(continuação)
Ele continuava deitado de costas, ofegante e suado, e eu deitada sobre ele, praticamente cobrindo todo seu corpo. Eu estava de pernas abertas e de bunda para cima. Meus peitos grandes estavam pousados sobre o tórax magro dele. Sentia o cacete melado dele pressionando minha vulva. Mesmo após o gozo, o cacete fazia pressão na minha buceta por ser um membro descomunal. Em alguns minutos, eu fazia um leve movimento para sentir melhor aquele mastro se encaixar entre meus grandes lábios e provocar meu grelo. Ele ainda arfava e passava uma das mãos na testa banhada de suor. O outro braço estava esticado, numa tentativa de descansar da força que o machinho havia feito para devorar uma fêmea cavala como eu.
Pensei no quanto estava sendo diferente eu gozar na jeba de um jovem de 19 anos. Há poucos dias, eu sequer olharia para Ériko como homem. Era um garoto bobo. Agora eu sabia que ele era muito homem, um macho viril. Eu, uma mulher de 30 anos, bastante forte e voluptuosa, sempre pensei que fosse gozar daquele jeito somente com um homem mais velho, forte, grande, moreno, peludo... Não... Encontrei meu enlouquecido prazer naquele garoto franzino... Estava sendo surpreendente, tanto quanto o cacete monstro que ele tinha. Não saberia calcular o tamanho, mas era maior que uma garrafa de cerveja long neck, certamente.
Eu admirei aquele rapaz magro, branquelo e com aqueles cabelos pretos e lisos, completamente molhados de suor. Ele estava de olhos fechados, ainda respirando e expirando fortemente. Eu senti suas mãos voltarem a percorrer meu corpo e me apertarem nervosamente. Eu sabia que ele estava mal acreditando naquela situação. Pegar a filha gostosa dos patrões. Uma mulher mais velha, gostosa, bonita. Num determinado momento, ele agarrou meus cabelos longos e fartos.
- Como eu já bati punheta para você, Sofia - falou.
- Que delícia te imaginar fazendo isso!
- Eu descascava meu cacete pensando nesse seu corpão, nesses seus peitões bicudos, nessa sua bunda espetacular. Eu te imaginava de quatro feito uma cachorra.
- Foi o que você fez comigo hoje.
- Se prepara que eu quero mais. - falou abrindo os olhos e me encarando.
- Só espera um pouco, Ériko... Você está acabando comigo!
- Quantos minutos você quer?
- Você está ofegante, sei que fez muita força para dominar uma mulher do meu tamanho. Precisa descansar um pouco.
Parece que o garoto não gostou do que ouviu e me empurrou de lado, fazendo-me sair de cima dele e cair deitada na cama. Ériko se sentou na cama, encostando-se na cabeceira e segurou o enorme cacete que já estava endurecendo.
- Chupa! - ordenou.
Não me fiz de rogada. Fiquei de quatro e segurei aquele mastro absurdo. Fiquei numa posição de puta safada! Inclinei meu tronco e arrebitei a bunda. Eu usava as duas mãos para pegar trabuco de impressionar. Caí de boca no pauzão do garoto, já engolindo o cabeçorra! Como era difícil abrir a boca para aquilo tudo. Com uma mão, o safado começou a acariciar meus cabelos longos e com a outra passou a massagear minha bunda. Senti o dedo médio dele procurando meu cuzinho. Tentei engolir mais o cacetão, babando completamente. Levei um sonora tapa na bunda. Chupei com vontade a piroca do meu homenzinho, tentando engolir ao máximo, mas não entrou mais do que a metade. Eu segurava aquela anaconda com duas mãos e punhetava vigorosamente, e ainda sobrava uma boa parte para eu tentar enfiar na boca. Era realmente um cavalo aquele magrelo.
Ele deu mais dois tapas fortes na minha bunda e levou a mão à boca para cuspir nela. Salivou seu dedo indicador e meteu no meu cuzinho. Doeu porque eu nunca tinha colocado nada no cuzinho. Só na minha buceta quente e sedenta mesmo!
Em poucos minutos, a caceta de Ériko já estava dura e erguida de novo. Era incrível a potência daquele rapaz. Um cacete de monstro que ficava duro feito uma rocha. Ele me puxou pelos cabelos e levou minha face até seu rosto. Seu olhar era de autoridade. Ficou me olhando um pouco, para depois lacar um beijo lascivo em minha boca. A gente se beijou libidinosamente.
- Olha para meu cacete!
- É uma bela ferramenta!
- A ferramenta quer entrar na sua gruta de novo! Senta na minha pica!
