Quando cheguei em casa, estava confuso, um parte de mim sentia vergonha de tudo o que aconteceu, a outra ficava excitada por sentir que foi tudo coisa de vagabunda. Deitei e fiquei relembrando o que aconteceu, acabei ficando excitado e tive que me masturbar.
Chamei a Bruna no whats e perguntei se o que eu fiz foi muito errado, ela me tranquilizou dizendo que não, que prazer sexual todo mundo sente, mas que a maioria reprime por imposição da sociedade. Disse também, que eu deveria aproveitar e dar mesmo, só tomar cuidado pro meu namorado não descobrir. Conversamos amenidades e ela acabou me passando o número do Jair, pois eu ainda não tinha.
Chamei ele, no começo um pouco tenso, mas ele foi super educado e legal comigo, disse que mal via a hora de me ver por lá de novo e pediu pra não contar isso pra Bruna, pro caso dela ficar enciumada, ri e disse que tudo bem, que também estava doido pra vê-lo de novo. Continuamos conversando e desliguei, fui tomar banho e lavar todas as minhas roupas escondido no chuveiro. A semana passou tranquilamente. Na segunda, fui na casa do Ro e acabamos transando comigo de menino, conversamos sobre eu ter ficado com outro cara e ele disse que estava bem com isso, mas que não era para eu deixá-lo. Tranquilizei meu namorado dizendo que estava apaixonado por ele e que aquela transa foi apenas por prazer, porém, não contei do cara na festa e nem do Jair, que estava doido pra me comer.
A semana passou sem que eu transasse novamente, o que me fez ficar com muito fogo. O problema, é que quando estou com fogo, não percebo o que faço e acabo fazendo coisas impensadas. Chamei o Jair na quinta e disse que estava louquinha pra vê-lo. Sim, disse no feminino. Ele disse que estava doido pra me ver também e perguntou se não tinha como eu ir pra lá sábado, disse que como estava frio em Ribeirão, ele queria alguém pra ajudar a esquentar, isso me deixou doidinha. Bolei um plano muito doido e confirmei tudo com ele. Na sexta, arrumei uma mochila com minhas roupinhas, maquiagens, peruca etc. Tomei banho, me depilei por completo, menos os braços, pois possuíam poucos pelos.
No sábado, acordei cedinho (não dormi bem de tão excitado), estava subindo pelas paredes de vontade de dar, tomei banho, um café rápido, liguei para o Jair confirmando o plano e fui para a rodoviária, peguei o primeiro ônibus com destino à Ribeirão Preto. Meu coração estava muito acelerado, era a maior loucura que eu faria até então. Ninguém sabia o que eu estava fazendo, pedi pro Jair não contar pra Bruna e eu também não tinha contado pra ninguém. Minhas mãos tremiam e eu suava frio, mas ao mesmo tempo estava muito excitado e queria ir até o fim. Ao chegar na rodoviária de Ribeirão, por volta das dez da manhã, procurei um pouco e encontrei Jair no estacionamento, apertamos as mãos e fomos para sua casa. Ele percebeu meu nervosismo e começou a conversar comigo para me tranquilizar, funcionou. Quando vi, já estava bem tranquilo com o que estava fazendo. Rodrigo me mandou mensagem de bom dia e eu respondi, Jair viu enquanto dirigia e brincou dizendo que meu namorado nem imaginava que a garotinha dele estava no carro de outro, ri e disse que não era a primeira vez.
Chegamos à sua casa e fui para o banheiro me arrumar, tomei outro banho, me sequei, passei desodorante feminino e iniciei minha produção. Um conjunto de lingerie vermelha com rendas pretas. A calcinha era fio dental e o sutiã com bojo, o que dava volume e simulava seios. Vesti uma blusinha preta, com mangas até os cotovelos, justa e com decote em V, uma saia rodada vermelha que ia até o meio das coxas. Fiz uma maquiagem com bastante base, corretivo, pó, sombra preta nos olhos, delineador “gatinha” e batom vinho. Calcei meu par de botas de salto alto, afinal, levei elas pois estava friozinho. Passei meu perfume feminino e coloquei a peruca.
Nunca tinha me visto naquele look antes, as botas e a saia formaram um conjunto muito, mas muito sexy. A bota ia até acima dos joelhos e minha coxa ficava visível até chegar a saia, que era curta e rodada. Sai do banheiro rebolando sobre os saltos e fui até a cozinha, Jair estava la tomando água e parou de beber quando me viu. Disse que eu estava linda e muito sexy, eu retribui com um sorrisinho e um obrigada.
