Desculpas gente, a meus leitores e meus colegas escritores. Estou passando por alguns problemas, isso me faz deixa a desejar. Espero que venham entender.
Hoje vou fazer algo diferente vou deixa a narrativa para o verdadeiro vilão da história. Calma, Murilo ainda é o Cretino de sempre, porém ele ainda tem coisas do passado a acerta.
Espero que gostem.
- Duque Chaves
Quem nunca contou uma mentira?
Quem nunca gostou do proibido?
Quem nunca gostou de está sempre por cima? Mandar em pessoas?
Fui acostumado a ser sempre o Rei, sempre mandando e nunca obedecendo. Acho que meus pais me estragaram, eu não ligava, gostava do que era.
Desde de criança conheci Murilo é via nele uma bondade que não via em minha personalidade.
Quando começamos a descobri o que era sexo, descobrirmos quase na mesma idade. Aos 14 anos fui estrupado por um tio meu e Murilo ainda era digamos que "puro". Ao invés de eu ter um trauma como uma criança normal, foi totalmente ao contrário, eu gostei.
Meu tio era um Cretino, quando estava bêbado ou sóbrio me pegava de qualquer jeito.
- Você é um veadinho bem gosto meu sobrinho. Quero esse cu para o resto da vida. - dizia ele ao meu ouvido.
Eu rebolava naquele pau gostoso. Quando ele não me comia, eu ficava doente.
Meu tio depois de um tempo arranjou uma mulher e as tarde na casa dele ficaram escarças, me deixando na loucura de um pau. Como minha família era rica, poderia compra um garoto de programa e me divertir com ele. Mas achei uma maneira mais, digamos, ousada de brincar.
- Tio Jorge, como o senhor está? – perguntei já com minhas segundas intenções.
- Porque, moleque? – pergunto de volta coçando o saco.
Ele estava suado e isso me fazia ir a loucura. Só de imaginar ele suado, metendo aquela pica cheia de veias dentro de me.
- Tio, eu estou com saudades de nossas brincadeiras. Vamos brincar?. – perguntei pegando em seu pau.
- Para garoto, não quero mais fazer isso com você. – disse ele me empurrando. – Eu gosto de mulher, não de veadinho.
- Há titio, como o senhor se recusa em comer esse cuzinho. – disse insinuado, deixando minhas calças caírem até os joelhos e mostrando para ele meu cu piscando.
- Saia daqui garoto pervertido. – disse me jogando para longe.
Ao me levantar, limpo a sujeira que ficou em meu corpo e coloco minha roupa novamente em seu lugar. O ódio de não ter o que queria, me fez criar a primeira ameaça e cumpri com ela.
- O senhor vai se arrepender disso. Espere, titio.
Sai dali aqrquitetando o que falar. Fui direto contar para meus pais, fingido de vítima, dizendo que meu tio me estrupo várias e várias vezes. Meus pais não pensaram duas vezes e botaram meu tio na cadeia. Foi maravilhoso, ver ele entrando naquele carro, com as algemas e gritando que tudo era mentira. Me senti forte, senti que ninguém ia dizer mais um não pra eu outra vez.
Encontrei Murilo depois de umas semanas, nos estudávamos juntos e isso me fazia ter mais tara por ele. Ainda mais quando jogávamos futebol. Eu sempre era o adversário dele, justamente para poder tocar no corpo dele. Mesmo sendo alto, já estava com um corpo definido, eu pirava quando eu via ele e os outros meninos no banho, com aqueles paus balançando de um lado para o outro.
Fiquei com o Marcos, o asiático lindo, dos cabelo liso, seu corpo bem definido devido a natação, deixando as meninas loucas. No banheiro da escola, comecei a chupa-lo, ele fodia minha boca como se estivesse realmente me comendo. Os olhos puxados se reviraram, os gemidos dele, era o combustível que prescisava para dar prazer para ele.
- Como você chupa bem. Chupa, chupa meu pau meu veadinho. – dizia ele entre os gemidos.
