Depois do almoço eu fui para casa de um colega da faculdade fazer um trabalho em grupo e tio Pedro saiu com o Jorge e o Sérgio para tomar uma no bar.
Durante o trabalho com meus colegas, minha mente viajou um pouco e de repente me peguei olhando para eles e pensando: meus colegas nem imaginam que hoje mais cedo eu tava tomando leite de outro macho. Aquilo, não sei por que, me deu tesão e por sorte estávamos todos sentados em volta da mesa e deu para disfarçar bem.
Voltei para casa de tardinha e meu tio, Jorge e Sérgio estavam na varanda tomando uma e fazendo um pequeno churrasco. Tio Pedro estava com seu costumeiro short de jogar bola segurando uma cerveja na mão e mexendo na churrasqueira ao mesmo tempo. Sérgio estava com uma regata e bermuda e o Jorge de camiseta de malha e bermuda também. Ambos tomando cerveja sentados na mesinha da varanda.
- Fala, Paulinho... que cara é essa ? – falou o Sérgio assim que me viu entrando pelo portão em direção à varanda.
- Trabalhos... muitos – eu falei dando um suspiro destravando ainda a cabeça com todo o trabalho da tarde.
- Ah tá precisando relaxar então, toma uma com a gente – meu tio falou me apontando a cerveja.
- Beleza, vou só colocar uma bermuda e camiseta também para ficar mais a vontade
Passei o resto da tarde e noite na varanda bebendo e conversando com eles. Tava gostando de fazer amizade com os amigos do meu tio. Os dois eram bem gente boa e meu tio me deixava muito a vontade. O Sérgio era mais pra frente. Volta e meia falava alguma sacanagem típica nesses papos de homem quando não tem mulher perto. O Jorge fazia o estilo mais sério, mas sem deixar de entrar na bagunça também.
Eu só tinha olhos para meu tio, mas não dava para deixar de reparar que os dois também eram belos exemplares. Opostos de certa forma: o Sérgio negro, corpo mais liso e malhado e bem extrovertido. Já o Jorge branco, corpo peludinho bem natural e mais na dele.
Depois de muitas cervejas e carne, Jorge e Sérgio foram embora me fazendo concordar de ir de novo no futebol no dia seguinte.
Ajudei meu tio a limpar a bagunça e guardar o que sobrou de carne na geladeira. Quando meu tio acabou de colocar a carne no freezer e se virou dei uma pegada bem generosa no saco nele sobre o short. Os pensamentos da tarde e as sacanagens que ouvi aqueles machos falando durante o churrasco me deixaram com muito tesão.
Tio Pedro deu uma risada sacana e tirou minha mão do seu pau.
- Melhor guardar para depois...tenho uma surpresa para você na terça. Até lá você vai ficar sem essa rola – ele falou segurando o pau se exibindo pra mim.
- Mas eu to doido pra ganhar sua rola...tô com muito tesao...me come tio – eu falei fazendo cara de pidão.
- Moleque, não me provoca senão te rasgo todo – meu tio falou rindo, mas sem abrir da posição.
- Então tá bom – fiz cara de quem não gostou e fui pro meu quarto. Tomei um banho bem caprichado cheio de segundas intenções. Não ia desistir tão fácil de ter meu tio me comendo.
Voltei para sala usando um short apertado que deixava minha bunda bem marcada e sem camisa. Meu tio estava trazendo a churrasqueira para colocar nos fundos e eu me coloquei numa posição que sabia que quando ele passasse pela porta da cozinha ia dar de cara com minha bunda arrebitada enquanto eu guardava as vasilhas no armário.
Tio Pedro passou por mim rápido com a churrasqueira na mão e colocou no quartinho. Eu continuei na posição que estava e meu tio entrou na cozinha e veio atrás de mim roçando seu pau já duro na minha bundinha.
- Eu te avisei para não me provocar...vou te rasgar todo para aprender – tio Pedro falou mordendo meus ombros, esfregando seu caralho duro na minha bunda.
- É tudo que quero – eu me virei pegando firme naquele pau duro por cima do short e beijando meu tio.
Era um beijo lascivo. Praticamente engolíamos um ao outro enquanto com as mãos eu liberava o cacete dele do short e sentia aquele pedaço duro e quente de carne nas mãos.
