Faltava um dia para Jorge Henrique voltar de viagem. Carolina estava com muitas saudades do marido. Apesar das aventuras sexuais em que ela vinha se envolvendo, ou talvez por causa delas, Carolina sentia que amava Jorge. O sentimento havia esmaecido um pouco depois do aborto, mas jamais deixara de existir e, agora que ela recuperara a libido e começava a superar o episódio, o amor voltara com força. Como era a última noite de "liberdade", decidiu passar com Sônia e Rafael, principalmente ele. Telefonou para a amiga e propôs fazerem alguma coisa. - Vixe, Carolzinha, tive um imprevisto. Minha mãe adoeceu, nada de mais, porém vou passar a noite com ela. Mas, o Rafa tá a sua disposição - falou. Carolina perguntou onde ele estaria à noite e Sônia respondeu que no salão de jogos do condomínio.
Carolina tomou um banho caprichado e colocou um vestido vermelho, tomara que caia. Dispensou o sutiã e escolheu uma calcinha também vermelha, de rendas. Perfumou-se e foi ao salão. Havia cerca de seis a sete moradores, além de Rafael, que jogava sinuca, sozinho. - Não é meio sem graça jogar sozinho? - perguntou, aproximando-se dele e lhe dando vários beijinhos no ombro e pescoço. - Olá, tudo bem? É sem graça sim, mas não tem ninguém pra jogar comigo. Você quer jogar? - convidou. - Se você me ensinar... mas, está tão bom assim, abraçada a você - respondeu ela com a cabeça deitada nas costas do pintor. Ficaram nessa posição por um tempinho até ela ir pra frente dele e segurar o taco. Rafael se posicionou por trás, curvado nas costas dela, ensinando-a a segurar o taco corretamente. – Prefiro, muito mais, segurar o seu taco – brincou Carolina, rebolando devagarzinho na rola dele, bem encaixada na sua bundinha. – Se você se comportar, eu deixo você brincar com o meu depois – respondeu ele, também baixinho, no ouvido dela. – Huummm. Prometo me comportar agora, mas, depois, não prometo nada – afirmou.
Os dois brincaram de sinuca por um tempo. Se esfregaram e se provocaram quase esse tempo todo, a bem da verdade. Como o local tinha muita gente, precisavam se conter um pouco, mas isso não impedia passadas de mão pelo pau, pela boceta, abracinhos rápidos e, claro, muita conversa picante e promessas do que fariam mais tarde. – Eu estou quase pra colocar aqueles pivetes pra correr daqui e pular no teu pescoço – disse ela, encostada à mesa. Rafael riu e olhou pros tais pivetes, dois adolescentes que moravam no condomínio. – Teu marido chega quando? – perguntou Rafael. – Amanhã à tarde. Quero passar a noite trepando com você até enlouquecer de tanto tesão – respondeu, baixinho. De surpresa, Carolina espalmou a virilha de Rafael, constatando como ele estava excitado. O rapaz, naturalmente, tomou um susto e olhou para os jovens. – Tá doida? – perguntou, nervoso. Carol começou a rir e abriu o zíper da calça, colocando a mão lá dentro, agarrando o cacete. Rafael ficou branco de nervosismo e se apoiou na mesa. Carolina começou a masturbá-lo, bem devagar. Rafael olhava pra ela e pros rapazes ao mesmo tempo. Pra terminar de enlouquecê-lo, ela ergueu um pouco o vestido e tirou a calcinha, deixando-a escorregar até o chão. – Vamos voltar pra aula? – propôs, virando-se de costas.
Rafael se abaixou e guardou a calcinha no bolso. Encaixou-se novamente atrás dela e ficaram fingindo jogar. No entanto, ele colocou a rola pra fora e a acomodou entre as coxas de Carolina, que mordeu os lábios para conter o gemido. Esqueceu a “aula” de sinuca e se deitou com os cotovelos na mesa, ficando na posição de ser fodida. Rafael ia pra frente e pra trás, esfregando a pica entre as coxas e acariciando sua bunda. Olhava, de canto de olho, para os rapazes, fiscalizando onde eles estavam. – Acho bom a gente parar, Carol. Não estou mais aguentando. Vamos lá pra casa – disse Rafael. – Não para ainda não. Eu to quase gozando. Por favor, espera mais um pouco – respondeu em um tom quase de súplica. Pra sua sorte, os rapazes foram embora e eles ficaram sozinhos. Em um movimento rápido, Rafael virou Carolina de frente, os dois se abraçaram e se beijaram furiosamente. Ele a sentou na mesa, a fez enlaçar sua cintura e a penetrou com força. Fodeu deliciosamente sua xoxota ensopada enquanto não paravam de se beijar e chupar suas línguas. Carolina teve um orgasmo maravilhoso e foi presenteada com uma esporrada farta e grossa dentro dela. Demoraram para se soltar do abraço, pois ainda estavam muito excitados. O pau se mantinha duro e grosso dentro dela. – Eu quero foder muito hoje – falou Carolina. – Vou deixar tua boceta em carne viva – afirmou Rafael.
A promessa foi cumprida e os dois treparam muito aquela noite, só pegando no sono umas quatro horas da manhã, quando não tinham mais nenhuma gota de energia. Dormiram até as onze. Uma hora antes disso, Sonia chegou em casa e encontrou Carolina de bruços, em sua cama, e Rafael deitado por cima dela. Ambos estavam completamente nus, suados e com manchas de esperma por todo o corpo dela. O cheiro de sexo ainda permanecia no ar, deixando clara o quão tórrida foi a noite dos dois. Em vez de ter raiva ou ciúmes, Sonia se encheu de tesão. Tirou a roupa e se masturbou na poltrona ao lado da cama.