A porta se abriu e na hora entra mais um garoto, eu conhecia ele. Bruno, do terceiro ano, seu corpo branco e já com uma tatuagem no seu abdome sarado me fez o desejar ali mesmo. Ele que por sinal, quando viu aquela cena, se excitou, Marcos queria parar, porém eu insistir em continuar, agora tinha mais um para brincar.
- Vem bruno, deixa eu te satisfazer também. – disse pegando em seu volume, que estava quase para espocar da calça justa.
Enquanto chupava Bruno, Marcos colocava seus dedos lubrificados com saliva em meu cu, abrindo para poder meter seu pau. Eu comecei a fazer movimentos enquanto ele me fodia com seus dois dedos. Eu estava feliz em satisfazer o meu desejo.
Ao conseguir abri caminho ele, colocar seu pau, foi ajeitando. Quase grito, se não tivesse o pau de Bruno na boca. Ele começou a alopra nas socadas, me tirando gemidos altos. Bruno foi o próximo a me comer, deixando o pau de Marcos agora em minha boca.
A porta novamente abre e dessa vez era Murilo, que ao invés de ficar e brincar, saiu correndo.
- Puta que pariu, ele vai falar algo. – disse Marcos com medo.
- Calma. Termina logo ai, que depois eu converso com ele. – disse para Marcos.
Bruno não estava nem ai, me fodia como se não houvesse acontecido nada. Ele gozou, enchendo meu cu, depois Marcos veio e gozo em minha boca. Os dois saíram como se nada tivesse acontecido.
- Murilo, para. Deixa eu falar contigo. - o peguei pela mão.
- O que eu realmente vi? Cara, você é gay? Porque não me disse? - perguntou Murilo.
- Eu não sabia. - comecei a falar. - não sei bem qual seria sua reação.
- Você é meu amigo. Nada vai mu...
Eu o beijo, causando-o espanto. Logo retribuiu o beijo, mesmo na sabendo beijar ao certo.
Desde dali, namoramos por três meses, nas nossas fantasias, combinavam de mora junto, de está sempre junto, com tudo, o tempo foi passando e meus pai viajaram. Eu tive que ir com eles. Na aeroporto, ele estava lá.
- Eu te amo. - ele me disse, beijando no banheiro.
- Eu também te amo. Murilo. - respondi.
Ainda tinha tempo. Abri seu zíper, deixei a calça até o joelho e comecei a chupa seu pau. Ele sentou na privada e se contorcia quando comecei a chupa a cabeça de seu pau.
Aquela sensação foi uma das melhores da minha vida. Já tinha ficado com várias pessoas, mais eu realmente amava ele. Ele acariciava meu cabelo e aprendeu a soca em minha boca.
- Não para, assim vai me fazer gozar.
- disse ele socando mais forte em minha boca.
Tirei o pau da boca, já babado e dei meu cu para ele chupar. Ele caiu de boca, chupava e lambia meu cu, eu gemia bem baixinho.
- Está lubrificado? - perguntei ao pé de seu ouvido. Ele me respondeu balançando a cabeça.
Sentei. Foi a coisa mais maravilhosa da minha vida. Entrou a cabeça depois o corpo. Eu sentava e rebolava naquele pau gostoso. Ele chupava meus mamilos como se estivesse faminto. Quicava e rebolava, subia e descia.
- Aiiiiiiii. Aiiiiiiii. Me fode.
Eu gemia e ele me comia de uma forma que não parecia que era sua primeira vez.
- Vou gozar....
Eu socou umas três vezes e gozou, me enchendo de gala.
A despedida foi a pior de todas. Eu chorei e ele também chorou, mais ali fizemos uma promessa, de que um dia íamos nos encontrar e viver feliz para sempre.
15 anos se passaram. Fiquei sabendo que ele agora era um grande homem e tinha mudado e muito. Eu ainda era apaixonado por ele, e descidi encontra-lo.
Estava em Londres quando voltei para o Brasil, precisamente Manaus. Meus pais tinham morrido e como único herdeiro, fiquei bem bilionário.