Tirei meu próprio short fazendo um malabarismo para não parar de beijar tio Pedro. Ele me colocou sentado no balcão e passei minhas pernas entorno da sua cintura enquanto nos beijávamos avidamente. Sentia a rola dele dura no meu rego, enquanto meu tio enfiava sua língua toda na minha boca.
Ele então veio beijando a lateral da minha boca, o queixo e continuou lambendo e dando mordidinhas no meu pescoço, que me fizeram gemer. Eu passava as mãos pelo peitoral peludo e largo dele sentindo sua língua passear pelo meu peito e ele começar a suga e morder meus mamilos.
Eu gemia louco de tesão esfregando os cabelos do tio Pedro me sentindo totalmente enfeitiçado por aquele macho gostoso.
Ele me puxou do balcão me segurando no colo e me beijando. Fui descendo do seu corpo para o chão. Foi minha vez agora de lamber seu pescoço, peito e barriga. Senti meu tio se arrepiar conforme minha língua passeava pelo seu corpo até chegar em seu pau.
Encarei bem a rola que tanto me fascinava, segurando-a pela mão e começando um leve movimento. Olhava hipnotizado aquela cabeça grande sumir quase toda sob a pele e aparecer de novo enquanto batia uma para ele. Olhei então para o meu tio e sem tirar os olhos dos seus fui engolindo seu cacete todo até se alojar na minha garganta.
Tio Pedro me olhava de cima cheio de tesão e segurou minha cabeça para manter seu pau na minha garganta.
- Safado, falei que não ia te dar pau até terça – ele falou com os olhos brilhando de tesão e me dando um tapa de leve no rosto com o pau ainda todo dentro da minha boca- agora você vai aprender a não me provocar.
Tio Pedro começou a comer minha boca como um animal socando o pau fundo na minha garganta sem parar nem quando eu engasgava. Ele só tirava o pau da minha boca para bater com ele na minha cara me provocando.
- Não queria rola? Agora agüenta e toma – e ele me segurava pelos cabelos e voltava a comer minha boca.
Minha boca já estava até doendo de tanto chupar e ficar aberta em volta daquela rola grossa. Meu rosto já estava todo melado com a rola do tio Pedro a cada vez que ele tirava para bater com ela no meu rosto.
Ele segurou minha cabeça e enfiou com tudo a rola no fundo da minha garganta me fazendo engasgar.
Tossi e tio Pedro me segurou pelos cabelos enfiando meu rosto no meio das suas pernas pressionando contra seu saco. Ele estava realmente meio bruto hoje e, por estranho que pareça, eu tava gostando desse lado.
Cheirei bastante o saco do meu tio enquanto sugava suas bolas. Tio Pedro gemia e batia com a rola no meu rosto me olhando.
Já estava com a boca doendo de tanto chupar.
- Me come tio, estou doido pra sentir ele me abrindo – falei ajoelhado no chão enquanto meu tio batia com sua rola no meu rosto. Estava doido de vontade de sentir o cacete do meu tio no rabo e também já estava com a boca doendo.
- É um puto mesmo... não sei se vou te dar rola
Tava adorando aquele joguinho. Saí do meio das pernas do meu tio e fiquei de quatro para ele.
- Me come tio, por favor – eu falei abrindo a bundinha com as duas mãos e olhando para meu tio
- Puta que pariu, vou te rasgar todo safado
Meu tio, então, montou em cima de mim e sem qualquer aviso socou a rola toda de uma vez no meu cu.
Dei um grito, sentindo meu cuzinho arder. Apesar do pau do meu tio estar bem lubrificado pela minha saliva na surpresa entrou me rasgando.
- Shhh... agüenta...não queria rola, agora vai ter – tio Pedro falou na voz mais sacana que já tinha ouvido ele falar e começou a bombar montando em mim como um cavalo
Eu gemia alto sentindo a rola de tio Pedro me rasgando sem dó enquanto ele montava em mim. Quando ele não estava me puxando pelos cabelos para fazer ficar mais empinado estava me dando tapas estalados na bunda.
Ficamos nessa posição um bom tempo e meus joelhos já estavam doendo.
