Fala ae pessoal. Sou novato aqui então desculpa por qualquer eventual deslize no relato. Mandem dicas se quiserem e entrem em contato se for da vontade.
Meu nome é Lucas, tenho 26 anos, peludo, meio fora do peso, mas bem distribuido com 1,80m. Tenho cara de bom moço, arrisco dizer que machinho até, maaas me amarro em rola. O que rolou foi a uns dois anos atras. Estava voltando de uma sauna que eu ia de vez em quando. Não que o dia tenha sido perdido, deu pra dar uma foda legal com dois caras, mas apesar dos caras estarem ok no quesito aparencia e rola, eram meio sem graça na cama... Quando vou pra sauna eu não quero carinho, quero é ser feito de puta, mas vida que segue, fui pra casa.
No caminho, acabei pegando um busão que não me deixava em frente de casa porque estava mais vazio, mas ao chegar no meu bairro, encontrei e um amigo e tomamos umas cerveja, umas caipirinhas e quando vi a hora já era lá pras onze da noite e decidi meter o pé. Eu tinha a chance de pegar um busão pra ir pra casa ou ir a pé, mas com alcool nas idéias não tem muito como escolher o caminho mais “pratico”.
Caminhando pra casa (pelo caminho mais vazio possivel) eu vi cinco muleques. Deviam ter 17 anos, acho, mas do tipo magrelão na media de altura de 1,72/1,75 (eram um pouco mais baixos que eu), que pagam de machão adulto, mas são um bando de adolescente. Se o cu piscou? Claro que o cu pistou, mas mantive a pose e continuei o caminho. O problema é que eu sou branquelão e por mais que eu não tenha uma boa condição financeira, eu aparento ser meio “playboy nerd”, presa fácil pela cara de “bobo”.
- Cuidado aí gordinho, andando por aqui deve tá querendo – puxou um dos guris com um ar de deboche enquanto os outros riam. Enquanto eles comentavam coisas rindo do tipo “tá perdido fora de casa” e por aí vai.
Eu olhei parei e virei a cabeça olhando pra eles de cima a baixo. Não sei por que infernal motivo eles estavam sem camisa na rua onze horas da noite, mas os que tinham a camisa, deixava no ombro e depois de constatar “sem armas” o alcool me deu um poder de abuso que eu sempre me surpreendo.
- Querendo o que? – Falei ponto as mãos na cintura, afastando as pernas e de peito aberto com um ar de desdem que deixou os muleques perdidos até que um toma frente.
- Como é que é meirmão? – O ar fechou um pouco, as risadas diminuiram e era o momento que eles estavam “pondo a piroca na mesa”.
- Eu to querendo o que? Porque na boa, o que eu gosto vcs tem q crescer uns quatro anos ainda pra me dar. – Eu não queria que aquilo virasse uma briga, tive que jogar uma direta.
- Ih, o cara é viadinho mesmo – os risos estavam começando a voltar.
- Tenho um metro e 1,85, sou viadão - menti a altura um pouco pra cima pra dar um peso e eles ficaram meio atordoados pela resposta tão natural e continuei – Só sou viadinho quando to de joelho e, na boa, vocês nem dariam conta. – pronto, toquei na masculinidade agora era brigar ou me divertir. E aí um dos muleques me surpreendeu.
- Tá vendo isso aqui, ó? Isso aqui te arrombaria todo! – O muleque realmente botou o piru pra fora, nem ouvi direito o velcro abrir, só vi o pau meia bomba com pouco pentelho e aquele caminho perfeito de pelinho pro umbigo. O pau não parecia enorme. Talvez uns 16/17, estava meia bomba não dava pra saber.
- Hum... Talvez de pro gasto – andei pra frente chegando mais perto e olhando pra rola dele, sem exibir desejo, só curiosidade com um pouco de desdém. Cheguei perto o suficiente pra conseguir correr algo se necessario, mas perto o suficiente pra ver direito a cara dos muleques. Alguns estavam mais interessados que outros. Tinha um que eu me lembro ainda melhor porque ele parecia com um pouco de medo. Era branquinho, não muito bonito, mas parecia uma presa perfeita. De perto deu pra ver melhor sobre eles. Eram normais no estilo “lek”. Dava tesão, no geral eles eram morenos/bronzeados pelo sol, rostinho de ter entre 16 e 18. Me senti meio culpado, não era pedofilia, mas menor de idade é meio estranho, mas, de novo, o alcool. – Então, querem MESMO me fazer de viadinho?
