O Hétero proibido. V

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 1837 palavras
Data: 16/12/2016 15:18:36
Última revisão: 16/12/2016 15:37:59

Repentinamente vi um fiat toro estacionando, era um dos carros da tia Valentina. A porta do carona foi aberta e minha tia desceu, abanando o corpo com um leque. Em seguida a porta do motora foi aberta, e eu vi uma bota do lado de fora.

Puta que pariu. Era o Danilo, e com certeza ele iria bagunçar ainda mais a minha vida.

Meu primo desceu do carro, e bateu a porta com força. Tia Valentina usava um pequeno lenço para secar o suor da testa, devido ao sol escaldante.

- caralho! - Exclamou Marcela.

- que foi? - perguntou Gustavo.

- Aquele é o Dan? - Marcela olhava com admiração.

- o próprio. - respondi colocando uma garfada de comida na boca.

- nossa, ele ta um gato. - disse ela com má intenção.

Minha prima liberou um sorriso no canto da boca.

Danilo retirou alguns objetos do bagageiro, e de longe eu observava alguns tios indo ajuda-lo a carregar o peso; Tia Valentina, em contrapartida, havia saído apressada e adentrou o interior da casa sem dar atenção a ninguém. Aquilo foi no minimo estranho.

- o que será que a tia tem? - disse Marcela curiosa.

- deve ta doente. - respondi.

- né isso não. É outra coisa. - disse Gustavo cruzando as pernas.

- que outra coisa? - questionou Marcela.

- segredo. - disse Gustavo sorrindo.

- que segredo é esse? - Marcela parecia uma detetive policial.

- não posso dizer mona. - disse Gustavo levando comida à boca.

- ah não Gu. Começou vai ter que terminar. - disse minha prima batendo com o garfo na mesa.

Gustavo se amarrava em aflorar a curiosidade da Marcela.

- parece que o Danilo trancou a faculdade, e vai começar outro curso aqui. - disse Gustavo.

- como é que é? Que bafo amapô. E a tia Valentina o que acha disso tudo?

- ela ta odiando né prima!? Parece que o clima entre eles dois anda meio tenso.

- o que ele tava fazendo mesmo la no Rio?

- Direito.

- a é! Ouvi dizer que não é muito a praia dele.

- pois é.

- e qual curso ele vai fazer agora?

- não to sabendo ainda.

- ai viado, como tu passa as informações pela metade? - disse Marcela.

Todos nós rimos.

- eu vou ao banheiro. - falei me levantando.

- vai, mas volta ta!? Agora que a Marcela e o Gustavo começaram a fofocar, eu vou ficar de escanteio.

- deixa de ciúmes, boy. Já te falei que a noite estaremos juntos. - disse Gustavo.

- volto sim velho. Vou só tirar uma água do joelho. - falei sorrindo.

Pra não ter que passar por toda a família, eu optei em ir pela porta dos fundos. Assim que entrei, cumprimentei duas empregadas da tia Valentina. Elas estavam preparando algo que parecia ser sobremesa.

Subi as escadas, e tentei abrir a porta do banheiro social. Este estava sendo ocupado por alguém. Escorei na parede, e fiquei aguardando.

- Gabriel? - disse meu primo Danilo.

- e aí primo. - respondi meio sem jeito.

Já havia passado tanto tempo, que eu não sabia como me comportar. Pra mim, até aquele momento, Danilo era apenas um parente distante.

- Caralho leke, como você cresceu.

- pois é. dois anos?

- um pouco mais que isso. - disse ele secando as mãos na calça e me cumprimentando.

- ouvi dizer que você voltou pra ficar.

- o povo gosta de falar da vida alheia né!?

- eu não falei por mal cara. Só ouvi e to comentando.

- relaxa primo. Não estou me referindo a você. Mas tu sabe como são nossos parentes né!?

- sei sim. - respondi sorrindo.

- pois é. Mas eu voltei pra ficar sim. Pelo menos por enquanto.

- sentiu saudade da vida no sertão?

- com certeza. - meu primo sorriu - Eu não consigo viver muito tempo longe disso tudo aqui.

- ta certo. - falei simpático. - Eu vou usar o banheiro, depois a gente se fala.

- Beleza. Vou descansar um pouco, e daqui a pouco eu desço pra gente da um mergulho.

Danilo voltou a me cumprimentar.

- Combinado. - falei por fim.

