Em Família - Parte I

Um conto erótico de Nando Rei
Categoria: Grupal
Contém 2496 palavras
Data: 19/12/2016 16:06:17

Olá pessoal, me chamo Fernando (Nando), sou casado há vinte anos com a Julia, e juntos temos duas filhas: Ana e Alice. Tenho 44 anos e ela 39. Sou caucasiano, olhos verdes e cabelos grisalhos. 1,83m de altura e 87 Kg. Julia é morena, olhos escuros, 1,67m de altura e 69Kg, seios fartos, e uma bunda de deixar qualquer um de pau duro.

Tive uma vida de muita curtição, e experimentei praticamente todo tipo de sacanagem na cama desde minha juventude. Julia ajudou muito nisso, pois sempre foi muito fogosa, e não perdia uma oportunidade de vivenciar novas experiências sexuais.

Quando casamos ela tinha 19 anos e eu 24, e tivemos de fingir pra família dela que nunca tínhamos transado porque eles eram muito religiosos (velhos tempos, velhos costumes). Descabacei-a quando começamos a namorar, um ano antes de casarmos, na casa dela, enquanto seus pais estavam fora. A partir dali nos acostumamos com motéis por ser mais fácil de metermos sem termos medo de sermos flagrados.

Sempre fui muito independente, terminei a faculdade cedo, e logo estava trabalhando num escritório de advocacia juntamente com o meu irmão mais velho, o Marcelo.

Agora que vocês já sabem o pano de fundo da minha vida, vamos ao que interessa: Mas antes de tudo, peço que vocês se deixem levar, e, por favor, não me julguem.

Minha história aqui começa há cerca de 6 anos. Julia e eu já éramos acostumados a sair nas noites de sexta-feira para um Clube de Swing da nossa cidade. Temos uma mente bem aberta em matéria de prazer, sempre gostei de ver a Julia dando pra outros caras, especialmente se eu estivesse participando da brincadeira. E nisso, Clube de Swing nos deu muitas alegrias. Muitas vezes saíamos com casais que conhecíamos lá, e fazíamos todo tipo de sacanagem.

A Julia fazia de tudo pra ser fodida por dois caras ao mesmo tempo. Nunca vi uma mulher gostar mais de rola do que ela. Também me acostumei com suas experiências com outras mulheres. Não a julgo, pois já tive algumas experiências com outros homens, e confesso que gostei. Nosso lema sempre foi e sempre será: felizes a qualquer custo.

Aqui entra definitivamente na história o meu irmão, o Marcelo. Ele é três anos mais velho que eu, e naquela época estava passando por uma crise no casamente, que culminou em sua separação. Não foi fácil pra ele terminar um casamento considerado sólido, especialmente porque não era a sua vontade. No fim das contas ele foi morar sozinho, e sua filha única, a Luísa, ficou morando com a mãe.

Somos muito unidos, e conversamos sobre tudo da nossa vida. Tentei animá-lo como pude, mas nada dava resultado. Resolvi dar tempo ao tempo, e depois de alguns meses ele começou a se animar de novo, e volta e meia saíamos pra tomar umas geladas depois do trabalho.

Numa dessas conversas no barzinho, estávamos conversando banalidades quando começamos a falar de sexo. Marcelo me confessou que não transava havia mais de dois anos, mesmo quando ainda morava com a Maria (sua ex). E disse que nos últimos meses ficava só “na mão” enquanto olhava pornografia. Disse que não se envolvia com ninguém porque o emocional não deixava.

Fiquei incomodado com essa situação e conversei com a Julia sobre isso. Numa das nossas fodas, ela me perguntou o que eu acharia de vê-la sendo fodida pelo meu próprio irmão. Confesso que a priori fiquei calado, mas a verdade era que eu automaticamente a imaginei sendo fodida por ele, e gostei. O problema, como conversamos, era que ele era meu irmão, e que diferente do que acontecia com outros casais ou pessoas com quem saíamos, ser da família era um fator totalmente diferente. Ainda assim, eu queria tirar meu irmão daquela situação, e ao mesmo tempo, realizar a nossa fantasia. Resolvi então conversar com ele sobre o assunto. Aproveitei uma de nossas idas ao bar e falei o que tinha que falar.

