Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2798 palavras
Data: 10/12/2016 01:03:31

A amizade entre Carolina e Sônia só aumentou depois da transa das duas com Rafael. Elas se encontravam, praticamente, todas as manhãs na piscina do condomínio e ficavam conversando sobre tudo. Almoçavam juntas no apartamento de Carol ou no restaurante do próprio condomínio. Mantinham uma amizade colorida, ou seja, não transavam sempre, mas não se furtavam quando o tesão batia. Nessas conversas, Carolina contou a história do seu aborto e de que não mais voltara na universidade. - Por que não? - perguntou Sônia. - Porque não quero reviver tudo aquilo. Assim que eu puser os pés no campus, vou me lembrar da dor, do desespero, vai ser horrível - respondeu com os olhos cheios d'água. Sonia a abraçou e não falou mais no assunto.

Um dia, ela foi ao apartamento de Carol, convidá-la para ir almoçar com ela e Rafael. Carolina pensou um pouco e aceitou. Foram a uma churrascaria na saída da cidade. Não havia muitos clientes e escolheram uma mesa meio afastada. Era uma para quatro pessoas. Carolina e Rafael se sentaram de frente e Sônia entre eles. A conversa não poderia ser outra se não a transa entre eles. - Vocês não sentem ciúmes de inserir uma terceira pessoa na relação? Não sei se conseguiria dividir o Jorge na cama - indagou Carolina. - Não temos ciúmes porque somos muito honestos um com o outro. Conversamos sempre e não guardamos nada. Além disso, acreditamos que sexo é vida e não tem relação obrigatória com sentimentos - respondeu Sônia, segurando a mão do marido. Quando terminou, se beijaram.

A conversa fluía naturalmente até que, de repente, Carolina sentiu um pé acariciando suas pernas por dentro do se vestido, debaixo da mesa. Olhou Sônia, que sorria e se entregava. A garota havia tirado sua sandália e esfregava seu pé desnudo, deliciosa e despudoradamente. Carol revirava os olhos de tesão e se segurava na cadeira. - Vem comigo ao banheiro - convidou Sônia, se levantando. Carolina olhou Rafael, que sorriu, consentindo. As duas se deram as mãos e entraram no toalete. Começaram a se beijar com muito prazer, sem se preocupar se havia alguém. Foram se esfregando e se beijando a uma das cabines e se trancaram. - Já fodeu num banheiro? - perguntou Sônia, beijando e chupando o pescoço da amiga enquanto suas mãos amassavam os peitos e a bunda dela. - Não, nunca. Isso é uma loucura - respondeu entre gemidos.

Sônia encostou Carolina na porta e se ajoelhou. Ergueu o vestido, afastou a calcinha e a chupou. Carol colocou uma perna no ombro dela e se segurava como podia. Era bom demais e seu corpo todo reagia à chupada. Carolina gemia e jogava a virilha contra o rosto de Sônia. Esta segurava sua bunda, apertando ambos os glúteos e brincando, com o dedo, na entrada do seu cuzinho. Carolina gozou, derramando seu mel na boquinha de Sônia, que sorveu até a última gotinha. Depois, foi a vez de Carolina retribuir. Sentou Sônia no sanitário e se ajoelhou. Tirou sua calcinha e começou a chupá-la. Enfiou dois dedos e subiu para beijar sua boca e chupar sua língua. Carolina fodia Sônia com seus dedos, em movimentos rápidos e profundos. Não demorou e ela também se derreteu em gozo. Se recompuseram e voltaram à mesa. Antes de se sentar, porém, cada uma se curvou sobre Rafael, lhe deu um gostoso beijo de língua e lhe entregou sua calcinha. Em seguida, Carolina mudou de lugar, se sentando de frente para Sônia e deixando Rafael entre elas. Na volta do restaurante, queriam rola e entraram no primeiro motel que avistaram. A tarde estava longe de terminar.

