O Ursão do Trem

Um conto erótico de Caçador
Categoria: Homossexual
Contém 1302 palavras
Data: 10/12/2016 19:22:34

Saí da estação de trem, atravessávamos a rua quando nossos olhares se cruzaram. Ele era meu número: ursão, barbudo, um tesão. Voltei e parei na esquina, esperando que ele olhasse novamente. Olhou, ufa… Parou. Olhou novamente, fui em sua direção. E ele veio à minha.

O aperto de mãos confirmou o tesão, tinha pegada. Ele deu um sorriso, me chamou de tesão, eu o chamei de gostoso e nos apresentamosInfelizmente ele tinha um compromisso, então apenas trocamos telefones e combinamos um encontro para o dia seguinte, uma segunda-feira.

Na segunda-feira, passei o dia sonhando como seria aquele urso na cama. Recebi uma ligação dele, infelizmente ele teria um compromisso professional e não poderíamos nos encontrar naquele dia. Mas confirmou para terça-feira. Frustrado por um lado, segui imaginando como seria saborear aquele corpo. Tive que bater uma punheta para aliviar a ansiedade.

Na terça recebi a sua confirmação, ele me mandou o endereço, próximo do meu, e pediu para aparecer lá pelas 19:pouco antes já estava em frente à sua casa, um sobrado charmoso. Deu um tempo, estava com o tesão a mil. Mandei uma mensagem dizendo que estava chegando. E ele apareceu na janela da sacada, sem camisagostoso, já me imaginei lambendo aqueles peitos.

Desceu, abriu a porta, novo aperto de mãos. Meu corpo tremeu. Subimos as escadas, chegando na sala nos beijamos. Sua boca era um tesão, nossas línguas invadiam a boca um do outro, as mãos começaram a explorar nossos corpos. Ambos os paus já estavam duros.

Ele perguntou se queria beber algo. Estava calor, aceitei uma água. Estávamos na cozinha, ele sentou-se em uma cadeira, sentei em seu colo, de frente para ele. Senti sua vara dura sob a Bermuda, comecei a me esfregar ele e nos beijamos. Não queria mais parar de beijar aquele urso, uma delícia. Ele apertava a minha bunda, começou a explorar meu cu com os dedos. Disse que estava ansioso por aquele momento, fazia tempo que não transava sem compromisso. Delícia…

Ele sugeriu subirmos para seu quarto. Havia uma escada por fora da cozinha para o seu quarto, fomos por ela. A vista era linda, a lua cheia potencializava o clima de tesão, de desejo. Eu subi à frente e ele puxou minha bermuda para baixo, deixando minha bunda exposta ao ar livre. Delícia. Chegamos à cama, eu estava com a bunda disponível para ele. Seguimos nos beijando, ficou claro ele também adorava um arreto. Beijamo-nos muito, boca, orelhas, pescoço, peitos, aquele homem era uma delícia. Sentia seu pau completamente duro sob sua bermuda. E eu também não aguentava mais de tesão, estava com o pau duraço e o cu piscando. Eu seguia com a bermuda baixada mostrando a bunda, ele acariciando e abrindo meu cu. Ele se levantou, ficou em pé, eu sentado na cama, ele na minha frente pediu que eu baixasse sua bermuda. Não me fiz de rogado, baixei devagar, o sacana estava sem cueca. Sua vara saltou na minha cara, uma delícia completaAbocanhei aquela vara que mexeu com minha imaginação nos últimos dias com vontade, era melhor do que havia imaginado. Não era grande, mas era grossa. Engoli inteira, ele começou a foder a minha boca, segurou minha cabeça e fodia gostoso, na velocidade certa. Ficamos uns cinco minutos assim, ele pediu para parar pois iria gozar. Falei que não haveria problema, mas ele queria prolongar a sensação. E não só isso.

