Sexta-feira estaciono o carro perto de um bar e entro com intenção de beber uma única cerveja e ouvir uma boa música ao vivo que toda sexta e sábado rolava ali. Logo ao entrar procuro uma mesa onde eu posso estar e logo estou bebendo a cerveja bem gelada em um copo também bem gelado. Sem que eu percebesse, Carlos senta ao meu lado e como sempre muito falante começa a perguntar como estou, como está o trabalho que ele fez na minha casa e por aí vai.
Carlos, alto, cerca de 1,90m, moreno, cabelos curtos, olhos castanhos, voz doce, corpo bem feito à custa de trabalho, forte sem ser musculoso, barriga pequena. Perfume suave, amadeirado, que exalava dele. Trabalhou na minha casa uma semana e sempre me tratou com muito respeito, mesmo eu tendo insinuado poucas vezes, nunca avançou o sinal, o que me fez deduzir que ele não curtia.
O trio que ia cantar nessa noite começava a se posicionar, quando Carlos me chamou para sairmos dali para poder conversar pois o som ficaria muito alto. Pegou duas latas e perguntou onde estava o carro. Caminhamos em direção onde eu havia estacionado e fiz menção de abrir a porta da frente.
Carlos: - vamos sentar aqui atras, fica melhor para conversar.
Entramos e sentamos, ele me entregou uma lata e bebemos conversando sobre muitos assuntos. O rádio do carro estava ligado. Cerca de 15 minutos ele diz que quer mijar e saindo do carro se aproxima de uma árvore e de onde eu estava podia ver ele mijando, uma piça grande, mesmo que mole, de onde saia um jato de urina que molhava o tronco da árvore. Virou-se um pouco, quando terminou de mijar, e sacudiu o pau deixando eu ver melhor aquilo tudo. Fingi que eu não olhava, quando ele entrou no carro. Pegou mais um dinheiro e saiu. Voltou com mais duas latas de cerveja. Eu recusei dizendo que ainda iria dirigir.
Carlos: - se o problema é esse, podemos beber na tua casa. Se tu quiser.
Eu: - tudo bem. Tem cerveja na geladeira sim.
Eu já havia entendido o recado e aceitei encarar e ver no que dava. O que vi perto da árvoreme deixou com vontade de dar uma pegada naquela piça. Chegando em casa, como de costume, fui lavar as mãos e Carlos entrou no banheiro ( ele conhecia bem a minha casa ).
Carlos: - posso dar uma mijada? to quase estourando aqui.
Eu:- claro, fica à vontade. Vou pegar cervejas e uns salgados.
Eu fui para a cozinha e preparei tudo numa bandeja levei para a sala e liguei a TV. Carlos chegou logo em seguida, vindo do banheiro. Estava com a camisa aberta exibindo parte do peito e barriga. Olhei ele de alto a baixo, parando no volume do pau. Ele sentou-se depois de pegar um copo com cerveja. E começamos a conversar. De vez em quando ele ajeitava o pau ou coçava o saco, hábito que eu já havia observado que ele tem. Levantei-me para pegar cerveja e quando fui colocar no copo dele sem querer ( ou querendo ) deixei cair um pouco na calça dele e de imediato passei a mão para limpar e passei a mão no volume do pau dele. Ele simplesmente ficou olhando e eu peguei de um pano e passei de novo e ele segurou minha mão.
Carlos: - não precisa se preocupar, eu tiro a calça.
Sem esperar ele abre o botão e o ziper e deixa a calça cair no chão, me abaixo para pegar, ele me levanta e diz para deixar no chão mesmo e, sem esperar me abraça e começa a beijar meu pescoço. Seu hálito quente me deixa inebriado e começo a tirar a camisa dele e o pau começa a ficar duro dentro da cueca, ele tira a minha camisa e deixo a minha calça cair ao chão também. Logo sua mão grande começa a passear pela minha bunda. Nossos gemidos enchem a sala e se calam em um beijo cheio de tesão. Ele deita-se no sofá.
Carlos: - liberta o bruto e cai de boca que o mastro aqui quer sentir o calor dessa tua lingua quente.
Eu: - Carlos, teu pau é grande, caramba.
Tiro a cueca dele e começo a punhetar aquele mastro de cerca de 25 cms, grosso, mal consigo fechar a mão e cheio de veias saltadas. Cabeça rosada num mastro de pele morena cor de canela. Cheira a sabonete, depois de ter mijado ele lavou o pau. Ele suavemente empurra minha cabeça em direção aquela vara e começo a chupar com muito gosto, tento mas não cabe na minha boca. Ele empurra e segura minha cabeça me fazendo sufocar. Chupo o saco dele. Ele delira e geme alto. Enquanto isso sua mão passeia por minha bunda. Um dedo seu procura por meu cuzinho que pisca de tesão.
Carlos: - que delicia de boca. Quente, gulosa, uma boca de veludo. Mama assim, mama bem gostoso. Que bunda macia, lisinha, quero meter muito. Cuzinho está piscando.
Eu mamo aquele cacete enorme com mais vontade esperando que ele goze e não tente me comer pois não sei se aguentaria. Passam-se cerca de 10 minutos.
Carlos: - cade o óleo para passar nessa bunda linda ? fica de 4 em cima do sofá e abre bem as pernas, quero conhecer esse cuzinho guloso.
Eu: - cara, tu vai me machucar, tua piça é muito grande, parece um cavalo.
Carlos: - cade o óelo? Tu vai gostar de ser comido aqui pelo cacetão, só relaxa que entra tudo.