- Eu ia fazer algo para almoçarmos aqui, mas você está tão linda. Quer sair pra comer fora? Eu pago.
- Sei la, tenho medo, não da problema pra você?
- Que isso, Ribeirão é grande e você está uma gatinha, vou tomar banho e já volto.
Fiquei super feliz com o tratamento que estava recebendo e fui pra sala esperar meu homem. Ele voltou pronto um tempo depois, calça jeans azul, tênis branco e camisa polo branca. Com um perfume amadeirado que eu amei. Me deu um selinho enquanto apertava a polpinha da minha bunda, arrepiei de tesão e disse no ouvido dele:
- Ainda não gato, depois do almoço você faz comigo o que quiser.
Ele riu, saímos e então me dei conta que estava vestido de forma muito sensual, mas tudo bem, hoje em dia isso é comum. Decidimos comer em um Mac Donalds, pois eu amo Mac. Quando entramos de mãos dadas, senti os olhares dos homens para minhas pernas, também, a saia mexia com o vento e eu rebolava com as botas de forma bem sensual, mostrando minhas pernas trabalhadas em casa. O Jair não se importou, pareceu até achar legal, me abraçou e apoiou sua mão direita na minha bunda enquanto caminhávamos, corei de vergonha. O bom de amante é isso, eles querem se divertir e não sentem ciúmes ou algo do tipo. Na fila, fui abraçada por trás, suas mãos na minha barriga me puxavam para trás e faziam eu sentir seu pau duro na calça, perdi a concentração e quase não consegui pedir meu lanche quando chegou minha vez. Os homens em volta, inclusive os acompanhados das namoradas, não tiravam os olhos das minhas pernas. Claro que sabiam que eu era menino, mas minhas pernas realmente ficavam muito gostosas com aquela saia e as botas de salto alto.
Sentamos para comer e descobri que ele era muito engraçado, o que me fez ficar impressionada, afinal, um moreno gostoso daquele, e que faz a gente rir? Era muita sorte. Comemos enquanto conversávamos e decidimos ir embora. Antes de sair, provoquei todos os homens que estavam próximos a mim, pois parei de andar, fiquei empinadinha e disse em um tom normal, mas que todos os próximos conseguissem ouvir.
- Amor, eu quero chupar um sorvete.
Ele disse me dando uma nota de vinte. – vai lá pegar.
Fui e quando cheguei no balcão, apoiei as duas mãos parar falar com o caixa, empinando bem a bunda, bem biscatinha. Pedi uma casquinha de chocolate e sai chupando o sorvete de forma sensual. Lá fora, o Jair me disse que teve cara que até levou bronca da namorada quando empinei a bunda no balcão, ri e disse que essa foi a intenção.
- Você é bem vagabunda né?
- Eu estou longe de casa, com um homem, enquanto meu namorado está lá pensando que estou em casa, o que você acha? Aproveita que eu sou puta, porque hoje sou sua!
Chegamos no carro e ele me puxou pela cintura, me virou de frente e me apoiou sentada no capô. Começou a me beijar com muito tesão e eu fui na onda. Suas mãos passavam pelas minhas coxas, iam para minhas costas e me puxavam contra ele. Na rua, ouvimos um carro passar e buzinar para nós, tudo isso explodiu meu fogo.
- Me leva pra casa...
Entramos no carro. A tensão sexual enquanto íamos para casa era enorme, meu cuzinho piscava, latejava de vontade. A calça do Jair fazia um volume enorme, fiquei até com medo de não aguentar. Chegamos, entramos na casa e já na cozinha fui beijada com um tesão surpreendente. Facilmente ele me ergueu e me colocou sentada na mesa da cozinha. Nos beijávamos enquanto eu tirava sua camiseta. Minha blusinha foi tirada, minha saia fui puxada para cima e sua mão empurrou meu peito até eu deitar na mesa enquanto minha barriga era beijada e mordiscada. Eu gemia fininho, como uma menininha, não conseguia fazer outra coisa além de gemer. Jair desceu me beijando, ergueu minhas duas pernas, puxou a calcinha pro lado e começou a chupar meu cu. Eu gritei de prazer, ele tinha uma língua enorme, áspera, que me fazia virar os olhos de tesão. Implorei pra levar rola e ouvi ele abrindo o cinto da calça. Me senti uma vagabunda de rua por dar daquela forma e isso me excitou mais, ele nem tirou a calça, só abaixou a calça e a cueca até conseguir liberar o cacete. Cuspiu na mão e lubrificou aquela ferramenta enorme. Fiquei ao mesmo tempo com medo e louca de tesão, seria meu maior pau até o momento. Cuspiu novamente na mão e passou pelo meu cuzinho, enfiou dois dedos e ficou brincando enquanto eu gemia feito uma vagabunda, pedindo rola.
