Olá galera, me chamo Wanderson, moro no interior de Goiás e gostaria de compartilhar com vocês minha historia com meu pai.
Sou moreno claro, lisinho, 173m, 65kg, cabelo cacheado mas alisado e alto na parte da frente, sou o caçula e sou meio afeminado. Gosto de usar roupas masculinas mas não tanto, gosto de bermudas jeans coladas, camisetas justas e curtas e sempre saio de sapatenis. Gosto também de usar uma maquiagem de leve, nada “cheguei”, apenas base cor da pele ou pó compacto também cor da pele. Nos olhos não uso lápis, mas uso rímel preto nos cílios parte de baixo e somente no canto dos cílios de cima pra parecer que tenho olhos meio puxados, já que tenho olhos grandes. E no resto dos cílios parte de cima uso rímel incolor mesmo. Bem, desse jeito dá pra saberem como sou e que sou meio afeminado.
Moro com minha mãe, um irmão gatíssimo e uma irmã. Nos damos super bem. Meu pai mora num distrito, com uns 500 habitantes, de uma cidade quase vizinha, há uns 50km. Meus pais se divorciaram há uns 10 anos. Meus irmãos e eu sempre visitamos meu pai, mas as vezes não todos juntos.
Meu pai é um coroa de 48 anos, uns 178m, aparência de uns 83 a 85kg, corpo meio peludo, só anda de barba e bigode, cabelo meio crespo e barriga de cerveja, mas não aquele alarme de barriga. Ele é um coroa atraente no rosto, no jeito de maloqueiro, no físico e na voz grossa de homem brabo criado em zona rural.
Há uns 10 meses atrás eu estava entediado e resolvi viajar pra casa dele pra ficar uns 3 dias. Fui na sexta a tarde e voltei segunda a tarde. Queimei aula na segunda. Mas por isso ninguém morre. Como meus irmãos não quiseram ir, fui só.
Cheguei no sitio mas meu pai não estava. Liguei pra ele e estava jogando sinuca num bar já no pequeno centro urbano. Fui ate ele pegar a chave. Quando chego é sempre aquela festa de rapazes me perturbando, me dando piadinhas, chamando de gatinha etc, mas é só brincadeira mesmo. Amo aqueles roceiros e eles me adoram e respeitam minha orientação sexual.
Ai no bar me ofereceram logo cerveja, chamaram pra jogar uma partida de sinuca (nem sei pra onde vai) mas eu estava cansado e queria tomar um banho, relaxar.
- Bar é lugar de meninas não, aqui só tem homem. – Disse meu pai. E todos riram.
Liguem não, meu pai é doido assim mesmo. Já acostumei.
Encontrei uns gays de la que logo me acompanharam ate em casa para jogarmos conversa fora. íamos comprar cerveja mas la em casa estava cheio. Ficamos bebendo debaixo do pé de manga e conversando ate a noite. Meu pai chegou cedo, por volta das 8 da noite, se juntou a nós, meu colegas abusando ele e ele abusando meus colegas e foi legal.
- Bem que vocês poderiam colocar uma menina na minha mão. To na seca há uns 6 meses. To na bruxa. – disse meu pai; claro que ele não usou esse português, falou do jeito roceiro dele e semianalfabeto.
Eu já tinha algum tesão pelo meu pai mas eu morria de medo de me insinuar ou dar em cima dele. Só ficava na vontade. Naquele dia me veio à mente: “então ele anda na seca...”
Meus colegas foram embora umas 10 e pouca e meu pai foi tomar banho. Ele é do tipo que bebe muito mas já é acostumado, as bebidas não deixam ele bêbado demais.
Ele foi tomar banho, colocou uma bermuda de tecido com elástico na cintura e sentou-se para assistir TV. Eu também não havia tomado banho ainda.
Tomei um rico banho, fiz uma rica xuca. Após passei óleo pelo corpo, especialmente na bunda e na região anal, perfume com odor adocicado, vesti fio dental (ah, carrego sempre alguns pra usar quando saio para bares, tem homens que gostam, isso os atrai mais para os gays), coloquei um short meio coladinho para dormir, exibindo minha bunda redonda e empinada, uma camisetinha de leve meio coladinha e sentei-me para assistir com ele.
Ele me olhou:
- Pra que tanto cheiro assim? Indo encontrar algum cara por ai?