- Você tá falando sério, Nando? Porra, ela é tua mulher, minha cunhada, e você quer que eu a foda com você? – Bebeu um pouco de whisky.

- Qual o problema disso, Marcelo? Olha, o que eu quero é que você possa relaxar e se divertir, você tem sempre comentado comigo que tem estado sozinho, e isso me deixa muito mal. Também sabe que a Julia e eu somos bem liberais quanto ao sexo, e decidimos fazer isso por você.

- Mas porra, Nando, com SUA MULHER?! – Bebeu mais um pouco de whisky.

- Não é tanta loucura assim, eu só quero que você se divirta. Lembra da vez em que pegamos aquela sua secretária? Nós dois a fodemos. Qual a diferença agora?

- A diferença? A diferença, porra? A gente nem era casado ainda, e ela não era namorada de nenhum de nós!

- Dá pra você esquecer que ela é minha mulher, então, porra? Olha, você sabe que nós já saímos com outros casais, eu já te contei várias histórias nossas. Eu confio totalmente em você, e sei que a Julia também.

- Você entende que caso eu aceite entrar nessa loucura, Nando, nada será como antes? É especialmente isso que me incomoda. O efeito disso é pra sempre, você tem noção disso? Imagina se alguém descobre?

- Olha, eu te entendo. Mas relaxa, ninguém vai descobrir. Esse é um lance só entre nós, e a Julia e eu somos muito discretos, tanto que só você sabe das nossas aventuras. Vamos fazer o seguinte: você pensa direitinho, com calma, e se aceitar a minha proposta é só me dizer que a gente organiza tudo. Se não, não precisa nem comentar sobre essa conversa. Vai ser como se ela nunca tivesse existido.

Ele não falou nada, somente acenou com a cabeça e bebeu até quando pôde, e depois eu o deixei no seu apartamento. Esperei até que ele estivesse psicologicamente pronto, o que pra mim demorou bastante.

Quase três meses depois da nossa conversa era seu aniversário. O comemoramos na casa dos nossos pais no sábado, só com os amigos e familiares mais íntimos. Maria, sua ex-mulher, apareceu na festa com o seu novo namoradinho, e azedou o clima de comemoração. Marcelo ficou muito puto, mas não teve culhões pra pedir que eles se retirassem (quis passar a ideia de que estava superando tudo muito bem).

Eu também fiquei puto, mas falei pra ele se acalmar, brigar nunca foi nosso forte. No fim da noite, quando todos já tinham ido embora e as meninas já tinham ido dormir, juntamente com nossos pais, ficamos só nós três na varanda, e ele então tocou no assunto.

- Olha, sobre aquilo que conversamos, ah, eu topo. Eu topo tudo, e se vocês não ligam, eu também não ligo pra porra nenhuma. – Se aproximou da Julia e a beijou. A beijou com vontade, como quem passa o dia todo sem beber água, e no final da noite está com muita sede.

Dei um desconto porque ele tava muito bêbado. Fui pra porta por segurança e deixei os dois se beijando. Vendo os dois ali me deixou logo de pau duro, mas não passou disso. Marcelo parou de beijá-la e começou a chorar (bêbado tem dessas coisas). Voltei pra perto deles, e Julia e eu começamos a animá-lo, dizendo que a Maria tinha perdido o cara mais incrível do mundo. Ele bebeu mais um pouco e voltou a beijar a Julia, em seguida me abraçou e apagou. Tive que conduzi-lo até o quarto.

Saímos cedo no dia seguinte, e nem chegamos a vê-lo. Na segunda-feira, já no escritório, ele veio conversar comigo, me pedindo desculpas, que não queria ter feito aquilo com a Julia, e que estava arrependido. Eu não queria que ele desistisse, especialmente agora que estava conseguindo o que queria. Disse a ele que a Julia só foi dormir naquele dia depois de metermos muito, e ela gozou chamando o nome dele.

