Um Cretino Irresistível: Dessa vez é pra valer, Drummond

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 2126 palavras
Data: 14/12/2016 23:19:53

O Inverno chegou em Manaus, diferente de muitos locais que a neve cai e cobre toda a cidade aqui chamamos de chuva, a cada vinte minutos uma chuva forte cai, deixando cada pessoa mais do que ensopada. Para falar a verdade sentia falta dos tempos que passei em Paris, onde as pessoas saiam de casa no tempo de inverso e ia ver a neve caindo, quando olho pela janela de meu quarto o máximo que consigo ver é o tempo escuro e com muita mais muita agua para cair.

Peguei o meu palito, botei minha abotoaduras de diamantes e dei o nó bem feito em minha gravata. Dessa vez meu chofer ia me levar para o trabalho, queria pensar mais na vida. Meus pais me ligaram na última noite perguntando como estava e como ia Richard, pelo visto eles eram bem mais preocupados com ele do que Eu.

Admitir que gosta de alguém já é difícil para mim, e fica bem pior quando tenho que admitir que gosto de um homem, mesmo eu o querendo para mim, ainda tinha muitas coisas em minha mente que dizia o contrário do que eu demostrava. A viagem era mais para uma forma de decisão do que negócios.

Peguei meu celular e o primeiro número que me veio há mente era dele, sim, todos os nove número bem decorados em minha mente, como se fosse a senha de meu cofre ou como se minha vida depende-se daquilo. Richard me proporcionou algo que nunca experimentei na vida, muito melhor do que comer uma comida e chegar ao orgasmo devido a ela. Eu era um viciado, um drogado que precisava daquela droga para me satisfazer, dependo sempre aquilo para ter paz.

- Senhor Sollath? O senhor esta bem?

Aquela pergunta me fez volta a realidade, estava perdido em meus pensamentos, não respondi ao Frederico, eu mesmo estava tentando ver se estava bem.

- O senhor quer tomar algo? Podemos para em uma lanchonete. – sugeriu me olhando pelo retrovisor.

Frederico já estava sendo considerado parte da família, serviu meu pai e meu irmão mais velho, agora ele me levava para qualquer canto. Sempre foi bem prestativo, meus pais botaram seu filho David de 9 anos na escola particular, ajudando na criação de seu menino.

Não entendia o do porque eles tinham essa vontade de ajudar o próximo, não do nem ao menos um real para o mendigo que pedi esmolas na rua, muito menos em ajudar alguém.

Caleb me liga.

- Está bem, Murilo? – perguntou com tom de preocupação

“Segunda pessoa que me pergunta isso.” Bufei.

- Estou perguntado, porque estou preocupado seu estupido! – rebateu

- Desculpa, meu amigo. – disse limpando meu rosto. – Você sabe...

- Sim, ele vai estar na empresa hoje e ainda por cima vocês vão fazer a viagem juntos. – me lembrou

Suspirei, não sabia ao certo se daria o braço a torce e admiti de vez que amava ele e não queria-o longe de meus braços, isso estava virando já uma novela e Murilo Sollath era mais que isso.

- Então? – perguntou Caleb.

- Eu vou conversa com ele hoje. – respondi.

- Acho bom mesmo. Nunca vi você assim por alguém, esse garoto realmente mexeu com você Murilo. Além do mais quem melhor do que ele para mudar você. – Caleb soltou um comentário bem malicioso, ele sabia que não gostava de ajudar ninguém nem ao menos ele.

- Não mudei tanto assim. –me defendi do comentário posto.

- Você ajudou o Richard – disse num tom de voz presunçosa.

- Aquilo foi diferente.

- Não foi mesmo, você ajudou ele e ainda o irmão. – disse Caleb lembrando da história.

- Eu apenas queria comer ele, já consegui isso.

- E porque ainda esta ajudando ele? Se conseguiu o que queria?

Xeque Mate, fiquei me silencio sem poder responder nada. Caleb era bem observador, desde de que lembro dele, sempre foi assim, calado porem um observador, um caçador que escolhe bem a hora de atira sua flecha.

Chaguei na empresa e me arrumei, fui par ao banheiro e fiquei ali me olhando, vendo se minha camisa estava suja, depois de ser convencido pelo Caleb a me levar para lanchonete comer algo. Tinha que esta bonito para ele, tinha que esta apresentável para ele.

Balancei a cabeça na tentativa de afugentar esses pensamentos.

Ouço um barro de palmas, ele tinha chegado.

Não fazia nem um dia que ele tinha voltado do hospital e o pessoal fez uma festa atrasada de boas-vindas. Ele estava lindo, foi o primeiro pensamento que tive.