Durante três horas e meia, o trio fez de tudo no quarto de motel. Primeiro, Rafael e Carolina se despiram e caíram na cama aos beijos. Sonia ficou de fora e iniciou um striptease para os dois, que assistiam deliciados, se tocando e se excitando. A esposinha de Rafael subiu na cama e, em pé, terminou seu espetáculo, jogando as peças de roupa em cima deles e, por fim, chamando Carolina com o dedo para que ela tirasse sua calcinha. Carol foi de quatro até ela e puxou a lingerie com seus dentes. Subiu com a língua pelas pernas e coxas de Sonia, que gemia alto e forte. Rafael ficou encostado na borda, se masturbando lentamente. Ao ver o pau muito duro do marido, Sonia caiu de quatro e o engoliu. Enquanto fazia a chupeta, Carolina se ajoelhou por trás dela e começou a chupar sua xoxota e seu cu. A garota grunhiu de prazer, soltando, por instantes, a pica do marido. Por instantes, pois não conseguiu ficar longe muito tempo, voltando logo a colocá-la inteira na boca. O tesão de Sonia só não era maior do que o de Rafael. Ele enlouquecia com a chupada da esposa e ainda mais vendo-a ser chupada daquela forma. Sonia teve seu primeiro orgasmo na língua de Carolina. A moreninha não perdeu tempo e montou na pica de Rafael, cavalgando com gosto. O artista puxou Carolina pela mão e a fez se ajoelhar no seu rosto para chupá-la. De frente uma pra outra, as garotas se beijavam e mamavam seus seios. Carol chegou ao orgasmo e caiu por cima de Sonia, que gozava pela segunda vez.

Sonia caiu de costas na cama e Carolina saiu da sua posição e se ajoelhou ao lado de Rafael para chupar seu pau. Colocou na boca e se deliciou com a mistura do pré-gozo dele com o mel de Sonia. Lambuzou-se inteira e chupou até ele próprio puxá-la de volta pra cama. Deitou-se por cima e a penetrou. Começou a fodê-la enquanto se beijavam intensamente. Carol enlaçou as pernas nas costas dele e o prendeu a ela. Agarrava sua bunda e a puxava para que entrasse ainda mais em sua boceta. Sonia se recuperou e se deitou ao lado dos dois. Primeiro, beijou as costas do marido e lambeu seu suor que escorria pela coluna. Beijou seu pescoço e, quando Rafael virou o rosto para beijá-la, enfiou seu dedo médio no cuzinho dele. Rafael urrou de tesão e deu uma enfiada poderosa em Carolina, que teve mais uma gozada. Sonia chupava a língua de Rafa e metia seu dedo com força, fodendo sua bunda vigorosamente. O dedo se chocava com a próstata de Rafael, causando-lhe calafrios intensos e um prazer indescritível. Ele anunciou que gozaria e pediu para ela parar, mas Carolina interveio e gritou para que não parasse. – Goza dentro de mim. Goza em mim, pelo amor de Deus – implorou. Rafael não mais se conteve e encheu a xoxota de muita porra.

Rafael rolou de lado, deitando-se na cama. Acomodou as duas mulheres no seu peito e descansaram. – Que delícia, querido. Como é bom resolver uma esporrada forte daquele jeito na boceta – falou Carolina, beijando o peito dele. – Tua xoxota é maravilhosa. Tão quentinha e apertada – respondeu Rafael, fazendo um afago nos cabelos dela e beijando sua cabeça. Sonia acariciava a mão de Carol e concordou que a boceta dela era muito gostosa. As duas se olharam e sorriram. Depois, foram ao banheiro tomar uma ducha. Lógico que não ficaram só na ducha. Aproveitaram para se beijar e se foder com os dedos, simultaneamente. Também encaixaram suas coxas nas virilhas e se esfregaram com força, gozando mais uma vez. Rafael entrou no box nesse momento e foi puxado por elas para se juntar à brincadeira. Os três se beijaram juntos, roçando suas línguas e seus lábios. As mãos percorriam os corpos e procuravam suas partes íntimas. O cacete foi agarrado pelas duas e o punhetaram sem parar de se beijar. Rafael mamou seus seios e também dedou suas bocetas e seus cuzinhos. Comeu as duas, em pé e encostadas na parede, enquanto a segunda se masturbava ou brincava com a bunda de ambos. Depois de um bom tempo nessa putaria, Rafael mandou as duas se ajoelharem e ejaculou várias vezes em cima delas.