- aiii tá doendo meu joelho – eu reclamei enquanto ele continuava socando meu cu.
Levei mais um tapa estalado na bunda e uma última socada forte que fez eu cair pra frente.
Sem me dar tempo nem pra respirar tio Pedro me virou de frente, puxou um tapetinho que ficava na cozinha e me colocou de costas nele. Ele levantou minha bunda me fazendo ficar praticamente só com os ombros apoiados no chão e foi socando a rola de cima para baixo.
Aquela posição era bem excitante, pois além de sentir a rola indo fundo em mim eu tinha a visão de todo aquele corpo gostoso, da cara de sacana do meu tio e ainda via o pau dele sumindo dentro do meu cuzinho.
Tio Pedro segurava minhas coxas suspensas enquanto socava com tudo no meu cuzinho me fazendo ver estrelas. Depois ele me mandou segurar minhas próprias pernas enquanto continuava me comendo e me dando tapas na cara de vez em quando.
- Safado, falei que não ia te dar rola hoje... olha o que você me fez fazer – ele falava bombando com mais força ainda..
- Eu precisava tio – eu falei passando a mão no antebraço dele que estava próximo do meu rosto.
Ele então parou de bombar e me puxou sem tirar o pau de mim para o seu colo ficando de joelhos no chão enquanto eu enlaçava minhas pernas na sua cintura.
- Eu sei bebê...eu também precisava – ele falou me dando um beijo carinhoso enquanto movimentava bem devagar sua cintura em mim. Sentia seu peito suado contra o meu e suas coxas nas minhas – mas não é não – ele completou após o beijo me voltando para posição de antes.
Eu só gemia, sentindo o corpo dele suado pingando sobre o meu. Meu corpo também estava todo suado, sem contar minha bunda e rosto que deveriam estar vermelhos.
Tio Pedro me colocou numa posição ainda com a bunda mais apontada para o teto e me mandou bater punheta enquanto continuava me comendo.
- Bate... quero ver você gozar na própria cara.
Ficamos mais um tempinho desse jeito e não demorou muito comecei a gozar. Tio Pedro me travou na posição que estava para não ter jeito de desviar meu rosto da minha própria porra. Meu rosto ficou bem lambrecado que mal conseguia abrir um dos olhos.
Ele abaixou meu corpo de novo e senti um alívio ao sair da posição que estava. Posicionou-se ao meu lado e me segurando pelo cabelo começou a esfregar seu pau no meu rosto para limpar minha porra e foi me dando na boca.
Tio Pedro bateu uma punheta com o pau bem colado no meu rosto e me mantendo imobilizado. Esperei de boca aberta, mas boa parte dos seus jatos acabaram me lambrecando o rosto todo de novo e ele repetiu o mesmo procedimento de antes para me limpar.
Quando fui me levantar que percebi como meu corpo estava doendo pelas posições que fizemos. Minhas pernas até bambearam na hora que levantei e me apoiei no meu tio.
- Tá tudo bem? – ele perguntou e parece que o sacana de antes nem existia mais
- Corpo doendo um pouco, vou tomar um banho que ajuda– precisava de um banho para relaxar e no fundo não queria também ficar olhando meu tio. Ele tinha sido bem bruto hoje e eu precisava de um tempo para processar isso tudo.
A água quente do chuveiro caía sobre as minhas costas e ajudava a relaxar os músculos. Na minha cabeça vinha um monte de idéias. Ao mesmo tempo que tinha adorado aquele jeito meio bruto e superior do meu tio ..me sentia incomodado... lembrava do beijo e olhar dele enquanto me punha no seu colo e comia com carinho e não sabia o que pensar.
Saí do banho mais relaxado, caí na cama e em pouco tempo acabei apagando. Felizmente tenho facilidade para dormir, principalmente depois de um dia cheio de emoções.
Acordei na segunda-feira sentindo algo pesado sobre mim e percebi que era meu tio dormindo comigo me abraçando por trás, uma perna sobre mim e a respiração no meu pescoço revelando um sono bem tranqüilo.
Olhei no relógio evitando sair da posição e agradeci ao ver que ainda tinha mais meia hora para ficar daquele jeito antes de ter que levantar para mais um dia.