Assim que tranquei a porta do banheiro, fechei meus olhos e respirei o perfume do meu primo. Seu corpo estava ainda mais escultural. Com certeza ele estava praticando exercícios físicos. Suas mãos, grandes, e com poucos calos dava um ar de homem trabalhador, mesmo eu sabendo que a vida dele no Rio era estudar. Seus traços estavam mais másculos e maduros.

- A Marcela tinha razão. Ele esta ainda mais bonito. - falei baixo, enquanto abria o zíper da bermuda.

Após o almoço, todos foram para a piscina, com exceção de um ou outro tio que preferiu ficar na sala da tia Valentina.

Peguei uma breja e sentei ao lado do Edu, na beira da piscina.

- servido? - falei oferecendo a cerveja.

- vlw. To tomando tequila com o tio Juca.

Ta certo.

- Mano, a Marcela ta ficando cada vez mais gostosinha né não!? - disse ele olhando a nossa prima ajeitando o biquine.

- é... é sim. - respondi meio desconfiado.

- se ela der mole, eu pego facin, facin.

- igual tu comeu a galinha.

- vai tomar no teu cu caralho. Eu já expliquei o porquê eu tava segurando aquela galinha.

- já sim. Pra torar a bichinha do fundo do terreiro.

Edu foi obrigado a rir.

- torar teu cu seu porra. - disse ele tentando não ficar zangado.

Tomei mais um gole no gargalo da garrafa, e caí na piscina. Assim que flutuei, vi uma imagem fenomenal: Danilo aproximava-se apenas de sunga. O corpo dele estava ainda mais trabalhado. Sua pele esbranquiçada estava bem dourada do sol carioca.

- meu pai do céu. - disse Marcela de boca aberta.

- que homem hen!? - disse Gustavo do nosso lado.

Eu pensava as mesmas coisas, mas evitava falar. Não queria, jamais, dar bandeira.

- e aí primo. Fala mais com os mortais não? - disse Gustavo, vendo Danilo sentar em uma espreguiçadeira, debaixo de um chapéu de palha.

- falo sim ué. To só cansado da viagem. - disse ele escondendo os olhos por baixo dos óculos escuros.

- descansa aqui com a gente. A água ta bem geladinha. - disse Marcela.

Eu agradecia a Deus em ter dois primos atirados. Assim eu teria Danilo próximo a mim, sem ser necessário chamar atenção.

- já já. - Danilo deitou e esticou suas pernas com poucos pelos e bem torneadas.

- é primo. Acho que a Marcela não ta querendo dar pra ti não. Acho que ela quer dar pra outra pessoa. - Falei ao Edu.

- ela não tem querer não. Só tem que estar disposta. - disse Edu se jogando na piscina.

- Eu vou subir pra pegar mais bebidas. Alguém quer alguma coisa? - disse Gustavo saindo da água.

- Trás uma carne, e uma cerva pra mim primo. - disse eu.

- trago sim. Alguém mais? - disse ele atencioso.

- Eu não. - respondeu Edu.

- Eu quero o Danilo. Você consegue ele pra mim? - disse Marcela.

- se eu tiver que conseguir o boy magia é pra mim né querida!? Vê se te toca.

- que bicha abusada. - respondeu Marcela.

Nós rimos.

Depois de um tempo, Danilo, finalmente resolveu se juntar a nós. Eu acompanhava cada movimento até ele finalmente cair na água.

- é muita perfeição pra uma pessoa só. - disse Marcela tomando um gole da minha bebida.

- perfeição seria nós dois juntos né priminha!? - disse Edu.

- vish primo. Ta alcoolizado? - disse Marcela rindo.

- meu álcool é você. - disse o rapaz.

- Isso foi romântico demais cara. - me inseri na conversa.

- vamos ali se entender prima. - insistiu Edu.

- ali aonde. Atrás do galinheiro da tia? - perguntou ela tirando onda.

- caralhooooo. Pegou pesado agora. - falei gargalhando.

Edu acertou um leve tapa em minha nuca, mas eu não conseguia parar de rir.

- vou ao banheiro. - falei deixando os outros para trás.

Edu aproximou-se ainda mais da Marcela. Parece que ele estava disposto mesmo a ter algum contato sexual com ela.

Dessa vez, eu fui pela entrada da sala. A casa estava vazia, e a parentada estava toda espalhada pelo grande cercado de terra da tia Valentina.

Subi as escadas, bêbado, porém lúcido. Girei a maçaneta do banheiro, mas o mesmo estava ocupado.

- vou demorar um pouco. - uma voz masculina gritou do interior do comodo.

