Continuação
Depois da visita eu voltei pro patio com as meninas, sentia muita raiva daqueles presos nos assediando e rindo de nos. Derrepente um dos detentos rouba um beijo de mim. Fiquei furioso e parti pra porrada nessa hora chega Bruno e pergunta o que aconteceu, ele fica bravo comigo porque o cara que me beijou era amigo dele e nos leva ate a cela dele. La uma fila de homens esperava pra nos enrrabar, eu e Nathalie ficamos de quatro enquanto e Bruno rasgou nossas calcinhas deixando nossa bunda descoberta pros machos. Marcia e Rafaela receberam de Bruno o direito de discansar naquele dia, o motivo, torturar mais eu e Nathalie. Nathalie tinha desobedesido Bruno recentemente e por isso ia dividir as picas comigo. O primeiro a me enrrabar foi o que me roubou o beijo a pica dele não era grande mas os deboches dele era muito humilhante. Depois veio varios homenzarrões que fizeram um estrago eu gemia e chorava de dor e humilhação, meu estomago estava embrulhado e enjoado com sensação de impotencia, enquanto isso um deles filmava tudo com celular. Quando os guardas chegaram achei que seria a minha salvação, que nada eles tambem nos enrrabaram. Em quanto era enrrabado notei que alguns dele usavam camisinha e outros não. No final pra detonar de vez com meu cu Bruno e seu amigo Beto que tinha uma pica de 28 cm e muito grossa fizeram uma dupla penetração, gritei de dor parecia que ia me rasgar, Bruno beijava meu pescoso e falou pra mim que meu nome era porque o nome da primeira namorada dele era Samara e que ele me entopiria de porra toda vez que ele se lembrasse dela, meu pau tinha querido ficar duro o tempo todo mais era impedido pela gaiola o que causava uma dor descomunal, quando finalmente eles gozaram meu cu vazou porra e sangue meu pinto tambem gozou mesmo na gaiola, ficou ainda mais melado dentro da gaiola. Depois disso ele mandou nos duas tormarmos banho e se arrumarmos para a noite. Durante o banho fiquei com muito tesão olhando a bunda de Nathalie. Meu pinto queria explodir dentro daquele troço. Meu desespero por um orgasmo aumentava quando ela balança a bunda, meu pau latejava de dor dentro daquele troço. Percebendo meu desespero e a minha vontade de comer ela disse para eu me acalmar, ela falou que o pinto dela foi multilado depois dela tentar estuprar outra travesti (Jessica) que ja havia saido da prisão, alem de terem dobrado a dosagem de hormonios (por isso ate a voz dela era bastante feminina) e colocaram 600ml de silicone em cada peito e na bunda . Por isso ela teria que usar a gaiola ate a altissima dosagem de hormonios impedirem ela de ter um ereção. Perguntei se ela ainda podia ter uma ereção, ela falou que raras vez o pinto dela ainda tenta ficar duro dentro da gaiola, ela chorou quando falou que em breve ele não ficara mais ereto e ela nunca mais tera ereções. Fiquei ainda mais desespera e senti ainda mais impotente. Perguntei como os presos conseguiam hormonios silicones e tudo mais, ela falou que os guardas são todos comparsas deles e que so não deixam fugir pra não da na cara com a justiça. Perguntei então porque so alguns presos usavam camisinha. Ela falou que era pra impedir a AIDS. Fiquei mais calma disse "Ainda bem ne, ja pensou se a gente pega a AIDS". Ela falou "a gente ja pegou, os que usam camisinha são os saudaveis" fiquei desesperado era o meu fim. Ela falou com muito odio no olhar que um dia se vingara de Bruno pelo que ele fez com ela. Depois do banho vestimos nossas lingiries e fomos para a cela de nossos machos. Bruno me comeu bem devar logo no começo beijando meu pescoço e susurrando no meu ouvido coisas como "voce é a minha cadelinha". Ja não doia tanto mais era muito humilhante, depois eles nos amarraram e nos chicotiaram, pegaram um tabua e como uma palmatoria deram violentamente nas nossas bundas, nos obrigaram a comer as fezes deles e no final ainda urinaram em cima de nos duas e fizeram nos beber a urina deles. Tivemos que tomar outro banho, chorei muito naquela noite na hora de dormir.
Continua
