Eu e minha irmãzinhaDeixamos um bilhete a nossa mãe e pegamos o ônibus...
Estefany estava adorável, com uma mini quadriculada e um top.
Era uma diva com sua beleza exótica, dôce, invejável, quase infantil e inocente.
Cruzei um braço ao redor de seu pescoço e dei um beijo de selinho em seus lábios.
Uns meninos que estavam nos assentos próximos ficaram alucinados pelo que viam.
Olhavam mais fixamente para estefany que estava belissima.
Enfim, chegamos a praia, um campo nudista estava justo frente a nós, era espetacular.
Não se via uma só pessoa vestida.
Inclusive as familhas e seus filhos ainda crianças andavam sem nada.
Estefany sorriu, ardente, e antes de dizer alguma coisa, se desfez de sua mini, sua calcinha, top, guardou tudo na bolsa.
_Que está esperando...vamos nadar ...Andrea???
_Vamos sim...Tefy!!!
Envergonhada, tirei o shorts e a camiseta e minha calcinha, não restava nada mais, fiquei nua num instante.
Olhei o corpinho de minha irmã, tão virginal que quase queria que se conservasse assim eternamente, com seus pequenos lábios vaginais apertados em sua buceta depilada.
Seus seios, que eram bem menores que os meus, estavam firmes e eretos, seus mamilos pequenos e tesos pela emoção.
Nos tomamos pelas mãos e descemos uma pequena duna de areia até a praia.
Eu esperava que nos observassem por nossa beleza juvenil, porém não foi assim.
Percebi que aquelas pessoas haviam perdido a curiosidade e o desejo pois todos estavam nús.
Até os anciões, no qual não era um espetáculo para meus olhos.
Por outro lado vi um casal de adultos deitados na areia.
A mulher, despreocupada, massageava as bolas de seu marido enquanto conversavam.
Umas crianças corriam, outras faziam castelos de areia, enquanto um negro passava com seu enorme pau balançando.
Duas meninas trocavam carinhos untando bronzeador, e muitas outras pessoas tomavam sol mesclando com mergulhos no mar.
Estefany, que tinha como mania observar os demais, estava como nos céus, e poderia se observar seu sorriso de orelha a orelha enquanto olhava a todos sem excessão.
Pegou sua toalha na bolsa e se deitou na areia, com as pernas um pouco separadas, e colocou oculos de sol.
Me deitei junto a ela para tomar sol.
Percebi que alguns homens passavam e lançavam olhares lascivos em minha irmãzinha, e a mim também, confesso que me incomodei, porém com o passar do tempo me senti menos aflita, tanto que separei um pouco minhas pernas para que toda minha pele ficasse bronzeada, colocando mais protetor em meus seios desnudos e minhas pernas.
Estefany havia ido dar uma volta, ver os corpos dos demais, porque disso se tratava uma praia nudista, observar o corpo humano em seu estado natural.
_Andrea...venha...vi um casal transando!!!
_Verdade????
Segui Tefy a um local mais distante entre umas pedras.
Efetivamente vimos, escondidos dos demais, dois namorados que transavam.
Ela cavalgava sobre o pau, e o melhor de tudo é que faziam sexo anal.
A abertura daquela mulher deveria estar bem flexivel, pois o pau daquele homem entrava e saia com muita facilidade.
Seus gemidos se intercalavam quase ao mesmo nivel que as ondas quebrando na praia.
Minha irmãzinha ficou alucinada, e percebi que mantinha a mão entre as coxas.
Eu também estava excitada vendo como aquela pica enorme sumia dentro do cu daquela mulher.
O sexo anal era maravilhoso.
Eu era quase que viciada nele, tendo em vista que ainda era virgem pela via natural.
Entregar minha buceta era um presente para meu eleito, porém o resto de meu corpo não importava.
_Aiiiiiiii!!!
Gemeu Estefany.
Logo olhei para ela assustada...
_O que foi Tefy???
_Tentei enfiar um dedo no cu e doeu!!!
_Sua tonta!!!
_Tem que lubrificar!!!
_Você me ensina???
_Quê???
Sorri...
_Tá!!!
_Porquê não???
Sem dizer mais nada, Estefany ficou de quatro e ofereceu uma vista panorâmica de seu traseiro.
Inclusive abriu sua bunda permitindo ver os lábios estreitos de sua bucetinha e seu ânus rosado e virgem.
Minha irmãzinha era um precioso anjo, uma princesa sexual.
Bastou essa imagem dela para que me excitasse ao extremo, e desviando o olhar do casal que fazia sexo, me dediquei a dar prazer a Tefy.
Primeiro separei bem suas nádegas e deixei escapar saliva sobre seu cuzinho.
Logo, lentamente, dando beijos em sua bunda, deslizei meu dedo anular em seu buraquinho apertado
Tefy estremeceu.
_Nunca fez sexo anal????
_Não...nunca!!!
_Então vai doer!!!
_Não importa!!!
_Continua Andrea!!!
Untei o dedo um pouco mais e comecei a meter mais profundo em seu cu.
