Jorge e Carolina estavam deitados em sua cama, ela nos braços dele e recebendo carinho em seus cabelos. Havia se passado 24 horas da troca de casais que fizeram com Rafael e Sônia. - Amor, você ainda não me falou o que sentiu da nossa aventura de ontem. Sentiu aqui em cima porque, aqui em baixo, eu sei que você adorou ter ficado com a Sônia - brincou Carol, tocando no pênis. - Foi estranho no começo, mas confesso que depois ficou maravilhoso. Ela é uma mulher muito ardente, muito sedutora. Não é fácil dar conta do fogo dela - respondeu. - Isso é verdade. Ela faz a gente perder a cabeça - concordou Carolina, rindo. - Agora, sou eu quem te pergunto: desde quando você transa com ela? Não sabia que você gostava de garotas - perguntou ele. - Nem eu. O fato é que eles dois despertaram minha libido. Eu me envolvo nas brincadeirinhas dele e vou à loucura - respondeu.
Conversaram mais um pouco e dormiram. Na manhã seguinte, abdicaram das roupas e foram tomar café. - Você ficou chateado por eu transado com eles? - perguntou Carolina, retomando o assunto da noite anterior. - Enciumado, sim. Pensar em outras pessoas dando prazer a minha mulher não é simples, mas passou. Se você diz que eles acordaram sua libido, acho que devo até agradecer. Só peço pra você não me esconder mais nada - disse ele. Carol se levantou e se sentou no colo do marido. - Não vou esconder nada e ainda vou preparar mais surpresinhas pra nós dois - afirmou. Começaram a se beijar apaixonadamente e ela a rebolar no pau, que dava sinais de vida. O fogo invadiu os corpos e Jorge estava prestes a penetrar Carol quando ouviram a campainha.
Os dois demoraram um pouco a reagir e interromper o que faziam, mas acabaram parando pela insistência da visita. - Puta que o pariu. Isso é hora de empata foda chegar? - praguejou Carolina em alto volume. Levantou-se e foi abrir, sem se lembrar de que estava pelada. Olhou pelo olho mágico e sorriu ao ver Sônia. Abriu a porta e a amiga tomou um susto. - Agora, eu entendo por que sou empata foda, mas vou embora - disse ela. Carol, porém, segurou sua mão e a puxou pra si, beijando sua boca até ela ficar sem fôlego. - O Jorge tá ali na cozinha, peladinho e com a delícia dele bem dura. Quer mesmo ir embora ou prefere vir brincar com a gente? - propôs com uma carinha bem sacana. - Seria indelicadeza recusar um convite - respondeu Sônia. Carol a pegou pela mão e entraram. - Olha quem veio brincar com a gente, querido. Nossa putinha preferida - falou, abraçando Sônia por trás e com as mãos em seus peitos.
Jorge se levantou e foi até as duas, seu pau duro em riste, apontando para elas. Sônia suava e se derretia de tesão nos braços de Carolina, tendo o pescoço devorado por ela e olhando, com água na boca, para o cacete. Jorge chegou, segurou o rosto dela com as mãos e se aproximou. Sônia fechou os olhos, esperando pelo beijo, mas ele desviou e beijou Carol, atrás dela. Sônia ficou ensanduichada e com carinha de frustração. Jorge e a esposa pararam de se beijar e riram da expressão da amiga. Ele, então, se redimiu, dando-lhe um beijo forte e ardente, enfiando sua língua inteira na boquinha de Sônia. Ela o abraçou e Carolina terminou de despi-la.
Os três nus, Sônia se deitou na mesa e Jorge a penetrou fundo. Ela soltou um gemido longo e alto, prendendo as pernas na cintura dele. Carolina ficou de lado, apreciando a cena e, de repente, seus olhos se fixaram na bunda do marido, indo pra frente e pra trás. Ela se encheu de tesão e foi até ele. O abraçou por trás e começou a beijar e lamber o suor de suas costas, descendo pela coluna. Jorge se arrepiava e se deitou por cima de Sonia, dando mais espaço para a esposa. Carolina se ajoelhou e abriu a bunda dele com as mãos. Começou a beijá-la e enfiou a língua no cuzinho do marido. Jorge enterrou o rosto entre os seios de Sonia e gemeu abafado.
Carol começou um analingus maravilhoso no marido, que rebolava no rosto dela. Abria bem a bunda, expondo o anelzinho e passava a língua bem devagar em redor do ânus. As preguinhas de Jorge tremiam e se contraíam com o carinho. Em seguida, ela beijava e voltava a lamber, alternando os movimentos entre circulares e de cima pra baixo pelo rego. Jorge se arrepiava inteiro e até diminuiu o ritmo da foda em Sonia para curtir melhor o beijo grego. Passou a meter bem devagar, sem pressa, o que agradou a parceira, que também gostava desse ritmo. Os dois começaram a se beijar carinhosamente e Carolina intensificou a chupada, enfiando a língua o mais fundo que conseguia. Jorge jogava a bunda pra trás e tentava relaxar o esfíncter para que a língua entrasse ainda mais. Ele gemia baixinho e seu pau parecia ainda mais grosso e duro dentro de Sonia. Enquanto chupava o cu do marido, Carol passou a se masturbar. Sua boceta fervia de tanto tesão. Depois de um tempo de beijo grego, ela se levantou e enfiou dois dedos no cuzinho dele. Sonia, nesse momento, explodiu em um orgasmo fortíssimo, seguido por Carol, que se esfregava na coxa de Jorge, melando-a com seus líquidos. Ele também perdeu o controle e esporrou fartamente dentro da amante, caindo por cima dela e Carolina, por cima dele.