Carolina chegou em casa no comecinho da noite, muito cansada, mas com um largo sorriso no rosto. Fora uma tarde incrível, como jamais tivera. Sentia-se extremamente feliz e, melhor ainda, sem culpa. Lembrava-se das palavras de Sonia: “sexo é vida e não tem relação obrigatória com sentimentos”. Era isso mesmo. Ela adorava transar com eles e sentia uma atração irresistível por Rafael, mas não havia sentimento envolvido. Ela não os amava. Era atração pura e simples, luxúria, pele, cheiro. Os dois haviam despertado a libido adormecida dentro dela e, por isso, seria eternamente grata e pretendia aproveitar o momento ao máximo. Jorge Henrique chegou na hora de sempre e Carolina o recebeu com um beijo carregado e paixão. – Eita, o que foi isso? Faz tempo que você não me recebe assim – comentou ele, surpreso. – Eu sei, mas acho que está na hora de começarmos a corrigir isso. Pensei muito no assunto depois daquele dia e cheguei à conclusão que estava muito errada e sendo muito injusta com você. Me perdoa? – perguntou. Jorge a abraçou, carinhosamente. – Não tem o que perdoar, amor. Nós passamos por um problema grave e difícil. Era natural que nós tivéssemos dificuldade para retomar nossas vidas, especialmente você. Vamos colocar uma pedra nisso – respondeu. Voltaram a se beijar e ele foi trocar de roupa para jantar.

Foram pra cama e transaram. Transaram muito e muito gostoso. A boceta de Carolina ainda estava dolorida pela quantidade de pica que levou durante a tarde, mas não resistiu aos avanços do marido e se deixou levar. Os dois precisavam de uma noite daquelas e dormiram nus e de conchinha, como costumavam fazer nos áureos tempos de casamento. No dia seguinte, Jorge a convidou para ao cinema e jantar fora depois. Carol aceitou alegremente. Ligou para Sonia e pediu sua ajuda para se arrumar. A amiga fez um penteado lindo e diferente e escolheu uma roupa sensual, mas discreta de Carolina. – Faz séculos que não uso essa roupa – comentou. – Vai ficar um tesão, aposto. Mas, não se atreva a colocar biquíni e sufocar essas gostosuras – falou. As duas riram e Sonia foi embora, não sem antes se colocar à disposição para qualquer sugestão que Carolina precise durante a noite. – Vou ficar com o celular a postos – afirmou. Jorge adorou o penteado e perguntou quem tinha feito. – Uma amiga que mora aqui no condomínio, Sonia. Qualquer dia desses, eu apresento vocês dois – respondeu.

O filme foi escolhido por Jorge, uma produção italiana. Carolina não estava muito interessada no que passava na tela. Encostada no ombro do marido, curtia o novo momento que viviam. Projetava em sua mente como aquela noite terminaria, com muito sexo em um motel, de preferência, ou em casa mesmo. Contudo, o destino resolveu interferir. Como ela não estava prestando atenção ao filme e Jorge não desviava os olhos da tela nem parava de comer sua pipoca, Carolina começou a passear a vista pela sala e seus olhos encontraram os de outro expectador nada interessado na trama. Um homem de uns 40 anos, de calça jeans e camisa polo, cabelo curto e cavanhaque, sentado na mesma fileira deles, mas com algumas cadeiras de distância, a fitava sem cerimônia. De princípio, Carolina pensou ser um conhecido e se deteve a olhá-lo também, mas não era e desviou o olhar. Contudo, percebeu que ele continuava encarando-a e, como se houvesse um imã, seu rosto virou noventa graus e seus olhares tornaram a se encontrar. O sujeito sorriu pra ela e descruzou as pernas. Abriu-as um pouco e, descaradamente, começou a alisar o cacete por cima da calça. A boceta de Carolina respondeu, tendo espasmos de excitação, e melando a calcinha.

Durante cerca de dez minutos, os dois se olharam intensamente, se seduzindo e trocando mensagens picantes e silenciosas. Carolina se lembrou da oferta de Sonia e, discretamente, lhe mandou uma mensagem: “SOS. Tem um sujeito que não para de me encarar no cinema e é alisando o cacete o tempo todo. O que eu faço”? A resposta não tardou a vir: “Vale a pena? Se valer, vai fundo”. Carolina já esperava aquela resposta dela e teclou novamente: “Você é louca? O Jorge tá aqui do meu lado”. A resposta veio rápida, outra vez, cheio de bonequinhos de risada. “Diz que vai ao banheiro. Se o cara quiser te comer, vai te seguir; se não, esquece”. O coração de Carolina estava a mil por hora e ela suava bastante. – Quem é que tá mandando mensagens pra você? – perguntou Jorge. – Nada não, amor. É bobagem. Escuta, vou ao banheiro e já volto – respondeu. Deu um beijo nele e se levantou. Passou em frente ao sujeito, de frente pra ele e o encarando. Caminhou lentamente pelo corredor até perceber que estava sendo seguida. Suas mãos estavam geladas e a calcinha, encharcada. Carolina parou na porta do banheiro e se virou. O homem vinha em sua direção e estancou a poucos centímetros.

