Que delicia é ler seus contos! Você se preocupa em nos ambientar, nos mostrar o ambiente e depois cria situações de tesão incontrolável, dando vazão às nossas fantasias.
E falando em fantasia, há um tempo pra tudo. Tempo para exigir respeito, tempo para ser objeto. E cada tempo têm suas delicias. Como nesse caso, que os rapazes não pediram permissão e foi tremendamente excitante.
Eu confesso que na minha adolescência demorei para aprender certas coisa. No começo eu era muito educado com todos, embora nunca tenha me faltado cara de pau e autoconfiança. Depois aprendi coisas como essa que você conta aqui... Que às vezes a mulher quer ser "mandada", quer ser possuída com vigor, não quer ter voz ativa... Mas só as vezes... Em outras Vezes ela quer ser paparicada, quer ser valorizada, acariciada e quer ouvir coisas que a faça se sentir segura, protegida, amada... Tudo tem seu tempo e nem sempre é fácil identificar o humor de uma fêmea. Adoro quando você nos conta seus momentos objetos. Você é sim um mulherão, Erikinha!
Vi que você tem conto novo, mas vou seguir lendo em sequência. Daqui a pouco chego lá.
Depois dá uma olhada no meu "A menininha que tirou minha virgindade", onde conto sobre a primeira mulher que ganhei "na raça, com meu próprio suor" e que foi inesquecível pra mim.
Deixo dez e três estrelas!