Bom Dia, eu me chamo Leticia =)
(A Minha Descrição da Época)
Entre quatorze e dezesseis anos. Olhos castanhos, caucasiana e cabelos morenos. Busto de tamanho médio, coxas grossas e bumbum sempre durinho e avantajado.
(Introdução)
Dando continuidade ao conto anterior, partindo do momento em que fui expulsa da casa dos meus tios.
Na época eu já era vista com outros olhos pela família. Alguns ainda defendiam que eu fui uma "Criança vitima de dois estupradores - meu pai e meu tio.
Outros já me olhavam de cara feia - em especial as mulheres da família como outras tias e minhas avós - que eu era uma "puta em miniatura".
Independente disso tudo, o meu tio, diferente do meu pai, não foi denunciado ou processado. Apenas... tudo foi para baixo do tapete e começou uma longa discussão para onde eu seria enviada. Fiquei uma semana aqui, um mês ali, até que fui "adotada" de vez pela Tia Gi.
E é aqui que a verdadeira história de "putaria" começa em minha vida.
(Capitulo: Eu, Meus Primos e a Minha Tia)
Bem, por onde começar? Que tal a Tia Gi?
Uma mulher alta com os seus 1,81 sem salto. Cabelos curtos na altura do pescoço, sempre soltos e tingidos com alguma cor extravagante como laranja ou azul.
Ela tinha por volta dos trinta quando me mudei para a sua casa e mesmo naquela época com aquele cabelo e o estilo de roupas que ela gostava de usar - vestidos floridos ou ao estilo oncinha - ela parecia a definição de perua.
Sempre bem humorada, cheia de energia e bebendo os seus chás - se é que vocês me entendem - ela era uma pessoa de espirito jovem, descontraído e por vezes irresponsável.
Meu pai não gostava dela, na verdade, a maior parte da família não gostava dela. Não atoa acabei indo parar lá.
Eu particularmente não tinha muitas opiniões. Achava ela uma tia divertida, sempre me dava presentes nos aniversários e me fazia rir. Não poderia ser tão ruim assim.
Com ela morava apenas o seu primeiro e único filho: Mateus.
Sendo dois anos mais velho do que eu, ele estava no meio da adolescência. Tinha cabelos curtos e morenos, olhos negros, pele parda, 1,70 mais ou menos de altura, magro e usava aparelho. Ah... e tinha 14cm de pica.
Também frequentavam a casa da Tia Gi dois dos nossos outros primos: Pedro e Marcos.
O Primeiro também mais velho, com um ano de diferença, meio gordinho, cabelos castanhos e um olhar de valentãozinho de escola. 12cm
O Segundo mais novo por quase dois de diferença, magrinho, de cabelos curtos e morenos como do Mateus e uma voz bem irritante. 14cm
Como vocês devem imaginar, eu não levei mais que um mês para descobrir o tamanho das varas. Levaria menos... se não fossem as primeiras semanas... me adaptando ao lugar e ainda sofrendo com a perca da Tia Sandra...
Quando você coloca uma garota com tesão insaciável e que gosta de andar de saia e sem calcinha perto de três adolescentes que se masturbam até para um galho torto... bom, era obvio o que iria acontecer.
Na primeira semana tive uma relação bem amigável com eles. Era claro que todos estavam interessados em mim, pois como já falei... pra bem ou pra mal, eu sempre exalei sexualidade. Então os garotos/homens costumam ficar sem graça perto de mim. Mas ainda sim conversávamos, víamos TV... e fomos brincar de Banco Imobiliário. E foi ai que a coisa mudou.
Um dia os dados caíram embaixo da mesa e o Pedro se precipitou para pega-los. Era claro o por que ele fez isso, mas aquela altura nenhum deles sabia que eu não vestia nada por baixo da saia. Provavelmente pensou que veria a cor da minha calcinha ou algo assim.
Bom, ele viu algo rosadinho sim rsrs
Ele parecia que ia enfartar!!! Provavelmente a minha xota foi a primeira que ele teve o prazer de admirar. Ele subiu de novo todo vermelho e não falou um único A.
Mas passou o resto do jogo inteiro me olhando pelo canto do olho.
Dias depois os três se revezavam para tentar me espiar quando jogávamos banco. Nunca vi três meninos tão animados pra jogar Banco Imobiliário rsrsrs
Eles achavam que eu não sabia. Bem, eu sabia. E achava de certa forma divertido esse "joguinho" deles.
Num primeiro momento eles ficaram receosos de dar o primeiro passo. Mateus por uma certa empatia com o que eu "sofri", ele achava que eu era vitima de estupro e que esses temas seriam pesados para mim. Já os outros dois... tinham medo da Tia Gi pega-los fazendo algo errado.
Mas logo a coisa começou a evoluir.