- Não, queridinho, eu sempre durmo assim. Gosto de sentir meus lençóis sempre cheirando.
- Kkkkkkkkkkkkk... Sei.
Assistimos por algum tempo.
- To indo dormir. Amanhã vou na cidade comprar umas coisas que a casa tá meio vazia. Já que chegou visita.
- Isso mesmo, me trate bem para que futuramente eu também te trate bem.
- É muita ousadia numa pessoa só.
- Ousadia não, coroa, é só a lei do retorno.
- Kkkkkkkkkkkkk.
- Ah, vou dormir com o sr, pode ser?
- Tomara que eu não morra sufocado com tanto perfume.
- Ao menos morreria por uma coisa boa.
Meu pai foi para o quarto e eu comecei a maquinar ideias. Mas eu fazia mais tremer e suar do que pensar, então resolvi deixar a vida me levar. Só não sou de desistir dos meus objetivos.
Mais tarde fui deitar, e lá estava meu pai deitado na parte da frente da cama, de barriga pra cima e coberto até o umbigo. O tempo estava meio fresco para se cobrir totalmente.
Deitei no canto e o abracei no peitoral. Quis descer mais o braço mas havia uma força segurando. Levei minha perna pra jogar por cima dele e ficou nas suas coxas. Pouco a pouco fui levando mais minha perna pra cima, ate alcançar seu saco. Deixei minha coxa ali por algum tempo mas a droga do coração parecia que ia sair pela boca. E a droga do meu pai deito de lado, para o outro lado.
- Posso dormir na frente?
- Pode.
Então passei pra frente.
Deitei de costas, peguei o braço dele trouxe para me abraçar. Aos poucos empinava minha bunda um pouco mais, até que consegui encostar minha bunda na sua virilha.
Bastante nervoso, comecei dar leves mexidas como se estivesse me consertando na cama, e aproveitava para esfregar minha bunda na parte do pau dele. Ele ali estava, ali ficou. Como não saiu, nem insinuou recusa, comecei ir mais além, momento o outro eu dava uma empinada na bunda para juntar melhor a seu pau. Comecei empinar um pouco mais forte e acho que ele foi percebendo. Senti algo na minha bunda dar os primeiros sinais de vida.
Percebendo que eu estava estimulando seu tesão, comecei esfregar mais a minha bunda e sua rola cresceu num instante, e começou pulsar. Joguei minha mão pra tras e apertei a rola dele por cima do short e ela estava a ponto de explodir. Me arrepiei todo ao sentir que meu pai é dotado.
Eu estava me preparando pra colocar ela pra fora e chupar quando meu pai meteu a mão e desceu meu short só deixando minha bunda de fora. Ele procurou minha cueca para descer e não encontrou, quando passou a mão, sentiu o fio dental.
- Mas que puta!
Então ele cuspiu na mão, colocou só a rola pra fora, encostou-a na porta do meu cuzinho, com uma mão ele segurava a rola pra ir metendo, com a outra ele segurava meu ombro pra me fazer ir pra baixo.
Eu nunca havia visto a rola do meu pai. Aquele membro foi entrando em meu rabo aos poucos, parecendo que estava arrebentando meu reto. Ele meteu 1/3, tirou, passou mais saliva e foi metendo dinovo. Meteu mais um pouco e repetiu o processo. E desse jeito fui sentindo seu pau me abrir de fora pra dentro e senti ele sumir todo dentro de mim. Foi um momento alucinante. Levando o pau dele no cuzinho tive uma melhor certeza do seu dote.
Meu pai soltou a rola, manteve uma mão no meu ombro e a outra ele colocou na minha cintura e fazendo força me fez subir e descer, de lado, na rola dele. Que coisa gostosa!
Levantei minha perna esquerda de leve, meti a mão entre elas para sentir como estava a borda do meu cuzinho (bem elástica) e para sentir seu pau entrando em mim. Parecia mentira; eu nem estava acreditando que deu certo. Desci um pouco mais a mão e alcancei seu saco (grandão). Passei saliva na minha mão e fiquei alisando seu saco. Não aguentei aquele pau gostoso me bombando e eu dei uma gozada, sem me tocar, que parecia que eu ia explodir corpo inteiro.