O telefone tocou para Jorge Henrique, da empresa, e as duas aproveitaram para tomar um banho onde namoraram e se chuparam bastante. – Caramba, Carolzinha, quando você me disse que o Jorge gostava de uma dedada no cuzinho, juro que achei que você estava exagerando. Mas, ali, parecia que o pau dele ia explodir dentro de mim. E o rosto dele, as veias todas saltadas, ele todo vermelho. Foi uma delícia – afirmou Sonia. – Foi mesmo, querida. Ele fica louco quando eu brinco com o anelzinho dele e é tão gostoso, quentinho, apertado. Eu adoro – concordou Carol. – Ele já deu o cu? Você já o penetrou? – perguntou Sonia. – Não, isso não fiz não. Só com os dedos, como hoje, ou com a língua. Mas, eu desconfio que ele tem vontade de experimentar. Uma vez, ele deixou escapar que tinha curiosidade em ir pra cama com uma boneca bem feminina – contou Carol. Sonia se excitou com aquela ideia e as duas começaram a se beijar com volúpia e a se masturbar, ao mesmo tempo, até ambas gozarem juntas debaixo do chuveiro. Só depois do banho, Sonia disse o motivo da visita. Ela queria convidá-los para irem a uma boate aquela noite, em dois casais. Carol adorou a ideia. Saíram do quarto e foram falar com Jorge, que também gostou, e combinaram o horário da saída.
Os quatro chegaram à boate por volta das 22 horas. Era uma casa de swing e já entraram no ritmo, ou seja, com os pares trocados. Jorge e Sônia foram na frente e Carolina e Rafael seguiram logo atrás. Uma vez dentro, se separaram e cada casal seguiu seu caminho. Carol e Rafa, por exemplo, foram para a pista de dança e começaram a se esfregar e trocar beijos de tirar o fôlego. Ali, era território de ninguém e todos passavam a mão em todos, agarravam e se beijavam. Com poucos minutos na pista, Carolina foi puxada por uma garota que enfiou a língua em sua boca e foi correspondida. Rafael se juntou a elas e fizeram um sanduíche da garota.
Sônia e Jorge, por sua vez, foram ao bar e pediram uma bebida. Também se beijavam, mas assistiam aos shows de striptease no palco. Foram a uma mesa e voltaram a se beijar e se acariciar. Nesse momento, um rapaz subiu ao palco e iniciou sua apresentação. Ele era jovem e musculoso. Não era exatamente bonito, mas tinha um corpo muito atraente, coberto com um óleo que realçava os músculos. Vestia somente uma tanga, mostrando um volume considerável. Jorge teve sua atenção atraída e Sônia percebeu a excitação dele.
O striper desceu do palco e passou a dançar nas mesas que o chamavam. As mulheres enlouqueciam e colocavam cédulas de dinheiro em sua sunga, tocavam seu corpo e algumas, mais afoitas, o beijavam ou agarravam sua rola. Sônia fez um sinal e ele foi até a mesa deles. Começou a dançar para ela, mas Sônia pegou a mão de Jorge e o fez acariciá-lo. Jorge começou timidamente, mas o tesão e a bebida tiraram sua inibição. O rapaz, então, passou a dançar para ele, sentando-se em seu colo, de costas, e rebolando. Jorge o abraçava e acabou levando a mão até o cacete do rapaz, sentindo sua grossura e dureza. Ao final, colocou uma nota de cem reais na sunga.
O striper voltou ao palco e Jorge deu um gole grande na sua bebida. Estava, ao mesmo tempo, extremamente excitado e envergonhado. Sônia o beijou, carinhosamente, e o pegou pela mão. Saíram da mesa e entraram por uma porta. Jorge pensou que iriam ao quarto, mas ela o levou para outro cômodo. Era uma sala pequena, com uma parede e vários buracos. Por esses buracos, passavam diferentes tipos de paus. Jorge olhou para Sônia como que não estivesse entendendo. - Aqui, é um gloryhole. Nós não sabemos quem são os donos dessas rolas nem eles sabem quem somos nós. Vem, vai ser divertido - disse ela.
Sônia estava determinada a fazer Jorge experimentar um pau àquela noite. Ajoelhou-se diante de um dos paus e o segurou. Sentiu a rola ter um leve espasmo. Aproximou do rosto e o cheirou. - Que cheiro gostoso de pau com tesão. Vem cá. Sente também - chamou ela, puxando-o pela mão. Jorge obedeceu sem maiores problemas e se ajoelhou. Chegou mais perto e cheirou. - Gostoso, né? Agora, dá um beijinho na cabeça. Ela tá meladinha - sugeriu. Novamente, Jorge obedeceu sem pestanejar. Beijou a cabeça do pau e sentiu o sabor. Beijou o corpo da rola e, outra vez, a chapeleta.
Ao perceber que Jorge se soltava, Sônia o deixou sozinho e foi cuidar de outro pau. O segurou e começou a chupá-lo. Jorge olhava pra ela e procurava imitá-la. Em poucos minutos, os dois mamavam os cacetes avidamente. Também os punhetavam e a cena transbordava uma carga erótica intensa. De repente, o dono do cacete chupado por Jorge gemeu mais forte e ejaculou. Jorge tomou um puto susto com o primeiro jato de porra jorrado em sua garganta e acabou tossindo e cuspindo. Contudo, reteve alguns dos jatos seguintes e engoliu seu primeiro esperma. O de Sônia também gozou e ela engoliu tudo. Em seguida, ela e Jorge foram a um quarto para uma trepada fantástica.
P.S. Mais uma vez, agradeço os comentários da parte oito dessa história e espero que gostem dessa também. Bom início de semana a todos e muito prazer e orgasmos. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com