Todas as vezes que algum primo passava perto eu ganhava um tapa na bunda. No começo eu até tentei me comportar e disfarçar, até por medo da Tia Gi ver e me acusar de algo. Reclamava em voz alta e até cheguei a brigar com alguns deles. Eles paravam por um tempo e depois voltavam a me golpear sempre que cruzávamos o caminho. A verdade no entanto... é que eu amava aqueles tapas. Minha xota chegava a ficar molhadinha quando batiam ou beliscavam com jeitinho rs.
Com o tempo comecei a me "esquecer" de reclamar. Em alguns dias eu ficava com o bumbum vermelhinho.
Além dos tapas comecei a ser encoxada também. Até que finalmente chegamos nas chupetas.
Era bem diferente estar fazendo algo assim com meninos da minha idade pela primeira vez. Acostumei com o jeito dos "homens mais velhos", então era... curioso, o jeito desajeitado e virgem desses três.
Marcos era tímido, MUITO tímido, então só de encostar a mão na pica dele... era o suficiente para que ele precocemente explodisse.
Pedro era caricato, ele jurava saber o que estava fazendo e foi o primeiro a querer dar paulada na minha xota. Mas também não durava muito.
Mateus por outro lado, foi uma experiência a parte.
Eu e o Mateus sempre tivemos a melhor relação entre os primos. Sim, ele também me dava tapas no bumbum e me encoxava sem pensar duas vezes, estava cheio de tesão e queria perder a virgindade comigo. Mas... diferente dos outros dois, tinha mais que tesão ali. Ele e eu tínhamos uma amizade. Contávamos segredos um para o outro, ficávamos até tarde vendo os mesmos filmes e mais de uma noite dormimos na mesma cama... só para ficarmos abraçadinhos.
De muitas formas ele foi o primeiro namorado que tive.
Não sabíamos na época, mas Tia Gi sabia do que rolava em casa. Pelo menos do que rolava entre eu e o filho dela.
E ela permitia. Achava "fofinho" e sempre torceu para que formássemos um casal.
Para manter as aparências e não se passar por irresponsável - afinal, se eu engravidasse ia ficar feio pra ela - Gi ficava encima para evitar que dormíssemos juntos. Tudo que ser as escondidas e sempre parecia ter risco de sermos pegos. E claro, isso tornava tudo bem mais gostosinho rsrs.
Mateus podia não ser experiente como o meu pai ou ter a pegada do meu tio, mas ele se esforçava para me agradar. Aprendeu a chupar minha xota do jeitinho do que eu gosto, com bastante pressão no clitóris e dedinho entrando e saindo no ritmo certo. Metia com força e não reclamava de ter as costas arranhadas e a orelha mordida.
E eu enfio mesmo as garras em! rsrs
Ouve uma ocasião, acho que pouco após o meu aniversário de dezesseis anos, eu estava no banheiro fazendo uma chupeta no Mateus. Estava bem molhada e babada, então fazia aquele som alto: "slop" "slop" "plop"
A Tia Gi havia chegado mais cedo naquele dia e não ouvimos o portão abrir. Ela não interveio e não deu um único pio.
Mas quando finalmente terminamos, nos limpamos, terminei de engolir o leite e abrimos a porta... ela estava lá. Nos esperando no corredor.
Surpresa, eu disse apenas: Que?
Eu fiquei completamente em choque. Pensei que tudo acabaria ali, minha vida, tudo rsrs. Ela automaticamente caiu na gargalhada e disse apenas para ficarmos tranquilos por que aquilo era "bem normal". Mas que tínhamos que nos proteger.
Sim, por isso me refiro a ela como "Tia Maluca".
Pode parecer engraçado, mas eu acho esse comportamento dela meio... preocupante rsrs
Digo, ela deveria ter ficado bem brava com o ocorrido! Tínhamos só Quinze/Dezesseis anos... mas, vai entender.
Continuei mamando e transando com os meus primos até quase os dezenove anos, quando sai de casa e comecei a morar com meu atual noivo. Hoje em dia as coisas são um pouco diferentes, visto que estou mais afastada da minha família. Acabo por ver meus primos só em eventos de fim de ano ou aniversários e nessas ocasiões normalmente tem muita gente por perto. Mas as vezes acontece, no meio da noite enquanto todos estão dormindo ou bêbados, de eu e o Mateus nos encontrarmos em algum quarto ou dispensa mais afastada... e matarmos a saudade do jeito certo. Com muita meteção e chupação rsrs
Mas isso são detalhes para outro conto.
Foi isso amores, esse conto foi mais explicativo do que sexual rs. Mas vai ser importante para entenderem o contexto dos próximos.
Para quem ainda não me conhece e quiser fotos, mande seu E-Mail :)
Apesar de eu já ter descrito como sou rs
Bjs
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