De imediato meu cuzinho rejeitou o pau mas continuei ali, loucamente, para dar prazer a meu pai, afinal o prazer do outro é o meu prazer. Comecei então a dar contraídas no cuzinho quando meu pai metia rola, e relaxa-lo enquanto ele tirava; parecia meu cuzinho fodendo seu caralho.
Momento depois meu pai segurou meus ombros com as duas mãos, me forçou pra baixo e socou sua rola completa deixando la dentro, e senti uma gosma deliciosa invadir meu reto. Eu quase perco o juízo.
Deixando o pau dentro, meu pai se manteve ali um pouco deitado, ofegante da gozada. Então fui puxando seu pau de leve de dentro de mim, e ele se estremecia todo. Finalmente levei minha boca ate sua rola, fui chupando para limpar o esperma que já estava escorrendo, e apertava para sair o restinho que fica dentro. Passei algum tempo chupando seu pau, passando a língua, enquanto ele foi lentamente amolecendo. O pau dele mole é meio grosso, cabeçudo, meio bomba, bem macia.
Fui pro banheiro colocar o restante da gala pra fora, tomei banho, voltei e ele estava dormindo. Nem tomou banho, ficou bem relaxado.
Dia seguinte, sábado, levantamos e fomos na cidade, que fica há uns 6km do distrito que ele mora. Compramos algumas coisas, tomamos umas cervejas, conversamos, mas momento algum ele tocou sobre o que rolou entre nós.
Chegamos da cidade umas meio dia, eu já estava num fogo do caralho só lembrando da noite anterior, doido pra dar pra ele dinovo, mas conversávamos como se nada tivesse acontecido. Mas tudo bem!
A tarde saímos para o bar, encontrei os colegas, ficamos na mesa bebendo do lado de fora, e meu pai com os amigos jogando. Ele estava bem divertido.
Começamos paquerar uns caras que haviam chegado e abrido o porta-malas do carro e colocaram som. Fisgamos os bofes e marcamos pra eles encontrarem a gente na casa de um dos meus colegas. Apenas um deles não quis. Fodemos todos juntos e foi delicioso. Mas o foco desse conto é meu pai.
A noite em casa não rolou nada.
Domingo pela manhã, tomei banho, fiz minha xuca, hidratei meu corpo, coloquei o fio dental e enquanto vestia minha bermuda jeans, meu pai entrou no quarto, botou a rola já dura pra fora, me virou de costas, me curvou, coloquei minhas mãos na cama, ele desceu minha bermuda só deixando minha bunda de fora, puxou o fio dental pro lado, com uma mão no meu ombro, com a outra pegou a rola, colocou no meu cuzinho, e me deu uma socada forte, dolorida e gostosa. Não doeu tanto porque meu cuzinho já estava todo alargado, mas ofendeu um pouco. E ele me deu socadas fortes e profundas; momento ou outro me puxava pelos ombros, e algumas vezes dava fortes puxões deliciosos no meu cabelo, por tras... e desse jeito me largou uma gozada maluca e nervosa dentro do meu cuzinho.
Ele ia botar a rola pra dentro da bermuda assim mesmo.
- Deixa eu limpar, espere!
Ele me deu a rola e limpei ela todinha com minha língua e dando chupadas e apertadas para sair o resto de gala de dentro. Então ele me deu 2 tapinhas safados na minha cara, guardou a rola e saiu para o bar. Como não gozei, fui para o banheiro, na parte do box, de pé relaxei o cuzinho para o esperma sair; enquanto escorria gostoso pelas minhas pernas, bati uma punheta deliciosa lembrando daquele episodio que acabara de acontecer; meti os 4 dedos no cuzinho deliciosamente largo, e gozei parecendo que estava no cio, sem segurar comecei gritar. Se alguém ouviu não me disse nada.
A outra viagem que fiz pra casa dele, chupei ele no sofá enquanto ele assistia filme pornô. Isso foi quase 2 meses depois, afinal, na primeira vez que fiquei com ele, quase que não chupei direito, foi só depois que ele gozou, e não foi uma chupada profissional com direito a bastante uso da língua e da boca carnuda que tenho. E dessa vez pude levar leite, direto da fonte, na boca, e engoli tudo.
De lá pra ca ficamos mais umas 5 vezes... mas sempre simples, porém inesquecíveis e deliciosos.