- Ajoelha ae – falou o que já estava com pau pra fora.
- Aqui não, pessoal, muito aberto. Tem outro canto não? – um outro apontou pro branquinho e falou.
- Tua mae não tá em casa hoje né? Vamo pra lá! – O branquinho tomou um susto pela atitude do colega, mas não era ora de arregar né?
Os muleques foram andando rindo, falando besteiras aleatorias do tipo “Hoje c vira mulhe”, “vai virar viadinhu” “vou esfolar seu cu”, “vamo te estuprar”.. E eu andei calmo, tranquilo, com um sorriso no rosto. Talvez eu estivesse com um pouco de receio, maaas.
Chegamos na casa, era bem perto, no fim da mesma quadra. Casa simples, mas espaçosa. Entramos pro quarto do guri olhei pra todos e disse:
- E aí, to aqui pra conhecer a casa ou pra fuder? – Foi fácil, todos eles tiraram a barmuda toda ou parcialmente e um deles, o que tinha tirado a rola antes falou.
- Ajoelha e chupa.
Não que precisasse de uma ordem pra isso. Agora num quarto fechado eu sentia o cheiro deles e da rola deles. Parecia que eles tinham ficado na rua o dia inteiro, aquele cheiro de rola, resquicio de mijo, suor. Dava MUITO tesão. O primeiro colocou na minha boca e comecou a socar. Ele não tinha tanto jeito, mas era justamente disso que eu gustava, BRUTALIDADE.
Enquanto isso os outros riam e começavam a deixar seus proprios paus duros. Eles revezavam em volta de mim pra receber uma punheta ou boquete até que vi um pau muito pentelhudo. Pentelhos negros mesmo e pele bem branca. Eu ri por dentro, era o branquinho. Ele realmente era mais branco do que parecia, não que fizesse diferença, mas ficou visivel o efeito do sol. Ele tinha o prepucio ainda mesmo com o pau praticamente duro. Ele parecia, curiosamente, maior que a do pessoal que realmente tinha entre 16 e 17 e tinha o corpo mais grosso que a base, era bom de chupar. Puxei a pele pra ras e revelou aquela cabeça rosada/vinho estufada e vi que tinha um pouco daquele “queijo”. Fiz menção de tirar com a mão, mas o cara soh botou o piru pra dentro da minha boca no susto. Lá no fundo eu adorei aquilo. O guri levantava a cabeça e me fazia engasgar com o pau dele, estava maravilhoso e senti alguem tirando minha calça.
- O viado, vai ficar só no boquete não, a gente vai meter no seu cu também.
- ainda bem – Respondi sorrindo tirando o pau da boca um pouco, mas logo foi reposicionado. Agora eu estava de 4 dando pra um e chupando outro.
O primeiro reclamou que estava com o cu seco e perguntou pro colega se não tinha algum “creme” pra passar no cu. Eu ri, tirei o pau da boca e falei – Sério? Cospe nesse cu e nesse pau e mete, que creminho o que mané – os outros riram do colega que ficou sem graça e meio puto, puxou uma cusparada no meu rego, deu uma dedada bruta e enfiou o pau na pressa. Ele TINHA que mostrar que era macho e eu adorei.
Eles revezavam no meu cu, todos com o maximo de brutalidade possivel. Depois que o primeiro gozou, a foda virou bagunça, deslizava bem e eles as vezes metiam dedos pra zuar como estava aberto, as vezes metiam e tiravam o pau. Depois do primeiro tapa que deram eu ri. O garoto achava que eu ia reclamar, mas eu só ri e eles começaram a forçar. Eles tentaram o mais bruto possivel que eu chorasse na vara, mas toda vez que eles faziam algo novo eu só ria, até porque aquilo estava gostoso e divertido. O branquinho me pareceu meio suspeito, ele gozou na minha boca e quase não meteu. Parecia que eles estava interessado demais no pau dos amigos, talvez não tivesse se assumido, mas ele curtia o negócio. Bebi a porra dele olhando nos olhos dele e diretamente pro pau do amigo dele mais proximo que ele sempre olhava e sorri. Ele pegou a idéia e ficou sem graça.