Fui a empresa da sua família e ele estava em reunião com seu pai, assim que eu ia conversar com ele, o espio e vejo ele sentando.
- Oi. Se lembra de mim? - pergunto
- Claro, como está? Nossa você está ótimo. - disse Murilo surpreso ao me ver.
- Vamos sair para dar uma volta? Almoça? - perguntou ele ainda de boca aberto.
Ele tinha mudado mesmo, agora era um homem, mais com um ar de safado, eu gostei desse novo Murilo, me contou sobre sua vida, eu contei minha aventura na Europa para ele. Quando toquei no assunto da promessa, ele ficou louco. Disse que não lembrava de promessa nenhuma e aquilo nunca mais ia acontecer.
Sua palavras me machucaram, tentei beija-lo e ele me bateu no meio de todo mundo. A raiva estava aumentando.
- Nunca mais faça isso. Era meu amigo, e ainda se quiser ser considerado um amigo meu, nunca mais faça isso. - disse ele surtando no meio do saguão.
Ele ia se arrepender dessa vez. Por seis meses passei a perturba-lo. Atropelo uma menina que deu em cima dele, quebro a perna de outra jogando ela da escada e por aí vai. Mais tudo piora quando eu num surto de amor, tento joga-lo do meu prédio numa briga.
- Você atropelou a garota?!. - perguntou Murilo aos gritos.
- Ela morreu? Não! A outra está tetraplégica? Nao! Você não queria me dar atenção. Eu tinha que fazer algo. Nao venha me recriminar, Murilo. - rebati.
- Seu louco, porque tive que te conhecer. Agora nunca mais faça o que fez. Se não... - ameaçou ele.
- Vou fazer. Você não tem o direito de falar algo, você quebrou a promessa. Agora vamos, venha se deitar comigo. - disse para ele abrindo minhas pernas e mostrando meu cu depiladora.
Ele me bateu, tive que revidar, o peguei ia joga-lo da coberturDesculpas gente, a meus leitores e meus colegas escritores. Estou passando por alguns problemas, isso me faz deixa a desejar. Espero que venham entender.
Hoje vou fazer algo diferente você deixa a narrativa para o verdadeiro vilão da história. Calma, Murilo ainda é o Cretino de sempre, porém ele ainda tem coisas do passado a acerta.
Espero que gostem.
- Duque Chaves
Quem nunca contou uma mentira? Quem nunca gostou do proibido? Quem nunca gostou de está sempre por cima? Mandar em pessoas?
Era isso que fui acostumado a ser, sempre o Rei, sempre mandando e nunca obedecendo. Acho que meus pais me estragaram, eu não ligava, gostava do que era.
Desde de criança conhecia Murilo é via nele uma bondade que não via em minha personalidade.
Quando começamos a descobri o que era sexo, descobrirmos quase na mesma idade. Aos 14 anos fui estrupado por um tio meu é Murilo ainda era puro. Só que ao invés de eu ter um trauma como uma criança normal, foi totalmente ao contrário, eu gostei.
Meu tio era um Cretino, quando estava bêbado ou sóbrio me pegava de qualquer jeito.
- Você é um veadinho bem gosto meu sobrinho. Quero esse cu para o resto da vida. - dizia ele aos meninos em meu ouvido.
Eu rebolava naquele pau gostoso. Quando ele não me comia, eu ficava doente.
Meu tio depois de um tempo arranjou uma mulher e as tarde na casa dele ficaram escarças, me deixando na loucura de um pau. Como minha família era rica, poderia compra um garoto de programa e me divertir com ele. Mais achei uma maneira mais, digamos, ousada de brincar.
- Tio Jorge, como o senhor está? – perguntei já com minhas segundas intenções.
- Porque, moleque? – pergunto de volta.
Ele estava suado e isso me fazia ir a loucura. Só de imaginar ele suado, metendo aquela pica cheia de veias dentro de me.
- Tio, eu estou com saudades de nossas brincadeiras. Vamos brincar. – disse pegando em seu pau.
