PUTA DO TIO (9)

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 3536 palavras
Data: 19/12/2016 22:35:18

Acabei ficando demais na cama enrolando para aproveitar mais meu tio deitado comigo e quando fui ver já estava atrasado. Levantei correndo e aproveitei para acordar meu tio que levantava sempre na mesma hora também.

Tomamos um café rápido e cada um seguiu seu dia. A tardinha cheguei e ele já estava me esperando para ir para o futebol. Não estava nem lembrando. Troquei de roupa e fomos pra pelada.

Foi novamente uma noite muito agradável e o Jorge e o Sergio se tornavam cada vez mais brothers me chamando para sair com eles também da próxima vez.

Chegamos em casa e como meu tio não tomou nenhuma iniciativa também não fui atrás dele. Ele já tinha falado que queria ficar sem nada até terça e visto a amostra do tio anterior achei melhor não provocar.

Estava bem curioso para saber o que ele estava planejando, mas também achei melhor esperar a surpresa.

Na terça de manhã ele foi me acordar na cama já arrumado para ir trabalhar. Me desejou bom dia e falou para eu esperar ele de tardinha já arrumado e com o cuzinho bem preparado.

- O que você tá planejando hein?

- Eu já te falei... te fazer de puta... você não vai desistir agora né?

- Não ...só to curioso

- Segura essa curiosidade gostosinho, vai valer a pena – ele falou me fazendo um cafuné e eu tive que me segurar para não puxar a rola dele para fora da calça e mamar. Estava sentindo falta já.

Passei o dia ansioso imaginando o que iria acontecer. Com muito custo o dia passou e fui para casa me preparar para o que fosse acontecer. Caprichei no banho, dando atenção especial ao cuzinho.

Fiquei esperando pelo meu tio na sala assistindo televisão, porém sem prestar atenção em nada. Às 19h00 meu tio entrou pela porta. Estava com a roupa típica de serviço: calça social preta, sapato e uma camisa azul que contrastava perfeitamente com sua pele levemente morena.

Assim que me viu ele me chamou para irmos. Perguntei onde íamos quando saímos pela porta, mas ele só falou: você vai ver.

Quando entrei no carro ele finalmente me contou os planos da noite:

- Vamos para um motel e vou te tratar como uma puta. A partir de agora o meu tratamento vai ser outro, faz parte da fantasia...vou te tratar dominador e bruto, mas é só parte da fantasia. Quero que você me obedeça em tudo sem questionar. Se você se sentir mal pode pedir para parar a qualquer hora, mas vai acabar com a fantasia. Você quer continuar? Mas antes de responder eu já aviso, vou pegar pesado com você. Nunca fiz isso com ninguém, mas sempre tive essa fantasia, você vai me deixar bem satisfeito se topar.

Fiquei um pouco assustado com a parte de pegar pesado, mas não queria recusar sem ver até onde aquilo daria. E saber que eu iria realizar uma fantasia do meu tio que ele não teve como fazer com ninguém me deixava animado.

- Sim, vou fazer como você quiser.

- Ótimo – ele falou me dando um tapa na perna, já estávamos andando de carro pela rua nessa altura. Ele parou em frente a um bar – comece indo comprar cerveja para mim – ele falou me dando uma nota.

Fomos para o motel sem falar nada. Meu peito batia forte de ansiedade e quase morri de vergonha ao entrarmos na recepção, apesar de ser tudo por interfone. Meu tio nada dizia.

Estacionou o carro, desceu para puxar a porta da garagem e enquanto isso fui descendo do carro. Olhei meu tio e ele estava com uma expressão séria. Ele abriu a porta, pegou a sacola com as cervejas e outra sacola preta no banco de trás que eu nem tinha reparado.

Ele passou por mim e foi me conduzindo para dentro do quarto sem falar nada. Jogou a sacola preta na cama e me mandou guardar a cerveja no frigobar tirando uma antes para tomar. Eu estava admirado vendo pela primeira vez um quarto de motel e fui surpreendido pela voz autoritária do tio Pedro

Guardei as cervejas e quando me virei tio Pedro já estava tomando a cerveja escorado na parede. Ele me olhou sem falar nada e fez sinal me chamando para ele.