Por dentro ela ardia.
Me sentia bem, e ela parecia que sim, pois gemia muito.
Mesmo se queixando do incômodo da dôr, em pouco tempo estava encantada e inclusive mexia seu quadril para que meu dedo entrasse e saisse com mais facilidade.
Untei e untei mais saliva em seu cu que ficou tão lubrificado que pude meter dois dedos.
Sua bucetinha emanava gotas de fluidos, que eu rapidamente recolhi com minha lingua.
Seu gozo era delicioso, doce e salgado ao mesmo tempo.
Estávamos no auge, quando fomos surpreendidos por dois homens com seus paus semi eretos.
Eu a principio me assustei e fiquei quieta, com dois dedos dentro do cu de minha irmãzinha.
_Perdão...por favor...perdão!!!
Se desculparam visivelmente envergonhados.
-Não queriamos atrapalhar!!!
_Tchau!!!
_Esperem!!!
Disse Tefy...
_Fiquem...por favor!!!
_Quero que olhem!!!
_Tefy...que está fazendo???
Reclamei envergonhada.
_É o que quero...Andrea!!!
_Continua!!!
_Deixa que nos observem!!!
Eu não estava muito de acordo com que estranhos nos observassem, mesmo assim eles se sentaram em algumas pedras.
_Tudo bem...mas é só para olhar heim???
Voltei ao que fazia, um pouco menos excitada por ter público e desconhecido.
Tefy estava encantada com eles, e sorria com total naturalidade.
Disse que éramos irmãs e que estávamos admirando a paisagem e nos divertindo.
Pouco a pouco a situação foi fugindo do contrôle e os dois homens começaram a se interessar por minha irmãzinha e vendo o que eu fazia seus paus começaram a se avolumar.
A do moreno era o melhor com certeza, grosso e de um tamanho avantajado, passava dos 20.
Justo como eu adorava.
O de seu amigo era menos grosso, mas de um tamanho considerável.
Os dois tinham enormes ovos totalmento desprovidos de pêlos.
_Então...querem participar???
Disse Tefy...
Tirei meus dois dedos dela...
_Não diga isso Tefy...eles são estranhos!!!
Tefy chegou próximo a meu ouvido...
_Por favor Andrea...deixa que metam em meu cu!!!
_Tefy...você tá louca???
_Você me disse que um dia dia deveria experimentar lembra???
_Anda...vamos!!!
_Tenho vontade!!!
_Por favor...por favor...por favor...por favor...deixa!!!
Ouvir minha propria irmã caçula implorar para que lhe deixasse fazer sexo anal com desconhecidos era estranho e cômico ao mesmo tempo.
Olhei para os paus dos homens e vi que estavam prontos para a ação.
Se masturbavam enquanto conversavam entre si, decidindo quem iria enrabar Tefy.
_Olhem bem!!!
Disse com autoridade...
_Vamos fazer um trato!!!
_Vocês podem fazer anal com minha irmãzinha...porém só isso...entenderam!!!
_De acordo!!!
Disseram os dois rindo...
Tefy, demonstrando ser uma putinha, olhou para mim e se postou como uma cachorrinha a quatro patas.
Para o azar de Tefy o tipo do pau mais grosso e grande se ajeitou de joelhos por detrás, separou suas nádegas e sem aviso enfiou dentro do cu de minha irmã.
Ela gritou desesperada pelo dôr ,eu me assustei.
_Tenha mais cuidado...imbecil!!!
_Ela nunca fez!!!
_Calma Andrea...estou bem!!!
O homem ficou estático e quieto e foi ela quem começou a ir para frente e para trás marcando o ritmo de entrada e saida até fazer sumir aquela tôra dentro do cu.
Eu fiquei ao lado vendo como ele perfurava minha irmãzinha que começava a gemer como uma prostituta.
Sua voz terna e infantil emitia gemidos que inclusive estavam me excitando.
O outro homem do pau menos grosso se ajoelhou e encostou na boca dela que sem perda de tempo começou a mamar como se fosse uma bebezinha.
De certa forma, ver Tefy com seus olhinhos fechados de prazer, comendo aquele pedaço de carne e nervos que apenas entrava um pedaço em sua boca e uma jeba daquela enormidade enterrada no rabo resultou ser demasiado para mim.
Deitei ao lado e abri minhas pernas.
Tive que me consolar olhando a minha irmãzinha, recordando quando ela era ainda uma menina, dôce, carismática, divertida e risonha ainda brincando de bonecas, e agora, ali...
E essa mesma menina, convertida em uma jovem adolescente, estava recebendo paus por ambos extremos.
E estava gozando...o que estava a atrás empurrava seu pênis com força e fazia com que o pau de seu companheiro afundasse mais na boca de Tefy.
Ela por sua vez tirava da boca para tomar fôlego e voltava a engolir...
Assim se passaram algum tempo, com aqueles múltiplos gemidos me deixando louca.
Em um momento determinado um deles perguntou...
_Posso gozar dentro de seu cu meu amôr???