Continuei alimentando a sua imaginação durante a semana, e pra deixá-lo ainda mais animado, enviei-o um vídeo em que eu estava metendo no cu da Julia, enquanto ela dizia que queria agora a pica do Marcelo. No dia seguinte ele me disse que tinha se masturbado a noite toda só por causa daquele vídeo.

- E isso é só uma amostra – Eu disse a ele, convencido de que já o tinha fisgado.

Finalmente ele aceitou, e dessa vez estava sóbrio. Combinamos então o dia (na sexta-feira da semana seguinte).

No tão esperado dia, o Marcelo estava muito animado, nos demos uma folga do trabalho, e combinei com meu pai de ele pegar as nossas filhas na escola. Inventamos uma desculpa relacionada a um cliente na cidade vizinha, e a Julia iria conosco porque queria aproveitar e visitar uma amiga.

Tudo conforme planejado, saímos de casa logo após o almoço. Deixamos as garotas na escola e fomos buscar o Marcelo no seu apartamento. Ele entrou no carro muito animado, e a Julia foi pro banco de trás fazê-lo companhia.

Nosso destino foi um motel fazenda que fica na rodovia perto da cidade vizinha, uns 30Km de onde moramos. Durante todo o caminho a Julia foi se divertindo com o Marcelo. Eu via tudo pelo retrovisor. Eles não se desgrudavam, ela tinha uma de suas mãos nos seios dela, e a outra ele usava para acariciar a sua boceta por debaixo do seu vestido.

Chegamos no Motel umas 15hrs. O local era e é muito confortável, você aluga na verdade uma “casinha” na vila, que possui basicamente um quarto, um banheiro e uma sala. O quarto é o lugar mais fascinante. A cama era enorme, com um espelho na parede em frente, e um no teto. Ao lado tinha uma banheira de hidromassagem maravilhosa. O lugar tinha um estilo rústico de propósito, pra combinar com a paisagem. Julia e eu já tínhamos ido ali havia uns dois anos.

Assim que entramos, o Marcelo puxou o vestido da Julia com tanta força que o rasgou na lateral. Se jogou de cara nos seios, tirando logo o seu sutiã. Chupou-os como se fossem os últimos do mundo. Jogou-a na cama e continuou a chupá-la revezando de um seio para o outro. Nem parecia que eu estava ali.

Puxei uma cadeira e me sentei de frente pra cama, de onde eu podia ver tudo com bastante clareza. Marcelo terminou de rasgar o vestido da Julia, deixando-a somente de calcinha, que já estava bem molhada. Não perdeu tempo com ela e tirou-a, deixando a Julia totalmente exposta para si. Minha mulher está sempre bem raspada, deixando assim sua boceta mais convidativa, e logo o Marcelo se jogou nela. Primeiro ela a lambeu, puxando o líquido que havia se formado ali, e em seguida começou a chupar. Volta e meia ele dava umas mordidinhas, fazendo-a delirar de prazer.

Julia então teve o seu primeiro orgasmo. Quando se acalmou um pouco, o Marcelo a beijou, e tirou a sua camisa, dando sinal de que agora era a vez dela fazer carinho nele. Gostaria de lembrar que meu irmão é bem parecido comigo fisicamente. É um pouco mais cheinho e mais forte do que eu (1,85m de altura e 92Kg).

Ele se deitou de costas pra cama, e a Julia imediatamente puxou o seu cinto. Tirou seus sapatos e puxou a calça, deixando-o só de cueca. O volume por baixo da cueca era notável, e boa parte dela já estava molhada com o sumo da excitação do Marcelo. Julia abocanhou o seu pau ainda dentro da cueca, lambeu um pouco e finalmente a puxou. O pau do Marcelo é um pouco maior que o meu, por outro lado, o meu é um pouco mais grosso, o que nos deixa basicamente empatados. (17cm o dele, e o meu mede 16cm).