Fui chegando perto e ele me colocou contra a parede me fazendo abaixar. Com uma mão ele segurava a lata e com a outra esfregava meu rosto na sua rola por cima da calça. Eu olhava ele todo vestido de baixo para cima e sentia aquele macho maior ainda diante de mim.

Ele então me afastou bruto me fazendo cair no chão e foi até a sacola tirando uma cueca preta pequena que nem reconheci o que era.

- Vai no banheiro e volta só com isso, puta – ele falou tacando a peça em mim.

Ele tinha avisado que seria bruto, então obedeci sem questionar como combinado. Entrei no banheiro, tirei a roupa e quando fui vestir a cueca percebi que era na verdade uma jockstrap (para quem não sabe aquelas abertas na bunda).

Olhei no espelho e vi que a cueca fazia minha bunda parecer maior ainda. Apesar do tesão não consegui deixar de pensar na loucura que estava fazendo ou iria fazer.

Saí do banheiro e localizei tio Pedro sentado num banco próximo ao balcão tomando a cerveja. Fui andando em direção a ele, ainda meio sem graça, mas quando cheguei diante dele ele me mandou voltar e vir de quatro.

Engoli em seco achando aquilo meio bobo, mas obedeci sem questionar me posicionando de novo entre suas pernas. Ele pegou minha cabeça pelos cabelos e esfregou meu rosto na sua rola de novo.

- Tira minha roupa – ele ordenou

Comecei a desabotoar a camisa social dele, vendo surgir aquele peito gostoso que eu tanto gostava. Após desabotoar os botões todos, abri bem sua camisa e me abaixei para beijar aquele peitoral.

- Não mandei encostar no meu corpo ainda – ele falou me segurando pelo cabelo – termina de tirar a roupa – ele me olhava com uma expressão irreconhecível que nem parecia meu tio diante de mim.

Terminei de tirar a camisa dele. Depois desabotoei sua calça e fui passando a mão nas suas pernas até alcançar seus sapatos. Tirei um a um enquanto meu tio me olhava tomando cerveja. Puxei suas meias, coloquei cuidadosamente dentro do sapato e levei minhas mãos até as calças para abaixá-las. O corpo dele exalava um cheiro gostoso de macho visto que ele tinha trabalhado o dia todo, mas não estava fedido.

Levei minhas mãos apertando o pau dele que já estava meia bomba sobre a cueca e levei um tapa no rosto inesperado.

- Já falei que não mandei encostar em mim. – ele falou me olhando e puxando meu rosto para esfregar na sua rola sob a cueca. O cheiro que vinha dali era delicioso e eu tinha que me controlar para não colocá-la na boca. Meu pau já estava pulsando também.

Ele então ficou em pé e tirou a cueca toda pelas pernas. Ficou segurando o pau com a mão e passando ele bem perto do meu rosto me torturando com o cheiro sem me deixar pegar nele.

- Vai pegar outra cerveja

Fui me levantar para ir, mas antes que ficasse de pé veio outro tapa.

- De quatro, porra. Não mandei você levantar.

Peguei a cerveja e voltei entregando pro meu tio e me posicionando de novo entre suas pernas. Ele me mandou abrir a boca e ficou colocando o pau na minha boca sem deixar encostar, me torturando.

Não agüentei e fechei meus lábios naquela rola cujo cheiro já estava me deixando louco e a resposta veio na hora. Mais um tapa e uma ordem para não encostar nele.

Depois me torturar bastante ele pegou a sua cueca e esfregou no meu rosto me fazendo sentir bem seu cheiro.

- Pega a sacola

Fui andando de quatro até a cama peguei a sacola e trouxe para ele. Para minha surpresa ele tirou um consolo de dentro, camisinhas e um gel.

- Deita na cama e se masturba com o consolo para mim.