Não falaram nada, pois não havia o que ser dito. Ambos sabiam o que o outro queria e por que estavam ali. Ele pegou a mão trêmula de Carol e a levou à cabine dos cadeirantes, maior e mais espaçosa. Trancou a porta e ficaram de frente. O sujeito olhou Carolina de cima a baixo e desceu o zíper do seu vestido, libertando seus seios. Acariciou o rosto dela e ofereceu o polegar. Ela o aceitou na boca e começou a sugá-lo lentamente, eroticamente. O tesão de ambos era evidente e escapava por todos os poros. – Aquele cara é o seu namorado ou seu marido? – perguntou ele, quebrando o silêncio. Carolina tirou o dedo da sua boca e levou a mão do sujeito ao seu peito, apertando-o com relativa força. – Eu não vim aqui pra conversar. Se tiver sido essa sua intenção, pode ir embora – respondeu firme. Ele sorriu e a puxou pela cintura. Começaram um beijo intenso e sôfrego, molhado e com as línguas serpenteando dentro das bocas como se tivessem vida própria. Não se sabe quanto tempo o beijo durou, nem interessa também. O fato é que foi delicioso e Carolina o interrompeu, ajoelhando-se e tirando o pau do homem pra fora da calça e pra dentro de sua boca gulosa e faminta. Enquanto o chupava, lembrou-se de Sonia e sacou o celular da bolsa. Bateu uma foto da cabeçorra dentro de sua boquinha e enviou à amiga.

O homem grunhia com a chupada que recebia e se apoiava nas paredes do sanitário. Carolina estava ensandecida, possuída, e chupava com volúpia. O cara sentiu que podia gozar e tentou tirar o pau da boca dela, mas Carolina não permitiu. Agarrou sua bunda e coxas e fez a cabeça da pica encostar na sua garganta. Travou a boca e o manteve lá dentro até receber os primeiros jatos de porra. Tossiu, se engasgou, cuspiu uma parte e engoliu outra. No chão, entre eles, havia uma grande poça de esperma e saliva de Carolina. Seu peito também estava bem melado. Ela olhou pra cima e viu o sujeito sem fôlego, com cara de cansado e se levantou. – Eu ainda não gozei – falou, virou-se de costas pra ele. Ergueu a saia e desceu a calcinha, empinando a bunda. O pau havia arrefecido um pouco, mas voltou à vida com a visão que teve. Ele se aproximou e enfiou de uma vez só. Carolina deu um grito de tesão e foi abraçada por trás. O homem amassou seus seios, chupou seu pescoço e passou a martelar sua boceta com toda força e velocidade. Carol logo gozou, jogando a cabeça pra trás e puxando a dele para beijar sua boca. A força das enfiadas era tamanha que ela precisava ficar de ponta de pé. – Cadela, vagabunda. Deixa o marido corno no cinema e vem trepar com um macho de verdade no banheiro. Toma pica, puta ordinária. Toma pica que eu sei que você gosta – disse ele no ouvido dela.

Aquelas palavras causaram um efeito estranho. Maximizaram, enormemente, a excitação de Carolina ao ponto de fazê-la ter um orgasmo violento. Pouco depois, foi brindada com a invasão de sua xaninha por uma torrente de esperma. Carolina se recompôs e, ainda um pouco tonta, voltou para junto de Jorge Henrique. O homem, para sorte dela, estava longe há muito. – Como você demorou. Estava ficando preocupado – disse o marido. – Desculpe, querido. Não vai acontecer de novo – prometeu, deitando a cabeça no ombro dele e apoiando o braço na perna dele. Na bolsa, seu celular tremeu e Carolina abriu nova mensagem de Sonia: “Olha só como você deixou a pica do nosso homem. Vou me divertir muito esta noite, mas vou guardar um pouco pra você amanhã”. Em anexo, a foto da rola estupidamente dura de Rafael. Carolina abriu um sorriso e se aninhou mais em Jorge Henrique. Dentro de sua calcinha, a lagoa de esperma se mexia e a excitava.

P.S. Terceiro capítulo dessa nova história. Agradeço os comentários e elogios. Acessem http://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente, demais, muito gostoso. triackled64@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

amei este tb vai ter cotinhuacao eu vou querer

0 0
Foto de perfil de J67

Muito bom, excelente....ela ta virando uma puta...só falta voltar a dar aulas e virar puta dos alunos......

0 0
Foto de perfil genérica

Tá ficando cada vez mais exitante, continue assim contando mos mínimos detalhes, quase gozei

0 0

Listas em que este conto está presente