Como já havia falado no relato anterior... tudo o que tenho exposto aqui é verídico.
Continuando...
Após a foda na casa de praia imaginei que a minha relação de amizade com o Matheus ficaria por um fio ou porque não dizer que acabaria?
Passei algumas semanas o evitando pra colocar as idéia em ordem afinal eu era muito apaixonado pela minha namorada, tinha uma amizade muito boa com a namorada dele e também o ato de transar com um cara era algo novo. Nunca havia sequer sentido atração por um outro cara antes e agora volta e meia me pego observando os caras a minha volta e até desejando alguns deles principalmente na academia e na faculdade.
Então... Após estas semanas sem contato com o Matheus em um sábado ele me liga e pede que eu vá a sua casa para conversarmos.
De início pensei em recusar o convite, porém lembrei que ele nunca fica só em casa (principalmente nos FDS's), pois seus familiares e amigos sempre estão por lá fazendo visitas rotineiras.
Ao chegar e percebi uma movimentação estranha, mas como de costume a casa estava cheia nem levei em conta e logo enxerguei como algo normal. A tia Velma (mãe do Matheus) me mandou ir para o quarto pois ele estava lá.
Ao chegar no corredor vi a porta estava entreaberta mas fiz questão de bater. Logo ele me mandou entrar.
Ele estava sentado em frente ao Desktop.
- Tas batendo pra entrar no meu quarto? Que frescura é essa agora?
Falou com um sorriso aberto e logo se levantou e me recebeu com um abraço bem apertado porém me deixando bem próximo ao seu corpo e o roçar de sua barba por fazer no meu rosto me deixou tenso.
Ele vestia apenas um shorts muito parecido com o que usava na casa de praia porém desta vez era da cor branca e quase transparente.
Logo meu pau deu sinal de vida dentro da minha bermuda ao sentir aquele corpo novamente junto ao meu.
Sentei na cama para disfarçar a ereção, deixei a porta escancarada para evitar qualquer idéia que viesse de mim ou dele e puxei assunto perguntando pela Layza sua namorada. Ele respondeu e daí o papo começou a fluir normalmente como sempre foi dois amigos conversando naturalmente.
Até que a tia Velma entrou no quarto se despedindo de nós e sai em disparada. Logo notei que um silêncio reinou na casa. Todos saíram nos deixando a sós.
Fiquei nervoso só em imaginar que estávamos só os 2 na casa. Ele foi logo explicando:
- Hoje é o dia do aniversário da minha tia avó. Quando se juntam é assunto que não acaba. Arrisco dizer que eles voltam só amanhã após o almoço. Por isso levaram mochilas.
Tentei agir naturalmente quando vi que ele alisava o peitoral descendo a mão para o abdômen e me olhava com cara de tarado enquanto afirmava que estaria só em casa até o dia seguinte.
Foi impossível controlar meu pau que latejava dentro da minha cueca quase rasgando o tecido.
Para não ceder a tentação tornei a falar sobre nossas namoradas... Talvez assim o faria desistir de qualquer que fossem suas intenções.
Ao mesmo tempo que lutava contra meu corpo que já tremia cheio de tesão, louco pra ter aquele macho como como minha putinha novamente e imaginando que toda aquela situação havia sido planejada por ele para que ficássemos a sós novamente.
Não demorou muito e numa tentativa de instigar me disse:
- Cara to sentindo um pouco de tensão em alguns músculos por conta do treino de hoje. Me ajuda a alongar?
- Pode ser! mostra ai como tu quer minha ajuda.
Ele pediu que eu ficasse de pé e logo se posicionou a minha frente de costa e pediu que segurasse em seus cotovelos os pressionando levemente para trás. Até ali não tinha nada de anormal, mas enquanto fazia o que ele pediu dei uma leve olhada para aquela bunda empinada que outrora se deleitava com minha pica e logo fiquei excitado.
Assim que o soltei ele não exitou e se abaixou tocando seus pés com as mãos empinando o bunda.
Não pensei duas vezes o agarrei pela cintura e dei uma encoxada pressionando bem meu pau naquele rabo avantajado.
Nossa mano… ele deu uma sugada entre os dentes e falou que estava sentindo saudades da minha pica acomodada e aquecendo seu rego. Não deu outra. Começamos a nos beijar e logo caímos na cama e iniciamos um sarro delicioso onde já estávamos só de cueca e nossos paus latejando cada vez mais a cada contato dos nosso corpos a ponto de rasgar o tecido da única peça de roupa que estávamos vestidos naquele roça-roça, da mistura de suor e troca de salivas.