Usava uma camisa preta lisa, seus cabelos estavam crescendo podendo fazer um peteado degrader, usava uma calça jeans que lhe caia bem, seus sapatênis branco completava aquele look casual, eu gostava dele pela simplicidade que ele se vestia, para ele ficava bonito, diferente de muitos e muitas que precisava de um quilo de maquiagem no rosto.

- Você é sortudo. – Caleb tomou um gole de seu refrigerante

- Porquê?

Ele suspirou, deveria está tomando coragem para falar.

- Você tem uma família que te ama, seu pai pode ser um bruto, mais ele gosta de você da forma dele. Tem o emprego dos sonhos, viaja para varias parte do mundo. E ainda tem ele. – Caleb com a cabeça apontou para o Richard que estava abrindo seu presente dado por minha mãe.

Fiquei em silencio, nunca fui bom em dar conselho ou animar alguém.

- As vezes, eu tenho uma inveja de você, Murilo.

Ele agora ficou em silencio.

Já fui alvo de vários olhares maliciosos que queriam meu lugar, que queriam a minha vida, meu status. Mais nenhum me chocou tanto quanto aquelas palavras de Caleb. Eu sabia bem pouco sobre sua vida, sabia apenas aquilo que todos sabiam. Ele foi abandonado, estudou em colégio público, foi adotado por uma família que o maltratou e teve que se vira só depois dos 16 anos.

- Meu amigo, considero você mais do que um amigo e sim um irmão. – disse a ele tentando reprimi as palavras duras que sempre saiam de minha boca. – Sempre vai ter minha ajuda, seus tempos de escuridão acabaram Caleb Carter, pois eu estou aqui para melhora tudo. Prometo que nunca mais ficara só meu amigo.

Ele me abraçou, só depois que percebi que todos nos olhavam, Richard reprimiu um sorriso. Ninguém ia falar nada, o chefe e a família dele estava na empresa, ninguém seria louco o bastante para algum comentário, se não ia para rua.

- Quero todos voltando ao trabalho. – todos começaram a se apresar. – Richard, na minha sala em cinco minutos.

Minha mae me acompanhou, deixando Caleb e Judas para fora da sala. Ela estava linda, nunca daria os anos em que ela tem hoje. Minha mãe sempre foi jovial, uma coisa que sempre gostei nas mulheres. Pulso firme sempre foi algo que respeitava. Algo naquele garoto me fazia o repara mais ainda.

Ele nunca foi um cachorrinho vindo atrás de mim. Odiava ter que depende dele para fazer algo.

- Quem lhe chamou mamãe? – perguntei sentando em minha cadeira e abrindo o Laptop.

- Seu irmão. Ele disse que queria me mostra algo. – disse ela me encarrando.

- O que ele quis lhe mostra? – perguntei abrindo mais m botão de minha camisa.

- Que eu pari um rapaz bem burro. – respondeu ela.

- Como?

- Não como, mais porque?

- Não entendi, mamãe! – eu estava começando a suar.

- Esqueceu do que eu falei para você? Sim, esqueceu como sempre. Você é meu filho. Não importa o que for eu vou te amar, além do mais, até seu pai gosta dele. – disse ela fechando meu computador com toda sua força. Tadinho dos meus dedos se estivem no teclado.

- Mais mamãe...

- Mais nada. Eu gosto dele, não é uma mulher claro, mais sei o que seu sentimento fala por ele. Sempre foi assim desde de criança. Dizia que gostava de algo e depois que comprávamos joga fora. Não faca isso com ele. Richard não é um objeto a se adquirido e depois esquecido. – seu tom de voz tinha ternura com um leve tom de reprovação.

- Eu amo ele, já disse isso na frente de vocês e ele sabe. – me defendi.

- Porem não esta vivendo isso. Não basta dizer que ama, tem que correr atrás. Você começou com tudo isso, termine, antes que venha outro e tome ele. – disse minha mãe.

Ela se levantou e ouvia apenas seus saltos agulhas fazendo os barulho ao contato com o chão. Ela se virou e me encarou.

- Não tive um parto normal para ter um filho froxo, muito menos indeciso. Além do mais, odiava Julia e a família dela.

Judas que entrou na sala apenas riu do comentário de nossa mãe. Ele também odiava Julia e minhas namorada. Ao fechar a porta não tenho tempo nem ao menos de fechar o botão aberto de minha camisa, Richard entra.

- Queria me ver, senhor Sollath? – perguntou Ele formalmente.

Tudo estava em branco agora, o que eu queria falar para ele, o que minha ame tinha acabado de falar, ate mesmo o que Caleb me disse mais cedo. Ele estava parado, de braços cruzados batendo o pé em minha frente.