Pego o frasco de óleo e ele passa na mão e esfrega na minha bunda, aproveita e enfia um dedo e fico brincando com ele no meu cu. Solto gemidos de puro êxtase. Ainda de 4, ajoelhado no sofá, ele fica de pé e boa a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho.
Carlos: - abre o cuzinho pra mim, abre. Abre com as duas mãos.
Ele me segura pelos ombros e começa a empurrar, tento relaxar, a cabeça vai penetrando, abrindo espaço. Uma dor forte começa a me invadir e tento chegar para frente mas, ele me segura forte e seguro em seu braço. Sinto cada pedacinho daquela vara me invadindo, a respiração fica suspensa, o coração bate forte, parece que estou sendo partido ao meio. Sinto os pentelhos dele roçando na minha bunda e ele pára por uns instantes. Suor me molha o rosto.
Carlos: - tá tudo dentro de tu. Que bunda gulosa e quente. Porra, tão apertadinho, que gostoso. Vou ficar parado esperando teu cu se acostumar com meu caralho, aí vou foder muito essa bunda linda.
Não sei se chegou a minutos mas a dor foi se aliviando e o prazer de ter aquele mastro dentro de mim vai tomando conta de mim e pouco a pouco começo a rebolar, dando sinal que está tudo bem. Ele me beija a nuca e me aperta em um abraço. Começa o vai e vem dentro de mim. Sinto o membro dele se movimentando pra frente e pra trás. Solto gemidos altos, quase grito de dor e prazer. O que sinto com aquele homem me acariciando e ao mesmo tempo com o pau dentro de mim é uma loucura.
Carlos: - que cu é esse:?? Estou louco, nunca fodi um cu tão gostoso assim. Quero te comer de frango assado. Quero te beijar enquanto meto o caralho.
Eu: - caramba, nunca pensei que fosse capaz de aguentar teu pau todo. É um gigante, uma jibóia.
Ele me deita então no tapete da sala e me vira de frango assado, levanta minhas pernas apoiando em seus ombros. Acaricio o peito dele, musculoso e ele põe a cabeça da tora e vai empurrando até entrar tudo.
Eu: -aiiiiii.... calma que isso dói.
Carlos: - que gostoso.
E começa a me beijar, sua boca na minha boca, sua lingua explorando espaços, e ele movimenta os quadris em um ritmo cadenciado, o vai e vem torna-se muito gostoso. Aquele mastro desliza dentro de mim com mais facilidade e tesão, nossos gemidos se confundem e ele começa a passar a língua pelo meu mamilo me deixando louco de tesão. Todas as vezes que ele dá uma estocada mais forte causa uma dor mais forte, mas está tão gostoso que não queria que parasse mais, queria que o tempo parasse. Rebolo, mesmo estando debaixo do corpo lindo que ele tem. Aperto o pau dele com os músculos do cu.
Carlos: - cara, vou gozar, não estou mais aguentando segurar. Cada vez que tu aperta meu caralho quase gozo. Deixa eu gozar dentro do teu cu.
Eu: - Carlos, não pode. Bota camisinha ou me dá um banho de leite.
Ele tira o pau de dentro de mim e despeja jatos de porra em cima de mim, barriga, peito, tomei um banho de porra desse homem gostoso. Gozei também sem nem por a mão no meu pau. Ele deita-se ao meu lado e pega na minha mão e ficamos de mãos dadas. Olha para mim e sorri satisfeito. Fecha os olhos e relaxa, sua respiração vai-se acalmando. Pego a minha camisa e passo no peito.
Eu: - vem, vamos tomar banho.
Carlos se vira e me beija profundo na boca.
Carlos: - por mim ficaria assim o resto da vida. Há muito tempo não gozava tanto. Vamos tomar banho.
Entramos no banheiro direto para o box onde ele me abraça e beija muito gostoso, me faz virar de costas para ele e um jato quente começa a escorrer pelas minhas costas e percebo que ele está mijando em cima de mim. Esse gesto me dá muito prazer. Água morna sobre nós e começo a passar o sabonete nele, lavo aquela piroca grande, gostosa, ele me vira de costas e passa o sabonete nas minhas costas e bunda, no meu rego e brinca com um dedo no meu cuzinho que está dolorido. Ele me empurra para que eu me apoie na parede e roça o pau no meu cu e com o pau em meia bomba começa a meter de novo, ali mesmo. Abro as pernas.
Eu: - que gostoso, mete, mete até gozar de novo.
Carlos: - se eu pudesse ficaria a noite toda aqui só socando nessa bunda maravilhosa.
Carlos mete com força e com movimentos rápidos. Rebolo, ele aperta meus mamilos. De repente um tapa estala e ele em seguida me segura com mais força e tira aquele mastro de dentro de mim e deixa aquele liquido delicioso cair no chão do box que se mistura com a água.
Nos enxugamos e ele se veste enquanto preparo algo para comermos e tão logo acaba de comer ele se vai. Na porta ele me abraça.
Carlos: - Luiz, gostei muito de estar contigo. Não só pelo sexo mas pela tua companhia. Quando trabalhei aqui e via teu reguinho no short eu imaginava tua bunda mas nunca imaginei que era assim tão gostosa.
Eu: - e por que não demonstrou que queria?
Carlos: - não podia, tinha de separar trabalho e prazer. Pode ter certeza que voltarei, quero muito tua companhia muitas vezes mais.
Nos abraçamos e nos beijamos. Parecia que ele não queria ir, que queria ficar ali comigo. Mas ele tem esposa. Ele vai e eu deito e durmo rápido pois estava cansado e feliz. Durmo com um sorriso nos lábios esperando ele voltar.