salto alto rs), ela deu um beijo de língua e fomos para os carros. E claro, entrei no carro e dei um selinho no meu namorado, afinal, ainda que vestido como menino, ainda que querendo dar pra qualquer um, eu amava ele.