Depois de alguns minutos arrancamos o pouco de roupa que nos restava no corpo e logo comecei a me deliciar da boca daquele macho musculoso que chupava, sugava, lambia e engolia meu cacete como se fosse uma deliciosa Paleta Mexicana, ao mesmo tempo que o punhetava.
Levado pela curiosidade iniciei um oral naquela pica grossa que também mede 19cm meio sem jeito e com receio de machucá-lo pela inexperiência. Porém o tesão e a sensação deliciosa de receber aquele oral foi me deixando mais tranquilo e este o nosso primeiro 69.
Aproveitando a posição que estávamos aproveitei para brincar com meu dedo
a entrada do cu do meu amigo e movido pelo instinto e pelo costume de fazer cunetes em minhas namoradas e ficantes o coloquei por cima de mim numa posição que permitisse que ele continuasse a mamar meu pau e eu pudesse lamber bastante deu rabinho.
Essa posição se tornou a minha segunda favoritas, só não ganha apenas para o famoso Frango assado ou frangão como alguns costumam chamar onde possibilita explorar bastante o cu do parceiro e abusar dos beijos e chupadas nos mamilos. Essa foi exatamente a posição que comi o Matheus logo após deixarmos nossos órgãos bem lubrificados com nossas salivas que facilitou bastante a penetração. E com estocadas fortes de muito tesão e o som que saia do encontro da minha virilha com as nádegas somados com o gemido grosso do meu amigo pegador de garotas levando pica no rabo e mordiscadas nos mamilos me fez gozar insanamente.
Ainda dentro dele meu cacete latejava como se ainda quisesse jorrar porra naquele delicioso cu e nos beijávamos de uma forma tão desejosa um pelo outro. Forma essa que nunca havia sentido em nenhuma das garotas que eu havia ficado ou namorado.
Ficamos deitado um ao lado de outro descansando um pouco, minha cabeça girava com tantas dúvidas... o que seria esse sentimento que eu começava a sentir? Por que eu sentia desejos de beija-lo e transar com ele? O que havia entre nós ainda era amizade ou algo mais? Seria algo passageiro e com isso nossa relação de irmão de anos estaria por um fio?
Mano… preciso te perguntar uma coisa. Falei meio sem graça.
Sem me deixar falar, ele se virou e iniciou um novo beijo ardente segurando minha cabeça que me deixou sem ar e de pica dura novamente. Após isso e sem afastar muito nosso rostos ele disse:
Cara, em todos esses anos de amizade você se mostrou cada dia melhor do que imaginava. Me ajudando, apoiando e se mostrando muito mais atencioso que minhas namoradas e outros amigos. Nunca exitou em me dar um abraço sem eu pedir, em momentos que fosse o que eu mais precisasse. Sempre me ligou pra saber como eu estava e parava o que estava fazendo pra me ajudar em coisas que soava como besteira para outros.
Eu estava sem palavras diante daquelas palavras. Mas ele continuou…
Tudo isso foi aumentando minha admiração e carinho por você e eu buscava uma forma de te retribuir tudo isso de forma única como você sempre foi para mim... Único.
Nos beijamos novamente e ele me fez um pedido.
Cara quer ser meu namorado?
Mas mano nós já temos namoradas.
Não esquenta continuaremos com elas, mas seremos namorados quando estivermos a sós. Mas tem uma condição, não ficaremos com qualquer outra pessoa que não sejam as nossas minas.
Movido pelo momento aceitei e como uma maneira de selar essa nova faze de nossa relação fodemos novamente.
Saindo de lá pensei se isso daria certo porque ele sempre foi ciumento em seus relacionamentos até mesmo em nossa amizade. Mas como já havia aceitado não ia voltar atrás.
Na mesma semana que iniciamos o namoro chegou um novo estagiário na academia que treinavamos o qual é muito simpático, além do belo corpo musculoso e de uma beleza que chamava atenção de todos. E logo fez questão de conhecer a todos os alunos. Ao sermos apresentados e alguns poucos minutos de conversa descobrivque ele é amigo de um dos meus primos e havia se mudado para o bairro vizinho.
O Matheus não gostou nada dessa aproximação. Mas depois conto o que houve nos dias seguintes.