Depois de todos os cinco gozarem, eu falei pra eles com um sorriso – vocês tem futuro.
- Porra, cara, você ainda tá de boa? Sabia que viado aguentava assim não. – Estava um pouco orgulhoso por eles começarem a concordar com o amigo.
- Relaxa, faz parte.
- tu é firmeza, quer tomar um banho ae? Ele pode, né junin? – Descobri o nome do branquinho e o garoto falou meio sem graça que sim balançando a cabeça e indo pegar a toalha.
- Po, só deixa eu dar uma mijada antes – disse um dos garotos.
- Po, serio que eu aqui e você não tá afim de me marcar? Vocês deram conta, agora merecem me marcar não? – Os garotos demoraram a entender.
- Porra, quer que a gente mije em você? – falou o “lider” do grupo.
Abri o sorriso mais puta que conseguia ao efeito de alcool, pau duro e porra na boca – Vocês fazem o que quiser. – e deu merda.
Fomos pro banheiro, tomei um banho de mijo, cuspe, tapa na cara e acabei chupando todos eles denovo até gozarem. Quando terminaram, todos foram embora e me deixaram sozinho com o Junin pra que eu tomasse o banho e fosse embora também. Já era duas da matina ou algo do gênero. Eu percebi que a sessão de cuspe e mijo o Junin não tinha participado, na verdade desde que eu dei a entender que saquei que ele tava manjando a rola do amigo. Banho tomado, fiz uma buchechada com pasta de dente e agua pra tirar o gosto/cheiro de porra e eu parecia feito novo. Sai do banheiro e vi que o guri estava tocando punheta e escondeu seu pau automaticamente quando entrei. Ele já estava de bermuda denovo.
- Relaxa cara, eu jah chupei isso ae, não precisa esconder não.
- Foi reflexo, irmão.
- Deixa eu te ajudar nisso ae, mas tira essa bermuda – Eu percebi que ele estava desconfortavel e talvez nem quisesse por mais que estivesse com tesão então deixei essa frase soar como uma ordem e ele acatou. – Que pau gostoso, pentelhudo como gosto. Vem cá.
Sentei na cama e fiz o guri ficar em pe na minha frente, comecei a chupar ele, queria algo especial e ele se soltou, lambi a virilha, as bolas, me afogava naquela pequena floresta enquanto alisava as pernas dele, a barriga, o mamilo, passava as mãos no pescoço e na bunda dele. Quando toquei na bunda eu percebi que ele reagiu como ameaça. Não me importei mas não abusei. Quando olhei pra cima, vi ele olhando pros meus olhos. Ele estava em duvida e sem graça, parecia que ele não sabia se se soltava ou não. Levantei e lambi o pescoço dele. Eu pensei em beijar, mas achei muito direto e invasivo, mas eu era mais alto que ele e sei ser envolvente num abraço. Eu lambia e chupava o pescoço dele e deixei minha mão levantando o rosto dele e meu dedão na frente da sua boca. Pressionei e ele abriu a boca levemente dando espaço para o meu dedo. Entao comecei a invasão. Quando ele tinha o dedão todo na boca, eu puxei o rosto dele e beijei. Ele estava entregue.
Joguei ele na parede, puxei o quadril dele pro meu corpo deixando ele envergado. Enchi minhas mãos com aquela bundinha durinha mas não tão grande. Era peludinha como o priprio pentelho. Parecia que tinha mais era da cintura pra baixo mesmo. O garoto beijava bem, era intenso, esfomeado, parecia querer isso a um tempo. E comecei a me soltar também.
- Já vi que é chegado num macho, né putinha? Mas relaxa, eu não vou contar pra sua turmina não, você mesmo um dia vai e vai dar muito pra eles – Falei quase sussurando no ouvido dele enquanto forçava meu corpo contra o dele e começava a brincar com a entrada do seu cu com meu dedo eu ria baixo enquanto ele gemia como uma puta virgem. Era divertido mostrar pra ele como era bom estar nos braços de um homem. Eu já havia gozado no banheiro, mas estava com o pau meia bomba por causa da cena. – vou te mostrar um negócio que você e seus amiguinhos não fizeram, mas você vai ver como é bom. – O garoto era mais leve que eu, ela facil manusear. Joguei ele de quadro na cama. Ele tentou deitar, mas puxei padril devolta e bati na bunda – Assim, oh, assim. Que bunda bonita, logo logo você vai deixar esse medo de lado e vai começar a levar rola nesse cu, não é? – Siêncio – Fala que quer dar o cu, se não eu paro de brincar com ele.