Ele percebeu que gosto de ser dominado. Deitou-se na cama, e ordenou que eu tirasse toda a roupa e viesse por cima dele e o chupasse. Não me fiz de rogado, deitei-me sobre aquele corpão e abocanhei seu pau, chupando-o com sofreguidão… Acomodei-me sobre ele e minha vara ficou no seu rosto. Pensei que ele iria abocanhar o meu pau também, mas ele enfiou foi a língua no meu cu. Neste momento eu me arrepiei inteiro, o tesão foi à lua, quase mordi seu pau, gemi. Ele abria meu cu e lambia com vontade, sua língua me invadia. Eu tremia de tesão, potencializado agora pela sua barba roçando minha bunda. Ficamos assim incontáveis minutos, eu já estava mole quando ele me tirou de cima dele dizendo que estava quase gozando. Eu não queria sair de cima daquele urso, largar seu pau e muito menos que ele parasse de explorar meu cu com aquela língua deliciosa.

Ele me tirou de cima dele, fiquei deitado na cama com as pernas abertas, cu exposto, me masturbando. Ele disse que agora iria me comer. Meu cu implorava por isso, ele vestiu uma camisinha e me posicionou de frango assado, meu cu não ofereceu resistência nenhuma, ainda sob o impacto daquelas linguadas maravilhosas. Ele passou a me foder de forma cadenciada, parava de vez em quando para nos beijarmos, uma delícia. Imaginei que sempre que estava na iminência de gozar ele parava estrategicamente, para prolongar o momento. Ficamos uns 10 minutos naquela posição. Eu já não encostava no meu pau pois iria gozar a qualquer momento. Ele continuava me fodendo, me beijando. Estava suado, sua respiração ofegante.

De repente ele saiu de mim e ordenou que eu ficasse de quatro. Logicamente obedeci. Ele lambeu meu cu novamente e depois enfiou o pau sem nenhuma cerimônia. Que delícia. Fodeu meu cu mais alguns minutos, eu curtia cada estocada que ele dava, empinava a bunda para facilitar a penetração, rebolava para aproveitar cada movimento dele. Lá pelas tantas ele parou novamente, dizendo que poderia gozar a qualquer momento. Estava achando ótimo estas paradas, pois fazia com que o meu gozo retardasse também.

Ele me levantou, fodeu meu cu mais um pouco, abraçando-me por trás, uma delícia. Lambia minhas orelhas, minha nuca... Eu estava entregue, curtindo cada momento, cada estocada, cada lambidaDe repente ele sai de mim, me dá um tapa na bunda, e me conduziu até o sofá que havia próximo à cama. Ordenou que eu me deitasse no braço do sofá, em posição de frango assadoMeteu novamente e seguiu fodendo gostoso e masturbando meu pau. Agora eu já fazia força para não gozar, o que me levava a contrair a musculatura do cu, o que o deixava mais louco ainda. Eu ordenhava seu pau com o cu, uma delíciaEle sentiu que eu iria gozar e apertou meu pau, impedindo que eu chegasse aos finalmentes. Sacana, e continuou fodendo meu cu, mas agora aumentando a velocidade. Sua cara estava distorcida de tanto tesão, ele fodia cada vez mais rápido, o gozo era iminenteE eu também não iria segurar muito...

Ele voltou a me masturbar, eu estava prestes a gozar. Mais algumas estocadas e ele explodiu em gozo, parando de me foder em alta velocidade e dando apenas aquelas estocadinhas para finalizar o orgasmo. E em seguida, aumentando a velocidades da punheta, acabei gozando também. O safado apertou meu pau, a porra toda saiu e ele engoliu meu pauEu delirei, adoro quando a língua percorre o pau ainda sensível pós-gozo: eu tremia de tesão...

Ele se deitou no sofá e me puxou para cima dele. Ambos estavam moles, satisfeitos, destruídos. Ficamos uns 10 minutos assim, imóveisEle propôs que tomássemos um banho, fomos para baixo da ducha, onde demos mais alguns arretos, nos ensaboamos por inteiro, nos esfregamos e beijamos bastante. Ele enfiava os dedos no meu cu, uma delícia.

Terminado o banho, vesti-me, precisava voltar para casa, ele também tinha trabalho para colocar em dia.

Combinamos de nos encontramos outras vezes e repetir a experiência. Encontramo-nos algumas poucas vezes, ambos viajavam muito a trabalho, depois mudei de cidade, e perdemos contato. Mas guardo deliciosas memórias daqueles encontros fortuitos, sem nenhum compromisso ou cobrança, regado a muito, muito tesão.

Gostaria de repetir a experiência com ursos de Porto Alegre que tenham curtido esta história (100% real), que queiram sexo sem frescuras, cobranças ou encanações.

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