Nunca tinha feito aquilo. Ele enfiou uma camisinha no consolo, me entregou o gel e eu entendi que devia obedecer imediatamente.

Deitei-me na cama com a bunda virada para ele e tentei enfiar o consolo enquanto ele continuou sentado no balcão batendo uma leve punheta e tomando cerveja.

O consolo era mais difícil de entrar, menos maleável; mas depois de algumas tentativas consegui enfiar e fiquei fazendo leves movimentos. Confesso que preferia um pau, mas não queria desobedecer meu tio e continuei assim uns 5 minutos. Olhava para ele e via seus olhos brilhando de desejo.

- Mais rápido e forte – ele ordenou

Tentei, mas achava o consolo incômodo e logo ele se irritou. Largou a lata no balcão e veio para perto de mim. Achei dele finalmente tirar aquele consolo e me comer, mas para minha surpresa ele tirou minha mão e começou ele mesmo a enfiar o consolo em mim.

Ele metia o consolo muito rápido e fundo e eu sentia meu corpo tremendo todo com tanto estímulo. Comecei a gemer e sentir algo diferente no fundo do meu cuzinho cada vez que o consolo entrava e saía.

Já estava cansado de tanto estímulo, quando ele me levantou sem tirar o consolo de mim e me colocou sentado sobre ele no chão.

Tio Pedro me afundou fazendo o consolo ir fundo em mim e quando abri a boca para gemer alto sentindo o estímulo ele socou seu pau na minha boca me mandando chupá-lo

Mamava o pauzão do meu tio sentindo meu cuzinho todo preenchido pelo consolo e logo ele me mandou fazer movimentos subindo e descendo no consolo sem dar descanso para minha boca.

Estava com o cuzinho empalado e ao mesmo tempo ele me segurava pelo cabelo e socava sua rola fundo na minha garganta.

Pouco depois, ele foi me puxando pelo cabelo de quatro até o balcão ordenando não deixar o consolo sair. Ele se sentou no banco novamente, pegou a latinha e voltou a beber enquanto eu me posicionava novamente sentando no consolo e mamando ele.

Tio Pedro me segurava pelo cabelo me mostrando o tempo todo que estava no domínio, me olhando com uma expressão que chegava a assustar.

Já estava com as pernas, e o cuzinho, doendo de tanto sentar no consolo e suspirei quando finalmente tio Pedro me tirou daquela posição.

Ele me puxou para cima e tirou o consolo com tudo da minha bunda fazendo minhas pernas estremecerem. Em seguida me levou para a cama pelo braço e me jogou mandando eu ficar de quatro na beirada.

Fiquei de quatro e de frente tinha um espelho que pegava toda a cama. Via meu tio atrás olhando minha bunda e segurando o consolo com a outra.

Ele alisou minha bunda e logo veio um tapa estalado que me fez soltar um grito. Olhei bem no espelho nos olhos do meu tio que deu um sorriso e mais um tapa estalado na outra nádega. Gemi novamente, abaixei a cabeça recobrando do ataque e senti o consolo sendo socado com tudo novamente no meu cuzinho.

Dessa vez gemia incontrolado sentindo o estímulo forte do consolo sendo socado rapidamente no meu cuzinho. Tio Pedro e eu nos olhávamos pelo espelho sem nada dizer.

Ele, então, ficou enfiando o consolo em mais alta velocidade e não resisti fugindo e me jogando deitado na cama.

- Não foge puta – meu tio falou bravo me puxando de volta para ficar de quatro e me dando mais uns bons tapas na bunda.

Foi com alívio que vi ele jogando o consolo de lado e se posicionando para montar em mim de quatro. Olhava pelo espelho aquele macho me pegando por trás e o tesão voltou na hora ao sentir a cabeça de sua rola encostada no meu cuzinho.

Ele socou a rola no meu cuzinho me arrancando um gemido de puro prazer. Sentir aquela rola dura, porém mais macia depois do consolo parecia deixar a metida ainda mais gostosa. Tio Pedro montava em mim feito um touro enfiando seu pau em mim e eu assistia tudo pelo espelho me acabando de tesão.