- Para garoto, não quero mais fazer isso com você. – disse ele me empurrando. – Eu gosto de mulher, não de veadinho.
- Há titio, como o senhor se recusa em comer esse cuzinho. – disse eu insinuado, deixando minhas calças caírem até os joelhos e mostrando para ele meu cu piscando.
- Saia daqui garoto pervertido. – disse ele me jogando para longe.
Ao me levantar, limpo a sujeira que ficou em meu corpo e coloco minha roupa novamente em seu lugar. O ódio de não ter o que queria, me fez criar a primeira ameaça e cumpri com ela.
- O senhor vai se arrepender disso. Espere, titio.
Sai dali e fui direto contar para meus pais, me fingido de vítima, dizendo que meu tio me estrupo varia e várias vezes. Meus pais não pensaram duas vezes e botaram meu tio na cadeia. Foi maravilhoso, ver ele entrando naquele carro, com as algemas e gritando que tudo era mentira. Me senti forte, senti que ninguém ia dizer mais um não para me.
Encontrei Murilo depois de umas semanas, nos estudávamos juntos e isso me fazia ter mais tara por ele. Ainda mais quando jogávamos futebol. Eu sempre era o adversário dele, justamente para poder tocar no corpo dele. Mesmo sendo alto, já estava com um corpo definido, eu pirava quando eu via ele e os outros meninos no banho, com aqueles paus balançando de um lado para o outro.
Fiquei com o Marcos, o asiático lindo, dos cabelo liso, seu corpo bem definido a natação fazia as meninas pirarem. No banheiro da escola, comecei a chupa-lo, ele fodia minha boca como se estivesse realmente me comendo. Os olhos puxados se reviraram, os gemidos dele me fazia quere dar mais prazer para ele.
- Como você chupa bem. Chupa, chupa meu pau meu veadinho. – dizia ele entre os gemidos.
A porta se abriu e na hora entra mais um garoto, eu conhecia ele. Bruno, do terceiro ano, seu corpo branco e já com uma tatuagem no seu abdome sarado me fez o desejar ali mesmo. Ele que por sinal, quando viu aquela cena, se excitou, Marcos queria para, mais eu insistir em continuar, agora tinha mais um para chupar.
- Vem bruno, deixa eu te satisfazer também. – disse pegando em seu volume, que estava quase para espocar da calça justa.
Enquanto chupava Bruno, Marcos colocava seus dedos lubrificados com saliva em meu cu, me abrindo para poder meter seu pau. Eu comecei a fazer movimentos enquanto ele me fodia com seus dois dedos. Eu estava feliz em satisfazer o meu desejo.
Ao conseguir me abri ele, colocar seu pau, foi ajeitando. Quase grito, se não tivesse o pau de Bruno na boca. Ele começou a alopra nas socadas, me tirando gemidos altos. Bruno foi o próximo a me comer, deixando o pau de Marcos agora em minha boca.
A porta novamente abre e dessa vez era Murilo, que ao invés de ficar e brincar, saiu correndo.
- Puta que pariu, ele vai falar algo. – disse Marcos com medo.
- Calma. Termina logo ai, que depois eu converso com ele. – disse para Marcos.
Bruno não estava nem ai, me fodia como se não houvesse acontecido nada. Ele gozou que me encheu, depois Marcos veio e gozo em minha boca. Os dois saíram como se nada tivesse acontecido.
- Murilo, para. Deixa eu falar contigo. - o peguei pela mão.
- O que eu realmente vi? Cara, você é gay? Porque não me disse? - perguntou Murilo.
- Eu não sabia. - comecei a falar. - não sei bem qual seria sua reação.
- Você é meu amigo. Nada vai mu... Eu o beijo, ele fica espantado. Mais me retribui, mesmo na sabendo beijar ao certo.
Desde dali, namorados por três meses, nas nossas fantasias, combinavam de mora junto, de está sempre junto, con tudo, o tempo foi passando e meus pai viajaram. Eu tive que ir com ele. Na despedida do avião ele estava lá.