_Sim...goza...bem gostoso!!!
Então começou a perfura-la com mais velocidade e selvageria.
Seu rosto estava vermelho e descia muito suor pelo esforço.
Tefy deixou de chupar e começo a gemer com força.
Logo o homem socou pela ultima vez bem fundo e ficou imóvel, seu corpo tremia, não se importou em urrar como um animal indomável segurando firme as ancas de Tefy, seu pau descarregava porra dentro do reto de minha irmãzinha dôce e preciosa.
Logo em seguida sacou.
Nesse momento e antes que o buraco se fechasse, gotas de sêmen escapavam escorrendo em filetes pela coxa de Tefy.
_Agora é minha vez!!!
_Não...já foi o suficiente!!!
_Eu estou dolorida!!!
Disse Tefy sentando a meu lado com a respiração agitada e o rosto ruborizado.
Decepcionado o outro homem não tinha como desfazer sua ereção.
_Vem...!!!
Lhe disse... e sorrindo se aproximou.
Engatinhei até ele, me ajoelhei e meti aquela ponta cabeçuda na boca.
Desde que o vi senti certa atração, assim que chupei com entusiasmo, olhos fechados e saboreando aquela sensação de que não poderia engolir ele por inteiro por causa de seu tamanho.
Ele segurou em meus cabelos e cadenciou o ritmo.
Deixei ele me controlar e logo desci até seus ovos enormes e inchados de porra.
Me encantam os testiculos bem grandes, quanto maior melhor, e os daquele homem eram de um bom tamanho, viril e quentes.
De repente senti que outra lingua passeava junto a minha.
Era a diabinha da Tefy.
A putinha safada tentava roubar meu aperitivo, e por um momento competimos para ver quem engolia mais fundo o pênis na boca.
Novamente pareciamos duas jovens meninas jogando para ver quem chupava mais aquele sorvetão quente e duro.
Riamos, divertidas e logo me cansei.
Tefy continuou mamando o pau e os testiculos daquele desconhecido.
O outro que havia enrabado minha irmã vendo como estávamos excitados se aproximou e enquanto alisava minha bunda tentava enfiar o dedo em minha buceta.
Lhe disse que era virgem e que não continuasse...
Voltei a repartir com Tefy aquele pau duro por algum tempo, até que sem prévio aviso ele esporrou sobre nossas caras.
Ficamos deitadas abraçadas rosto a rosto enquanto uma descarga de sêmen caia sobre nossa cara.
Tefy saboreava o momento e eu também, pois escorria por nosso corpo pegajoso e docê.
_Bem???
Disse á minha adorada irmãzinha enquanto limpava com minha lingua um pouco de porra de seus lábios.
_Você gostou???
_Temos que voltar a fazer!!!
Disse sorrindo e me abraçou muito forte, grudando seu corpinho suado e melado com o meu.
Voltando para casa, no outro dia, mamãe nos deu uma boa repreensão quando tive que confessar porque Tefy não conseguia sentar-se corretamente.
Resultava que, ao ser o primeiro anal de Tefy (eu já era esperta nisso) o cu ardia muito e até caminhar se fazia dificil.
Eu ria, mesmo ela não achando nada engraçado, pois foi ela quem quis, não forcei ela a nada.
Somente permanecia a bonita recordação dela recebendo um pau na bunda e outro na boca.
Sem hesitar mamãe disse...
_Temos que colocar um creme para aliviar sua dôr!!!
_Tire a roupa!!!
Tefy, mal humorada como sempre,tirou o shorts e deitou na cama.
Fiquei com ela, acariciando sua bunda empinada para consola-la.
Suas nádegas brancas eram preciosas e apenas em pensar que um pau daquela dimensão havia hundido entre elas bastava para me deixar excitada.
Logo mamãe regressou com uma pomada anestésica.
_Vamos lá Tefy...fica de quatro!!!
_Igual cachorrinha???
_Sim minha filha...igual cachorrinha!!!
Tefy se ajeitou...
Ajudei mamãe abrindo as nádegas de Tefy.
Seu ânus estava vermelho e bem dilatado.
Com toda razão lhe incomodava tanto.
Mamãe suspirando com resignação, deslizou o dedo pelo cuzinho de minha irmãzinha massageando as bordas de seu buraquinho.
Era incrivel ver mamãe em ação, se mantinha concentrada, como se Tefy fosse uma menina de 10 anos e a estivesse curando um arranhão no joelho.
_Nossa minha filha...esse pau era grande...não???
_Sim mamãe...enorme e grosso!!!
Respondi a ela...
_E o pior mamãe, ela que insistiu para que ele enfiasse tudo!!!
_Assim não minha filha...assim não...ele quase rompeu violentamente seu ânus!!!
_Tudo bem que inicie sua vida sexual, mas comece com um pequenino...tem que ser mais consciente!!!
Passaram alguns meses, Tefy já estava cicatrizada, e eis que lá estávamos as duas dentro do ônibus retornando áquela praia em busca de novas aventuras.