Em casa somos em quatro pessoas, meu pai, minha mãe, minha avó (mãe de minha mãe) e eu.
Desde que nasci, sempre fomos os quatro. Parece que desde que saí do berço, durmo no mesmo quarto e na mesma cama com minha avó. Nos meus quatorze anos, meu pai colocou uma cama de solteiro para mim e outra para minha avó.
Quando fiz dezessete anos minha avó foi para o que chamam de "quarto de empregada", que fica na área de serviços. Este conto começa em uma época que meu pai e minha mãe foram assistir os últimos dias de uma irmã dele que estava à beira da morte, no lado norte da cidade. Fiquei em casa com minha avó durante um fim-de-semana. Aproveitando a liberdade, sem pai e sem mãe, fui numa balada e cheguei em casa às 5 horas da manhã, baleado, num porre só. Não conseguia nem abrir a porta. Minha avó acordou e foi me socorrer, abriu a porta e me carregou até o sofá. Ela viu que meu estado estava muito além de critico e forçou-me a tomar um banho frio. Conduziu-me até o box, abriu o chuveiro e empurrou-me para baixo d'água. Nossa, foi um susto da porra, perdi o folego. Minha avó começou a tirar-me a roupa; camisa, calça que grudou e não queria sair e por fim a cueca. A cueca grudou no corpo e minha avó querendo tirá-la a força encostou seu braço em minha rola e a filha-da-puta endureceu. Cresceu e mostrou os seus 23 cm. Minha avó arregalou os olhos e teceu elogios. - "Nossa, Aguinaldo. Que tamanho de pinto; tão jovem e com essa coisa toda..." Eu, sem graça, não respondi nada e fiquei olhando prá ela e prá rola. Ela pegou a esponja, ensaboou e começou a passá-la na minha virilha e em torno da pica. Lógico, que desse jeito ela não iria amolecer de jeito nenhum. Vovó passando a esponja, parecia que estava batendo uma punheta, de leve. Chegou seu rosto perto do pepino, olhando para mim, principiou a roçar os lábios na jeba dura. Do roçar os lábios, foi para os beijos, dos beijos foi passando a língua e indo até o saco, onde colocou-o todo na boca. Não aguentou e começou a chupar a manjuba com toda vontade e tentou fazer "garganta profunda", mas não deu; a rola era grande. Saímos do banheiro e fomos para meu quarto. Totalmente despidos começamos a fazer o bem-bom. Fizemos papai e mamãe, onde eu socava-lhe a rola e ela urrava. E ela gemia e gemia e falava: "Meu neto querido, meu tesão... aí paízinho, que gostoso... mete, enfia, soca... vai fundo... aí querido... não quero nem que Jesus me ajude... Tesão de minha vida..." Fomos para o cata-cavalo, frango assado, fizemos o Y e beira-de-cama. Ficamos exaustos, mas não por muito tempo. Com a força e energia de garoto novo, dei-lhe um beijo na boca, de língua e a jeba apresentou armas. Virei vovó de bruço, abri-lhe as pernas e apontei o Virgulino em direção ao fio-o-fó. Ela não falou nada, não fez frescura e nem se surpreendeu. Meti-lhe a rola, que entrou gostoso e sem resistência. Fiquei socando, tirando tudo e colocando tudo. Dei uma paradinha dentro da gruta, mordisquei-lhe as orelhas e falei ao pé-de-ouvido.
- "Coloquei no teu cú e não tiveste reação nenhuma... porque?"
Ela debruço, com a cara virada para o travesseiro, disse - " Paizinho gostava de cú..."
- "Paizinho? Você e meu pai estão transando?"
- "Não meu anjo - paizinho era o tratamento que dava ao seu avô"!
Mesmo assim, fiquei com pulga atrás da orelha.
- Estava me deliciando dentro daquele cú e coloquei-a de frente para mim e fomos fazer frango assado, mas com a rola no cú. Ela com as pernas entrelaçadas em minha cintura, a rola toda dentro do fio-o-fó, comecei a beijar-lhe a boca e quando estava quase gozando eu parava e para conter a ejaculação eu a xingava:
- "Tá gostando sua velha safada? - sua puta - piranha do neto. Diz que vai ser a minha puta - diz, sua velha putana"
- " Por que me xingas assim? Você me magoa, não faça isso... meu querido, eu te amo..."
- "Xingo porque você merece... xingo porque me dás tesão... velha filha-da-puta..."
- "Não vou mais ter contigo... não vou mais me envolver contigo..."
- "Cala a boca, piranha... Tu vai dar para mim, toda a hora que eu quiser... dou-lhe umas porradas, sua putana, experimenta só, filha-da-puta..."
Não parava de meter naquele cu, ia socando, ia enfiando e xingando ao mesmo tempo.
- "Vou gozar minha cadela..."
- " Goza querido, vou gozar também, vamos juntos meu amor..."
- "Ai, Ai, Ui... vou gozar, estou gozandoah!!!!!"
Ela me agarrou forte, me abraçou apertado, trocamos um longo beijo e caímos no sono.