- Eu sou macho, só como viado. – Admirei a força de vontade de falar isso com a voz tremendo de tesão e cai de boca naquele cu. Enfiava a lingua com vontade, mordia as nadegas, batia, espremia elas nas minhas mãos, abria elas pra lingua ir mais fundo. Deixei bem babado e levantei a cabeça dele fazendo que ele ficasse de jelho com o rosto pra cima e minha boca no ouvidinho dele.
- Se você não admitir que gosta de rola, eu paro. Então fala que quer dar pros seus amigos. – O silencio – Enfiei a ponto do meu dedo no cu dele, devagar, enquanto lambia o pescoço dele. – Responde. – O silêncio continuava. Larguei sua cabeça e tirei minhas mãos e corpo dele e sai da cama procurando minha roupa. – Desculpe ae, rapaz, devo ter entendido mal. Desculpa não quero te forçar a nada. – Eu SABIA que aquele puto queria exatamente isso, eu nao tive que forçar NADA, mas queria que ele sentisse perder uma oportunidade boa.
- Eu quero a rola dos meus amigos. – Eu sabia. Falou ele ainda de joelhos na cama com a cabeça baixa com um ar de derrotado – Eu nunca senti tanto tesão quanto quando você meteu a lingua no meu cu – venci, estava nascendo uma nova puta.
- Opa, gosto assim, sinceridade. Vamos lá, eu não curto meter meu pau em cu, mas dá pra se divertir e te solto pro proximo. – Larguei as roupas que tinha juntado e fui na direção dele. Joguei sua cabeça pra cama fazendo ele ficar todo arrebitado. Ele estava numa posição perfeita, mas tinha que manter controle, segurei ele pelas ancas e levantei como se fosse pra ajeitar, mas era só pra mostrar como ele estava nas minhas mãos e cai de boca naquele cu. Eu tenho um certo tesao em cu em dois estagios, no virgem quando o cara eh encubado e nao quer aceitar que sente tesão lá e na puta que dá pra geral e fica com o cu “arrombado”.
Chupei muito aquele cu, dedei, meti 1, 2, 3 dedos. Percebi que ele não aguentaria mais, infelizmente. Até que coloquei ele de frango assado. Peguei um cobertor, amarrei no calcanhar dele, passei o pano por trás da cabeça dela e amarrei no outro calcanhar pra fazer que ele ficasse arreganhado sem esforço.
- Pronto, tá gostando? – perguntei com um sorriso na cara. Eu e ele jah estavamos suados de novo.
- Isso é muito bom, maluco.
- Imagina mamae vendo você assim?
- Tá louco? Não, nem pensar. – ele ficou meio inquieto mas ainda com tesao.
- Mas os amiguinhos podem?
- Podem – falou ele jah mais manso.
- Promete que vai começar a ser putinha? – Nessa hora comecei a dedar ele e masturbar ao mesmo tempo olhando bem no fundo dos olhos dele.
- S-sim – ele tinha começado a se contorcer. Talvez isso tudo fosse novo demais pra ele.
Achei engraçado ele gaguejar, então comecei a falar silaba por silama ao mesmo tempo que enfiava e tirava o dedo do cu dele na mesma frequencia – Você vai dar muito esse cuzinho pra todo mundo... – ele se contorcia e no fim efundei 3 dedos de uma vez no cu dele – Né?
- Sim, sim, sr – disse ele arfando.
Já estava tarde, meu celular tinha acabado a bateria e queria terminar logo. Cai de boca e comecei a intercalar entre chupar o cu dele enquanto masturbava o pau e chupar o pau enquanto dedava o cu. O muleque gozou MUITO. Dessa vez não engoli, guardei na boca e o beijei. Ele estranhou demais de ter gozado já, mas foi divertido. Eu tinha gozado um pouco antes dele e só esfreguei minha mão gozada no rosto dele.
- Então Junin, hora de ir embora – o garoto parecia satisfeito, mas levemente receoso, preocupado. Talvez tenha aberto uma porta pra ele que ele não queria abrir. Se me arrependo? Um pouco. Mas que foi divertido, foi. Que ele se divertiu, com certeza.