Não era um pedido! Ele soltou meus cabelos e eu fui me posicionar naquela tora. Fiquei de cócoras, apoiando minhas mãos em seus ombros. Fiquei um pouco constrangida com o olhar que ele me lançava. Era uma expressão ingênua e maldosa ao mesmo tempo. Não sei especificar. Procurei encaixar aquele pirocão entre os lábios de minha xana, mas vi que estava tremendo. Talvez de medo! Ele segurou o pauzão e o direcionou para entrada da minha buceta. Ele esfregou a glande em toda minha vulva até achar o orifício. Foi uma delícia quando, em pouquíssimos segundo, senti a boquinha do cacete dele engolir meu clitóris já entumescido. Fez isso tudo sem deixar de me olhar. Uma vez colocada a cabeçorra na porta de entrada, ele ordenou: - Vai descendo.
Procurei me equilibrar e fui abaixando meu quadril. Senti a glande enorme alargar minha buceta e ir adentrando. Tive muito medo de ele dar uma levantada de quadril e me machucar. Sacana como eu já tinha percebido que ele era, eu sabia que aquilo era bem possível.
Fui descendo mais até perceber que o cabeção já estava dentro de minha vagina. Respirei fundo e desci um pouco mais até sentir que metade do pau tinha entrado! Minha vagina já estava toda preenchida e alargada com aquela trolha dentro de mim. Ele conseguia mexer o pau, dar umas vibradas, mesmo estando parado na cama. Ériko tinha total domínio da sua anaconda. Os músculos de seu cacete eram poderosos!
Fiquei um tempo parada e senti minha buceta se molhar. Estava muito gostoso só de estar ali. Eu me sentia completamente vadia naquela posição. Ao lembrar que Ériko era um jovem e que trabalhava para minha família, eu me senti ainda mais puta. Gozei na jeba dele e senti meu liquido escorrer no tronco do cacete dele, até chegar ao tufo de pelos negros de seu caralho. Os olhos deles brilharam ao sentir as apertadas que minha vagina deu no trabuco com minha gozada. Gemi alto!
Comecei a me mover lentamente, subindo e descendo as ancas, bem devagar mesmo! Minha buceta começou a escorrer meu melzinho quente com mais quantidade. Aquilo encharcava o pirocão dele. Quando dei por mim, eu cavalgava com mais ímpeto. O calor da fricção me fez gozar depois na pica dele. Respirei fundo e inclinei minha cabeça para trás. Minha buceta deu novos uns apertões no cacete de jumento de Ériko.
- Tá gostando, cadela?
- Ai, Ériko! Tá tão gostoso! - Eu fechei os olhos e senti aquele poste entrando e saindo com meus movimentos.
- É assim que você gosta? Subindo e descendo somente na metade de minha caceta?
- Deixa eu ficar assim! Tá tão gostoso!
- É?
Eu senti algo bem maligno na minúscula pergunta dele. O sacana levantou o quadril num arranco e enfiou o que faltava da jeba enorme na minha buceta. Eu gritei de dor ao sentir meu útero sendo deslocado. O ordinário era tão preparado que, ao mesmo tempo que enfiou todo o cacete com força, meu segurou pelos ombros, forçando-me para baixo e me impedindo de sair de cima dele!
- Ai, seu cachorro! Maldito! Monstro! Cavalo! - gritei.
- Grita, puta! Grita que assim você me deixa ainda mais louco! Toma pica, vagabunda!
Ériko começou a arremeter com força, levantando e descendo o quadril freneticamente, fazendo as paredes internas de minha vagina se queimarem! Meu caldo esquentava e escorria na caceta gigantesca dele!
- Ai, Ériko!!! Ai, Ériko! Você vai me matar! Para! Para! - ao mesmo tempo que falava isso, eu não queria fugir daquela violência.
Eu tentava ficar parada para diminuir um pouco o atrito, mas os movimentos loucos dele não me deixavam ficar na mesma posição. O pauzão entrava e saía com fúria.
Era tão grande o cacete que eu me sentia toda tomada por pica. O tamanho largo daquele pirocão me apertava toda e, obviamente, atingia meu ponto g com toda intensidade. As contrações de minha vagina começaram e eu senti que estava gozando novamente naquele pauzão de jegue! Fiquei abismada com o quanto eu era safada! Mesmo me sentindo violentada e abusada, comecei a entrar no ritmo das metidas e, quando me observei, já cavalgava feito uma égua no cio. Eu subia e descia a bunda com força e sentia nossos corpos se baterem. Percebi que entramos no ritmo e nos encontrávamos no meio do bate estaca! Eu descia e sentia a subida do quadril do meu macho; eu subia e sentia a descida de sua pélvis, para depois voltarmos e nos encontrarmos na nossa batida perfeita!
O olhar dele era de fúria, de dominação, de prazer, de satisfação!
- Sofia... - balbuciou.
- Ai, Ériko! Ai, seu cavalo! Ai, seu monstro!
- Minha puta! Cadela! Eu te quero sempre! Sempre!