Julia começou lambendo suas bolas e em seguida foi subindo até a cabeça. Depois ela abocanhou tudo, deixando somente a base fora da sua boca. A Julia tem um dom no boquete que só se vê em atrizes pornôs. Ela ficou nessa brincadeira até o momento em que percebeu que ele queria gozar, e em seguida disse:

- Agora eu quero foder, quero que você meta sua vara bem no meu íntimo, onde nem mesmo o Nando alcança. - Eu estava bem excitado com toda a situação e já estava me masturbando havia algum tempo. Marcelo então a deitou de costas pra cama e mandou ver. Meteu com vontade na boceta da Julia, que já começava a gritar de prazer.

Foi aí que eu entrei na brincadeira. Tirei minha roupa e me deitei ao lado da Julia, oferecendo-a o meu pau pra ela chupar. Nesse momento o Marcelo chupava um seio da Julia, metia na sua boceta, e eu na sua boca. Ficamos assim por um tempo.

Então Marcelo tirou seu pau da boceta da Julia e a ofereceu pra chupar, e ela ficou louca, revezando, ora chupava o meu pau, ora o do Marcelo. Em seguida eu meti na sua boceta com vontade, uma vontade ainda maior que a do Marcelo pra mostrar pra ele que a minha mulher aguenta pau. Depois chupei sua boceta por mais um tempo até que ela gozou. O gosto do seu líquido na minha boca só me fez ficar mais excitado, e decidi que era hora de ver seu cuzinho arrombado. Primeiro passei minha língua ali, lubrificando-o, colocando minha língua até onde podia. Lambuzei-a por completo, e pra finalizar, coloquei bastante lubrificante dentro dele. Então, o ofereci primeiro ao Marcelo, pois não tinha esquecido que estávamos ali para dar-lhe prazer.

Ele aceitou de bom grado, colocou uma camisinha, colocou-a de quatro, cuspiu bem na entrada, e em seguida meteu com vontade. Fico louco de tesão quando veja uma pica sendo enterrada no cuzinho arrombado da Julia. Marcelo metia sempre com mais vontade, e só parava pra tirar o seu pau, e enfiá-lo todo de uma vez. Julia gritava de tanto prazer e já havia gozado novamente. Marcelo então aumentou o ritmo, e sem controlar seu tesão, gozou com vontade, urrando de prazer. Ficou ali por alguns instantes, e quando saiu de dentro dela, jogou a camisinha fora, e ofereceu seu pau pra ela limpar o excesso do gozo que ficou ali.

Agora era a minha vez de meter no cu dela, e não medi esforços pra fazê-la gozar novamente. Coloquei também uma camisinha e não a deixei sossegar, metendo com vontade.

Eu não parava de meter forte no cu da Julia, e quando senti que ia gozar, tirei meu pau do seu cu, tirei a camisinha e o coloquei na sua boca, gozando imediatamente. Esperei me limpar por completo e depois beijei-a com vontade, como sempre fazíamos depois de nos saciarmos.

Sentamos um pouco e então abrimos uma bebida e tomamos. Marcelo olhou pra gente e falou:

- Vocês são loucos. Porra, e eu sou outro louco. Fazia muito tempo que eu não metia num cuzinho, ainda mais um tão gostoso. A Maria nunca gostou de anal.

Rimos disso, e em seguida Julia o levou pra debaixo do chuveiro.

[CONTINUA...]

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Comentários

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E quem puder, dê sempre uma espiadinha aqui, que à medida do possível procurarei trazer mais relatos das nossas aventuras. Tem muita foda inesquecível!

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Obrigado em especial ao amigo Coroa Casado. A Julia é muito gostosa mesmo, e tem um fogo que é difícil de apagar, hehe. Procurarei ler seus contos também, e prometo dar esse beijo molhado nela, esse e outros mais. Forte abraço.

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