Ele abriu minhas pernas, puxou a calcinha pro lado e apontou aquela tora na minha portinha. Quando começou a empurrar doeu demais, pensei que não aguentaria. Mas estava nas mãos dele. Deitei na mesa e senti meu cú sendo arrombado enquanto eu olhava para o teto. Centímetro por centímetro aquela ferramenta me invadiu, nunca pensei que sentiria tanta dor, pensei em pedir pra parar, mas por algum motivo não fiz, ainda bem. Quando entrou tudo, ele deixou um tempo até eu me acostumar, meu cu ardia, piscava naquela rola e isso fazia doer mais. Eu olhava pra cima e tentava esquecer a dor, até que após um tempo ela passou. Jair segurou minha cintura e iniciou um vai e vem lento, ainda doía um pouco mas estava bem melhor. Comecei a sentir um prazer enorme, sentia aquela rola raspar por inteira por dentro de mim, inclusive na minha próstata. O pau dele era muito grande e isso fazia ficar muito gostoso.
- Aiiiiin Jair, que tamanho de pau é esse??!! Que gostosoooooo, acaba comigo Jair!!!
- Toma putinha! Vagabunda! Depois de hoje você nunca mais vai querer seu namoradinho!
Ele segurava minha cintura e enfiava tudo, tirava até quase sair e enfiava de novo, isso a uma velocidade incrível, meu cú era estocado enquanto eu olhava pro teto gemendo como uma biscate. Não deu outra, meu pau começou a tentar endurecer por dentro da calcinha enquanto aquela sensação nascia dentro do meu cú. Meus gemidos se intensificaram, apertei a borda da mesa com as mãos e comecei a gritar sem perceber.
- AI JAIR, EU VOU GOZAR JAIR, PARA!!! PAAAARAAAA!!!
Choques saíram do meu cú e percorreram meu corpo, minhas pernas tremiam apoiadas nos braços daquele homem delicioso, meu pau ejaculava uma quantidade enorme de porra na calcinha e o Jair não parava de meter. Nesse momento ele parecia uma britadeira no meu cú, eu já não conseguia falar mais nada, só gemia alto e fino como uma putinha. Ele tirou e senti um buraco em mim. Levantei da mesa e tirei a calcinha com cuidado pra não sujar as botas com porra. Fiquei só de saia, sutiã, peruca e botas. Jair tirou os tênis, a calça e a cueca enquanto eu tirava minha calcinha. Meu cuzinho estava sensível, começamos a nos beijar enquanto ele enfiava um dedo na minha bunda me arrancando gemidos. Fiquei de joelhos e comecei a chupar aquela rola. Estava limpinha, apesar de momentos antes estar dentro do meu rabo. Como eu não conseguia engolir ela inteira, chupava e lambia as bolas enquanto masturbava aquele pedaço enorme de carne.
Com dois dedos no meu queixo, o safado fez eu levantar e voltamos a nos beijar, dessa vez fui conduzida até a sala, onde no sofá, fiquei de quatro na mesma posição daquele dia da balada. A perna esquerda dobrada no sofá, a direita no chão sobre o salto e meus braços no encosto. Jair apontou a rola na minha bunda e enfiou, segurou minha cintura e começou a meter como louco. Eu gemia e gritava de prazer, aquela rola era a melhor que eu já tinha experimentado, o tamanho e a grossura faziam ela atingir todos os meus pontos de prazer. Jair me chingava e me dava tapas, um calor começou a irradiar da minha bunda e eu fui perdendo a voz, minha próstata era massageada como nunca por aquele pau delicioso. Meu cú contraiu e eu gemi forte... estava gozando de novo. Meu pau ejaculava no sofá enquanto meu cú mastigava o pinto do meu homem. Eu perdi as forças e só curti o orgasmo, meus olhos viravam de prazer enquanto eu sentia aquela rola me fodendo, meu pau gozando e minha bunda levando tapas.
- Gozou de novo? Vagabunda!
Respondi gemendo, com a voz bem afetada:
- Siiiiiim, gozei, que deliciaaaa!