Inclinei meu tronco para trás, coloquei minhas mãos para equilibrar em suas pernas e passei a cavalgar bravamente! Meu peitões balançavam freneticamente! Minha buceta estava toda sensível e eu tive orgasmos múltiplos! Pela primeira vez de minha vida, eu gozava alucinadamente! Voltei a inclinar meu tronco em direção a ele e me apoiei em seu estômago sequinho. Ele agarrou os bicões de meus peitos e os apertou, deixando escapar algumas vezes, visto que meus seios são grandes, pesados e se movimentavam rapidamente!
Eu queria ter mais gozos e rebolava insistentemente. Eu senti que estava sendo dominada por algo muito mais forte do que toda minha essência! Era como se eu tivesse me descoberto, era como se meu lado mais animalesco tivesse sido despertado naquele instante! Eu me criticava, mas não podia parar! Eu conseguia sentir o arbusto de pelos que ele tinha no sexo roçando meu clitóris. Eu procurava esfregar mais a cada descida e batida da minha buceta. Estava entrando tudo, todo tronco. Parecia que a qualquer momento minha gruta ia engolir as bolas dele. Eu queria somente ser a fêmea daquele cacetudo monstro.
Achei que estava ganhando a parada, pois percebi que o olhar do garoto se converteu numa expressão de piedade. Parecia um menino querendo chorar! Ele estava desesperado! Minha cavalgada estava enlouquecendo o pirocudo.
- Sofia, eu quero... - ele mal conseguia falar.
Ele parou de mexer o próprio quadril, tentando diminuir o nosso atrito. Eu sabia que ele ia pedir para eu diminuir o ritmo, mas eu não podia! Queria ver aquele macho esporrar de novo dentro de minha buceta, mas comigo fazendo-o gozar sem ser o dono da situação! Eu saí da posição de cócoras e encostei meus joelhos na cama, apoiando minhas mãos no peito dele. Intensifiquei meus movimentos, rebolando e mexendo meus quadris cada vez mais forte, cada vez mais vagabunda! Eu projetava para frente, sentindo meu grelão se esfregar na virilha peluda do homenzinho! Quando percebi que a esfregada do clitóris me deixava ainda mais tesuda, eu aliei o movimento da cavalgada à esfregada de meu grelão em seu corpo.Inclinei meu corpo um pouco mais, segurei a cabeceira da cama com as duas mãos e encostei meus peitões na sua cara! Faminto e louco por seios, ele abriu a boca gulosa e começou sugar um de meus mamilos. O magrelo voltou a meter de novo ensandecidamente enquanto mamava meus peitos. Eu me mexia e esfregava meus seios bicudos em seu rosto cada vez mais forte. Num determinado momento doeu porque Ériko, tarado como só ele mesmo, mordeu o bico do outro seio no momento que eu dei um arranco para trás. Gritei nessa hora. Eu tive vontade de estapeá-lo, mas me contive. Como eu vi que estava conseguindo enlouquecer o rapaz, voltei a ficar de cócoras para poder subir com mais intensidade minhas ancas e descer com mais força de encontro a seu corpo. Segurei em seus ombros e cavalguei bem mais enlouquecida! Consegui um ritmo que fazia o cacetão entrar e sair com extrema intensidade, causando uma esfregada tremenda entre minha buceta e o pirocão do safado!
Ele gemia e fazia cara de quem não estava conseguindo resistir a uma gozada involuntária.
Ériko começou a virar os olhos e a respirar de forma descontrolada. Eu aumentei ainda mais a cavalgada! Em momento algum o trabuco do rapaz saia de dentro de minha buceta, de tão grande que era aquele poste. Estava rígido como uma coluna de concreto! Eu senti o cacete dele aumentar de tamanho, se converter numa tora animalesca! Soquei minha bunda com força para minha buceta engolir ainda mais a jeba dele. Ele abriu uma boca de todo tamanho e gritou. Seu olhos se viraram e o garoto começou a se contorcer. O pauzão pulsou e eu senti os jatos de esperma invadindo minha buceta. Senti esguichos atingindo meu útero. Ele esporrava aquele leite quente em várias golfadas. Ele começou a ter espasmos feito um animal levando choques! Eu venci! Mostrei a ele que também sei dominar um macho! Minha buceta estava tão sensível que o líquido quente de meu macho, em contato com minha pele, me fez gozar copiosamente! Jorrei na pica dele! Molhei minha buceta, a jeba e o tufo de pelos púbicos do meu homem!
Depois de gozar, ainda em cima dele, ainda com o cacetão dentro de minha buceta, eu passei a me bolinar toda, acariciando os bicos de meu peitão, levando as mãos até meus cabelos, enfiando os dedos na boca, descendo-os para apertar o meu grelo, querendo mesmo parecer uma piranha e deixá-lo abismado!
- Sofia... Sua puta! - ele mal conseguir falar, ofegante e tonto!
- Cachorro! Eu queria acabar com você!
- Você...
- Eu consegui, meu pirocudo sacana!
- Quero ser seu...
Desabei sobre ele. A gente se beijou com paixão e fúria.
- Sou sua.