Cheguei bem perto dele, seu perfume era tão intenso que me lembrava o cheiro de mar. Não pensei mais em nada e as palavras saíram da minha boca como se estivessem vivas.

- Richard Drummond, eu te amo, quer seu meu namorado?

Depois que todas elas formaram aquela frase eu quase tive um surto de sair dali correndo. Ele ficou parado e calado, dois minutos se passaram e nenhum pio.

- Murilo Sollath, o maior Cretino da historia, mulherengo e traidor da época, esta me pedindo em namoro e ainda por cima dizendo que me ama, esta bem?

Eu quase quis dar um soco bem dando na cara dele.

- Depois de tudo isso, é apena isso que me responde? Me perguntando se estou doente?

Fiquei mais do que indignado com aquilo.

- Eu estou pagando um papel de idiota aqui na sua frente, sabe quantas vezes eu fiz isso? Nenhuma, sabe quantos fizeram isso por mim? Quase as duas américas todas e suas adjacências.

Ele riu. Chegou bem perto de mim e me beijou.

- é claro seu louco desesperado. Sim eu aceito.

Voltei a beija-lo e coloquei ele em cima de minha mesa, não estava ligando seu o prédio vizinho estavam nos espiando ou se ia entra alguém na sala. Queria ama-lo ali mesmo. Ele arranca minha camisa tentando desabotoa-la e rasga na tentativa, tiro sua camisa e chupo bem seus dois mamilos, ele botava minha cabeça com tanta forca em seus mamilos que quase arrancou cabelos de minha cabeça.

- Eu quero que me coma.

Sou muito bem mandando ainda mais quando tem sexo no meio. Meu pau estava quase rasgando minha calça, quando botei para fora, já estava babando.

Richard olhou bem para ele e redireciona o olhar para os meus olhos, ri e começa a me chupar. Ele era bem guloso, com uma bicada conseguiu botar toda a cabeça em sua boca. Me encostei na mesa, ele envolvia a cabeça com sua língua, brincando com ela. Eu gemia e acariciava seus cabelos, levemente forçando sua cabeça a ir mais fundo.

Comecei a socar meu pau naquela boquinha gostosa. Ele me encarava com aquela cara de puta que tinha.

- Tira. Tira. Se não vou gozar.

Quase não saia, já estava me contorcendo e tento retrair o gozo.

Ele me joga em cima da mesa e senta na minha cara.

- Chupa meu cu bem gostoso. Seu Cretino.

Dei bem uma olhada naquele cuzinho bem vermelho e não me fiz de vergonha, chupei todo e melei mesmo. Ele sentava e gemia, esfregava bem o cu no meu rosto.

- Me come. - implorava.

Peguei o gel e comecei a lubrifica bem meu pau, passei bem no cu dele é comecei a tentar força.

- Do jeito que eu tô, coloca tudo logo. - disse Richard.

Comecei a força bem. Ele de uma vez, trouxe seu corpo todo para trás enfiando tudo de uma vez. Ele escorado na mesa começou com o vai e vem, ele mesmo fazia o trabalho e eu ficava admirando aquele rabo gostoso. Peguei o cabelo dele, puxei con força e comecei a socar bem. Quanto mais fundo melhor, ouvia aquele barulho do encontro do nossos corpos. Batia naquela bunda, ele rebolava e gemia feito louco. O suor pingava em nossos rostos. Eu gostava daquilo. Eu gostava dele.

Peguei ele é joguei em cima da mesa, abri bem as pernas dele E comecei a socar mais forte. Iria gozar assim, olhando para a cara dele, dei uns tapas na cara dele.

- Se continuar assim..... Vou gozar mais rápido....

- Isso que quero fazer.

Comecei a socar bem mais rápido.

- Vou gozar.

Só tive tempo de avisar. Ele por sua vez prende meu pau no cu dele, gozando.

Cai em seu corpo é ali ofegando soube que era ele que eu ia ficar para o resto da vida.

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Comentários

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Só avisando aos meus leitores que voltei dessa vez e é para ficar. Estou quase no final do conto.

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Interessante o texto, mas algo ainda não fez sentido: qual é a relação do Caleb com o Duque Chaves? Eu entendi que os dois foram internados juntos, mas o Caleb é quem está por trás de toda a tragédia ou é apenas mais um peão marionete nas mãos do verdadeiro louco?

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Interessante, mas algo me diz, que o Richard irá descobrir que o Murilo só queria come-lo e por fim vai ver o amado o traindo...

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Adoreiiii!!! Continua!!!!👏👏👏👏✊✌🙌

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