- Eu te amo. - ele me disse me beijando no banheiro.
- Eu também te amo. Murilo. - respondi.
Ainda tinha tempo. Abri seu zíper, deixei a calça até o joelho e comecei a chupa seu pau. Ele sentou na privada e se contorcia quando comecei a chupa a cabeça de seu pau.
Aquela sensação foi uma das melhores da minha vida. Já tinha ficado com várias pessoas, mais eu realmente amava ele. Ele acariciava meu cabelo e aprendeu a soca em minha boca.
- Não para, assim vai me fazer gozar.
- disse ele socando mais forte em minha boca.
Tirei o pau da boca dele que já babava e dei meu cu para ele chupar. Ele caiu de boca, chupava e lambia meu cu, eu gemia bem baixinho.
- Está lubrificado? - perguntei ao pé de seu ouvido. Ele me respondeu balançando a cabeça.
Sentei. Foi a coisa mais maravilhosa da minha vida. Entrou a cabeça depois o corpo. Eu sentava e rebolava naquele pau gostoso. Ele chupava meus mamilos como se estivesse faminto. Quicava e rebolava, subia e descia.
- Aiiiiiiii. Aiiiiiiii. Me fode
Eu gemia e ele me comia de uma forma que não parecia que era sua primeira vez.
- Vou gozar....
Eu socou umas três vezes e gozou, me enchendo de gala.
A despedida foi a pior de todas. Eu chorei e ele também chorou, mais ali fizemos uma promessa, de que um dia íamos nos encontrar e viver feliz para sempre.
15 anos se passaram. Fiquei sabendo que ele agora era um grande homem e tinha mudado e muito. Eu ainda era apaixonado por ele, e descidi o encontra sem ele saber.
Estava em Londres quando voltei para o Brasil mais precisamente Manaus. Meus pais tinham morrido e como único herdeiro, fiquei bem bilionário.
Fui a empresa da sua família e ele estava em reunião com seu pai, assim que eu ia conversar com ele, assim que saiu entre e vejo ele sentando.
- Oi. Se lembra de mim? - pergunto
- Claro, como está? Nossa você está ótimo. - disse Murilo surpreso ao me ver.
- Vamos sair para dar uma volta? Almoça? - perguntou ele ainda de boca aberto.
Saímos ele me contou sobre sua vida, eu contei minha aventura na Europa para ele. Quando toquei no assunto da promessa ele piro. Disse que não lembrava e aquilo nunca mais ia acontecer. Aquilo me machucou, tentei beija-lo e ele me bateu no meio de todo mundo. A raiva estava aumentando.
- Nunca mais faça isso. Era meu amigo, e ainda quiser ser considerado um amigo meu, nunca mais faça isso. - disse ele surtando no meio do saguão.
Ele ia se arrepender dessa vez. Por seis meses passei a perturba-lo. Atropelo uma menina que deu em cima dele, quebro a perna de outra jogando ela da escada e por aí vai. Mais tudo piora quando eu num surto de amor, tento joga-lo do meu prédio numa briga.
- Você passou por ela em cima do carro. - disse Murilo aos gritos.
- Aí ela morreu? Não! A outra está tetraplégica? Nao! Você não queria me dar atenção. Eu tinha que fazer algo. Nao venha me recriminar, Murilo. - rebati.
- Seu louco, porque tive que te conhecer. Agora nunca mais faça o que fez. - ameaçou ele.
- Vou fazer. Você não tem o direito de falar algo, você quebrou a promessa. Agora vamos, venha se deitar comigo. - eu disse para ele.
Ele me bateu e quando ia joga-lo da cobertura, para vira panqueca, Caleb bate na minha cabeça com uma pancanda de perna manca, desmaio rapidamente.
Acordo sendo carregado por polícias.
Ele me internou com aquele desgraçado do Caleb em um sanatório, o famoso Eduardo Ribeiro.
Me abandonou lá, por um ano e seis meses. Mais eu disse antes que eles me jogasse no sanatório, que ia me vingar. E vou cumpri minha promessa