Tínhamos um excesso de compromissos para a sexta-feira a noite e para o fim de semana, estava difícil de conciliar tudo. Elaine, a melhor amiga e confidente da minha esposa, juntamente com alguns amigos nos chamaram para um barzinho na sexta-feira a noite, era aniversário de uma pessoa próxima e iriamos comemorar, porém minha safadinha também tinha marcado com o Paulo, o seu comedor, de irmos para a praia, num apartamento da família dele, o qual estaria vazio, uma ótima e rara oportunidade para nos divertirmos. Por fim combinamos do Paulo ir junto no barzinho e depois iriamos para a praia, a principio seriamos somente nós três, mas a Elaine resolveu ir junto, o que atrapalharia os momentos de intimidade entre nós três. Ela sabia que a minha esposa transava com o Paulo, mas era algo secreto entre as duas, como se eu não soubesse ou mesmo sabendo não era assunto que se comentava entre nós. Um segredo bem guardado. A Elaine suspeitava que as vezes a gente fazia um menage, no máximo isso.
Paulo é um grande amigo, gentil e compreensivo. Comentamos entre os três do fato da Elaine ir, e ficou combinado que estando na praia, se desse ele e minha safadinha transariam, mas como regra na presença de outros a gente se mantinha no maior e absoluto respeito, apenas como bons amigos, portanto eles transariam se houvesse oportunidade, caso contrário, não.
Fomos para o barzinho preparados para de lá irmos direto para a praia, que não é muito longe, em 1 hora de viagem estaríamos lá, e eu sendo o motorista, não deveria beber (muito). Avisamos os amigos que iriamos para a praia, portanto iriamos sair mais cedo. Quando chegou por volta de meia-noite, avisei que seria melhor ir embora, ainda ficamos numas saideiras talvez quase mais uma meia hora, e fomos. Eu praticamente normal, mas os três completamente alterados, rindo e falando besteiras.
Sentei na frente com minha safadinha, ele e Elaine atrás. Talvez sabendo que não iria poder comer minha Safadinha quando chegasse, e estando explodindo de tesão, Paulo começou a investir na Elaine no banco de trás. Embora eu esperasse que fosse criar ciumes na minha mulher, não foi o que aconteceu, ela incentivava, mas Elaine se esquivava, tudo em muito tom de brincadeira mas cheio de maldade. Minha safadinha ainda comentou que ela ira gostar, e a Elaine para provocar retrucou perguntando como ela sabia, e mesmo sem falar muito, minha safadinha afirmava que conhecia muito bem. Havia um tom de provocação e verdades contadas em tom de brincadeira, muita provocação entre todos os quatro, mas nada era dito efetivamente.
Chegamos no pequeno apartamento, que tinha apenas um quarto com cama de casal, uma sala ampla com um sofá-cama, outro sofá espaçoso e alguns colchões, um único banheiro e uma cozinha apertada com lavanderia. Eu e o Paulo nos trocamos rapidamente colocando roupas mais leves. Agora eu podia beber, abrimos uma garrafa de Whisky e fiquei bebendo na sala com o Paulo enquanto elas se trocavam e ajeitavam coisas no quarto. Lembro que Elaine saiu com um vestidinho bem provocante, nos viu na sala e veio, tomou um gole do copo sob nossos elogios, enquanto reclamava com minha esposa que a gente já estava bebendo e não esperamos elas. Minha safadinha saiu do quarto vestindo calcinha minuscula e uma camiseta, também tomou um gole e começou a nos dar broncas e fazer ameaças, Paulo que estava sentado mais próximo dela, já aproveitando a embriagues de todos, colocou a mão na perna dela e puxou para mais próximo, pedindo para não ficar brava, que ele ia levar um copo para elas ou coisa assim, falando carinhosamente como quem quer acalmar, com o copo na mão ela se aproximou dele e começaram umas cobranças safadas e promessas mais ainda, até ela sentar sobre uma das pernas dele e ficaram falando sacanagens olhando nos olhos e com ela acariciando o rosto dele. Tomou alguns goles, se levantou e foi para o quarto seguida pelo Paulo que a bolinava enquanto ia para a cozinha pegar gelo e mais um copo.
Elaine conversava comigo na sala olhando a paisagem pela janela que tinha uma vista parcial para o mar, não notei que o Paulo estava demorando até que o meu copo se esgotou e perguntei se ela queria também, como aceitou fui na cozinha pegar e ao passar pela porta do quarto vi os dois já se beijando na cama, com ele por cima dela passando a mão, comentei alguma coisa sobre eles se acalmarem e todos rimos, ainda se mantendo por cima dela, ela comentou que não estavam fazendo nada e acariciava ele sem sair da posição, nesse tempo Elaine chegou e ficou do meu lado também mostrando uma falsa cena de espanto e indignação, mesmo assim eles não se intimidaram e minha safadinha e ele naquela posição, e se mantiveram do mesmo jeito.
Fui até a cozinha, coloquei gelo no copo e retornei deixando a Elaine assistindo a cena dos dois e conversando. Na sala coloquei uma boa dose e chamei a Elaine que veio em seguida, com sorriso no rosto mas sem comentar nada.
Deixamos os dois no quarto e ficamos bebendo, não demorou muito e minha mulher veio com o Paulo. Minha esposa sentou no meu colo, me deu uns beijos enquanto Paulo servia mais um pouco de bebida e falava com a Elaine. Falando baixinho perguntei se eles já tinham transado no quarto, ela disse que não, mas perguntou se podia, fiquei meio indeciso e ela insistia baixinho argumentando que a Elaine ia guardar segredo, até que concordei.
Ela me beijou mais um pouco, mostrando felicidade, conversamos mais um pouco todos até que ela se levantou, pegou o Paulo pela mão e foi para quarto.
Fiquei na sala com a Elaine conversando, eu achei que ela iria disfarçar, esperar o melhor momento, mas ficou evidente. Havia um nervosismo implícito entre eu e a Elaine, mas também não falávamos nada, resolvi ir até o banheiro com o pretexto de ver o quarto, o qual estava com a porta semi-fechada, com uma pequena fresta entreaberta que não dava visão. Entrei no banheiro e meu pau estava latejando, bati uma punhetinha e fui deixando meu pau bem duro para sair e ir até o quarto. Quando sai olhei a porta estava fechada, tentei abrir mas estava trancada, bati um pouco mas ninguém abriu. Fui até a sala e a Elaine não estava lá. Estava no quarto com eles.
Deitei na sala e fiquei me masturbando, após um bom tempo a porta se abriu. Elaine enrolada numa toalha foi para o banheiro e minha safadinha veio até mim suada, cheirando sexo, me beijou e sorriu. Perguntei se transaram, ela respondeu que sim, os três.
Agora Elaine sabia dos nossos segredos.