- puta que pariu! - exclamei pra mim mesmo.

- ta apertado primo? - disse Danilo me surpreendendo.

- e aí primo. Me assustou. Pois é, acho que bebi demais, e o líquido ta querendo sair.

Danilo sorriu.

- usa o meu. - disse ele secando a cabeça com uma toalha preta.

- beleza. - falei caminhando em direção ao quarto do meu primo de infância.

Sem me dar conta, Danilo me seguiu até o quarto. Abri a porta do seu banheiro, e ele entrou junto comigo.

- to apertado também. - disse ele vendo que eu havia ficando espantado com sua presença ali.

Coloquei meu membro para fora, e comecei a mijar em abundancia. Danilo também colocou sua rola para fora da sunga, no entanto em nenhum momento ele urinou.

- não vai mijar? - perguntei o encarando.

- sabe quando você ta com vontade de mijar, faz força, mas a porra do mijo não vem? - disse ele admirando a própria pica.

- sei não. Nunca aconteceu comigo. - falei sorrindo.

Terminei meu serviço, sacudi meu pau, e o guardei novamente.

- vou nessa. - falei.

- calma aí. - disse meu primo me segurando de leve.

- o que foi? - interroguei.

- não te interessa relembrar os velhos tempos?

Aquela pergunta me pegou desprevenido. Com certeza Danilo era consciente do que já tínhamos feito na adolescência, mas eu jamais imaginei que depois de tanto tempo ele ainda tocaria naquele assunto.

- acho melhor não primo. - falei um tanto nervoso.

- por que não? Não curti mais?

- eu to em outra. - falei tentando mudar de assunto.

- até parece hen primão. Você não tirava os olhos de mim lá na piscina.

- eu?

- você mesmo. - disse ele sorrindo.

Danilo me deixou sem graça, e com certeza minha cor estava corada.

- vamos lá priminho. É só um carinho. - ele falava com a voz mansa.

A pica do Danilo havia passava de meia bomba para canhão armado.

- eu não sei. Acho que não é seguro.

- claro que é. Ninguém vai vir aqui não. Ta todo mundo distraído lá fora.

- e se alguém sentir a nossa falta? - falei o fitando.

- te garanto que ninguém vai notar. - disse ele piscando e alisando meus cabelos.

Danilo, carinhosamente, foi me conduzindo de encontro com sua rola. Ele tirou a sunga por completo, e comecei a masturba-lo ali mesmo.

- devagar. Assim eu vou gozar. - disse meu primo trincando os dentes.

Olhei para o alto, e vi que ele me observava.

- chupa ele. - disse meu primo apontando com os olhos para o seu membro ereto.

Lentamente, aproximei minha boca de sua vara, fechei meus olhos e comecei a lamber a cabecinha.

- isso priminho. - dizia ele em êxtase.

Fui aumentando o ritmo, e percebi que o brinquedo do meu primo estava muito diferente de anos atrás. Ele estava maior, o que era normal. Algumas veias, que antes não tinham, agora destacavam-se. E o perfume já não era mais de moleque. Meu primo estava sim virando um homem.

O tesão me possuía, e cada vez eu chupava aquele cara com mais vontade. Danilo segurava, com as duas mãos, minha cabeça, me auxiliando em movimento de ida e volta repetidas vezes.

Mesmo de olhos fechados, eu sentia que tinha mais alguém naquele banheiro. Voluntariamente, abri meus olhos, e vi Gustavo, no canto da porta, nos observando.

Continua...

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Comentários

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Porque neste mundo todos esquecem que tem de fechar a maldita da porta... Agora explica ou chama ele pra participar kkkk. Amando 😂😂😂

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Eita pora meu!!!! Agora ou tem chantagem ou sexo a três!!!!Esperando o próximo ansioso!!!

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Mas quem é aquela que vai ver um gato com o pau pra fora e vai ficar marcando? Eu não. E não some mana

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Puta que pariu! Vai virar orgia familiar! Rsrsrsrsrs. Bora lá, não demore!

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PEGOS NO FLAGRA. E AGORA?????? A CABEÇA DE CIMA NÃO PENSA IGUAL A CABEÇA DE BAIXO.

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É uma puta mesmo. dá pro primeiro q mostra o pau e depois não quer da bandeira. bora vê quantos capítulos mais ele vai continuar sendo essa bixa fácil iludida.

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Fudeu kkk Achei chato o cara se entregar tão fácil ao Danilo, pra depois se foder e ficar chorando!

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