Aquela rola saiu da minha bunda e eu levantei do sofá com dificuldade. Minhas pernas estavam bambas e eu não conseguia me equilibrar direito com as botas. Sentei no sofá, puxei o zíper delas e as tirei, fiquei descalça. Fiquei de pé com mais facilidade e comecei a beijar meu homem, com muita facilidade ele me ergueu novamente do chão, passei minhas pernas em sua cintura e segurei seu pescoço com os braços. Me sentia uma menininha nas mãos daquele homem. Assim, aos beijos, fomos em direção ao quarto. Jair era muito forte, facilmente me deitou de costas na cama enquanto me beijava. Eu gemia entre os beijos, me sentia uma amante safadinha. Enquanto nos beijávamos, meu sutiã foi tirado. Meus peitos passaram a ser chupados me fazendo delirar de tesão. Enquanto ele me chupava, guiou seu pau até meu cu e enfiou sem qualquer dificuldade. Eu estava completamente arrombada. Dos peitos sua boca foi até minha boca, e enquanto nos beijávamos aquele pau entrava e saia da minha bunda. Minhas mãos arranhavam as costas dele enquanto eu gemia feito louca, baixinho, de forma afetada, dizendo o quanto aquilo estava delicioso. Mesmo gozando duas vezes eu ainda estava excitada. Jair parou de me beijar e ficou ajoelhado na cama enquanto metia sua rola em mim. Pegou meu pé e começou a chupá-lo.
- Adorei seu pé minha gatinha.
Falava e chupava meus pés enquanto me fodia, lambia a sola, os dedos. Não sei porque, mas isso me deixou ainda mais excitada, me sentia ainda mais menina. Quando ele veio me beijar de novo, ameacei virar ele na cama e ele entendeu, nos viramos aos beijos, apontei aquela rola no meu cú e sentei gostoso.
Comecei a rebolar forçando aquela rola na minha próstata. Queria gozar de novo. Rebolava bem sensualmente sentindo todos aqueles 19 centímetros dentro de mim. Gemia como uma putinha enquanto me esfregava no corpo do meu gato. Comecei a cavalgar, Ia até quase sair tudo e sentava de novo, com força, com vontade. Minhas forças voltaram e eu aproveitei, pulei como uma biscate naquele pau até cansar de novo. Quando eu cansei, já estava sentindo aquela coceirinha gostosa dentro do meu cú, aproveitei e comecei a rebolar com força, ia pra frente e para trás sentindo aquele pedaço de carne se mexer dentro de mim. A sensação aumentou e eu aumentei a rebolada, até que novamente minha visão ficou branca, apertei o peitoral do Jair enquanto minhas mãos e minhas pernas tremiam. Perdi a noção da realidade e fiquei fraca, soltei um gemido baixinho e fui caindo deitada no peito do Jair, meu cu mastigava aquela piroca enquanto meu pau ejaculava, dessa vez pouquíssima porra. Por incrível que pareça, eu gozei de novo. Ainda abraçada, falei em seu ouvido:
- Não aguento mais, me da leitinho?
- Claro sua vagabunda... Fica de joelhos!
Levantei e fiquei de joelhos ao lado da cama, puxei os cabelos para trás para não sujá-los de porra. Ele veio na minha frente e começou a se masturbar enquanto eu lambia seu saco. Senti que ele estava prestes a gozar, fechei os olhos e abri a boca. Nunca vi tanta porra na minha vida, um jato acertou em cheio meu rosto. O segundo acertou minha boca, assim como o terceiro e os seguintes. Abocanhei aquele pau e senti os últimos espirros de porra lambuzarem minha língua. Olhei pra cima e abri a boca mostrando tudo dentro, fechei e engoli. Chupei aquela rola para deixá-la limpinha e fomos tomar banho.
Arrumei minhas coisas, me vesti de menino e ele me levou para a rodoviária, já era mais de cinco da tarde. Pequei o último ônibus para bebedouro, cheguei em casa muito cansado. No meu celular havia uma mensagem do Rodrigo dizendo que eu não falei com ele o dia inteiro, perguntando se tinha algo errado. Respondi que não e que não estava muito bem do estômago. Deitei na cama e fiquei relembrando do dia que passei, pensei em Jair de uma forma diferente, nunca me fizeram sentir tanto prazer como ele, nunca gozei três vezes sem me masturbar. Resolvi mandar uma mensagem:
- Vai ser difícil esquecer de hoje, você é demais! Mal posso esperar pela próxima.