Carolina acordou antes de Rafael. Também pudera, ele quase morreu, apagando o fogo que ela tava na madrugada. Olhou de lado e vou seu belo e delicioso amante dormindo, com seu pau no conhecido estado de "tesão de mijo" que muitos homens têm pela manhã. Não hesitou e caiu de boca. Rafael despertou e viu Carolina com a boca entupida com sua pica. Acariciou suas costas e ela sorriu pra ele sem tirar a rola da boca. Mamou deliciosamente até Rafael derramar seu leitinho quente e grosso na sua garganta. - Bom dia - disse ela, sorrindo e lhe beijando. Ouviram sons da cozinha e supuseram que Sônia havia chegado. Rafael foi tomar banho e Carol foi ao encontro dela, nua. A abraçou por trás e beijou sua nuca. Sônia ronrronou gostoso e virou o pescoço para beijá-la. - Hum, sinto que alguém andou já tomou leite hoje - brincou. - Tomei um leitinho delicioso direto da fonte - respondeu. Ambas riram e Sônia perguntou do homem delas. Carol disse que estava no banho e Sônia, com jeitinho safado, propôs que elas fossem ajudá-lo. Os três acabaram em ménage maravilhoso debaixo do chuveiro.
Carolina foi pra casa, pois o marido chegaria à tarde. Por volta das 15 horas, Sônia apareceu, pois ela havia esquecido a calcinha em seu apartamento. Ficaram conversando e, uma hora depois, Jorge Henrique abriu a porta e entrou. Carol correu até ele e se pendurou em seu pescoço, dando-lhe um beijo de língua recheado de tesão e saudades. Se beijaram por um longo tempo, sequer se lembrando de que tinham visita. Sônia ficou toda melada com a cena e quase se masturbou. Carolina desceu dos braços do marido e apresentou a amiga. - Desculpa, Sônia, não me contive. Esse é Jorge, meu marido - falou, rindo. - Imagina, querida. Já fiz muito isso. Muito prazer, Sônia - respondeu. Se cumprimentaram e ela foi embora. O casal, então, foi tomar um banho de banheira que Carolina havia preparado. Transaram na água com ela sentada e quicando no colo do marido. - Nossa, amor. Você tá pegando fogo - disse ele. - Estou morrendo de saudades de você - respondeu. Ambos gozaram muito gostoso e terminaram o banho namorando e conversando sobre a viagem. - Quem é sua amiga? - perguntou Jorge. - Ficou interessado foi? Ela é nossa vizinha de frente. Mora com o marido aqui no condomínio. Duas pessoas maravilhosas. Podemos convidá-los para jantar um dia e você os conhecer - Carolina começava a ter ideias sacanas.
Depois do banho, jantaram e abriram uma garrafa de vinho. Ela vestia uma lingerie vermelha e transparente, do jeito que sabia deixar Jorge maluco de tesão. O convidou para a varanda e se sentou no colo dele. Carolina sabia, ou esperava, que logo começaria o show no apartamento de Sonia e Rafael. Não deu outra e o casal apareceu na sacada, totalmente sem roupa. - Aquela ali não é sua amiga? Ela tá nua? - espantou-se Jorge. - É ela sim e o marido. Presta atenção, amor - Carolina respondeu e se ajeitou no colo dele, ficando bem encaixada no pau. Rafael e Sônia começaram a foder intensamente. Ele a colocou de costas, apoiada na grade, e a enrabava com fúria. O pau de Jorge endureceu e Carolina vibrou, rebolando em cima dele. Tirou o roupão e puxou as mãos do marido para seus seios. Rapidamente, o sutiã voou longe e Jorge invadiu a calcinha ensopada. Carolina gemia alto e se esfregava nele como se fosse uma cobra. - Quer me enrabar como ele tá fazendo, querido? Me enraba, por favor, meu macho gostoso - pediu ela com uma voz de pura luxúria. Jorge mandou o pudor para o inferno e assumiu a condição de macho alfa. Fez como Rafael, colocando a esposa por sobre a grade e enfiando sua pica, com tudo, no buraquinho anal. Carolina urrou de prazer e passou a gritar sem controle, totalmente tomada pelo tesão do momento. O desavisado poderia crer que ela e Sônia disputavam quem gritava mais alto. Rafael passou a dar tapas na bunda de Sônia e puxar seus cabelos. Jorge não demorou a imitá-lo, castigando a bundinha branquinha da esposa, que delirava e sentia a alma deixar seu corpo de tão bom que estava. O orgasmo chegou primeiro para o outro casal, mas não demorou muito para cruzar o espaço até a outra varanda. Carolina teve um orgasmo estrondoso, cuja descarga elétrica se espalhou por todo o corpo e a derrubou ajoelhada. O pau saiu de seu cu e Jorge, imediatamente, iniciou uma punheta violenta. Anunciou o gozo e explodiu em cima de Carolina, cobrindo-a de esperma, desde os cabelos até as coxas. Havia porra nos seios e rosto também. Ele caiu ajoelhado, como ela, e Carol o atacou para beijá-lo. Jorge, irracional de tesão, retribuiu o beijo, rolando pelo chão e compartilhando seu próprio esperma. Ainda teria muita coisa para acontecer. Aguardem.
P.S. Olá, amigos. Estou de volta com mais um capítulo. A história começa sua reviravolta. Espero que gostem. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com