Ele meteu assim um bom tempo alternando tapas na bunda com puxões no cabelo me forçando a olhar ele me comendo.

- Olha lá puta, você dando o cu. Olha o macho arregaçando seu rabinho.

Aquilo era muita loucura, nunca imaginei gostar de ser tratado daquele jeito, mas confesso que na hora só sentia tesão por estar dominado. Ele me segurava pelas alças da cueca como domando meu cuzinho e soltava ela me fazendo contrair na sua rola.

Durante um bom tempo só se escutava nossos gemidos e o som de corpos se chocando. Ele saiu de mim me dando um último tapa na bunda e ficou em pé na minha frente.

Entendi o recado e antes que ele mandasse segurei a rola dele e soquei na boca mamando com sofreguidão, até gemendo.

Tio Pedro me dava tapas de leve no rosto rindo.

- Isso putinha, tá aprendendo. Mama seu macho. Sente o gosto do seu cu na minha rola. A rola que acabou de te arregaçar todo.

Mamei bastante ele e as vezes me olhava no espelho. Via aquela rola grossa morena e minha boca toda aberta recebendo ela dentro e me excitava mais ainda.

Ele me colocou de quatro de lado para o espelho e veio novamente atrás de mim. Nessa posição eu via bem claramente a rola do tio Pedro entrando e saindo de mim.

Meu pulsava de tão duro dentro da cueca. Levei a mão para bater uma punheta desesperado de tesão.

- Quem disse que pode bater punheta – tio Pedro me deu um tapa na bunda, segurou meu braço prendendo ele para trás e montando em mim me dominando totalmente

Aquele prazer todo era uma tortura. O cheiro de macho dominava o quarto, a visão do meu tio pelo espelho montando em mim e a rola dente indo e saindo fundo do meu cuzinho me deixava incontrolado e não conseguia parar de gemer.

Tio Pedro me empurrou na cama me forçando deitar e saiu de mim. Foi até o balcão pegou uma cerveja se sentando novamente no banco para beber.

Ele ficou me olhando sem nada dizer e sentia só com o olhar seu domínio. Como atraído por um íma fui até ele de quatro, olhando o tempo todo nos seus olhos. Peguei sua rola pedindo permissão com os olhos e ainda sem tirar os olhos dele fui engolindo, sorvendo o gosto da rola do meu macho. Dominado por ela.

Gemia e engolia até a garganta, forçando ela ao máximo dentro de mim, me engasgando no desespero de sentir ela inteira.

Tio Pedro me olhava impassível, admirando sua puta se esforçar para agradar seu macho. Totalmente dominada.

Mamei ele até acabar a cerveja. Ele, então, tirou a rola sem avisar da minha boca, me levantou e me levou até um banquinho estilo sofá que nunca tinha visto antes. Quem já foi em motel deve saber como é.

Ele me colocou de frango e foi novamente até a sacola preta. Fiquei esperando ansioso o que ele estava aprontando agora e pouco depois descobri que ele foi buscar uma venda.

- O que é isso? – perguntei assustado

Tio Pedro colocou a venda em mim sem nem se dar o trabalho de responder e logo senti ele ao meu lado colocando a rola na minha boca para eu mamar. Aquela sensação era diferente, sem ver meu tio eu me concentrava mais no gosto da rola dele, além de me sentir totalmente entregue naquela posição de frango com a bundinha toda exposta e a rola do meu tio na boca.

Senti ele colocando o consolo novamente na minha bunda sem tirar o pau da minha boca e logo estava gemendo novamente com a rola dele toda entalada na minha garganta.

Tio Pedro tirou a rola e senti ele entre minhas pernas. Percebi ele fazendo movimentos com o corpo, aparentemente batendo punheta e ao mesmo tempo forçando com a coxa o consolo no meu cuzinho num movimento de vai e vém.

Ele me mandou segurar o consolo dentro e saiu por um instante. Senti em seguida ele espalhando mais gel no consolo e no meu cuzinho e não entendi o motivo. A resposta veio logo em seguida.

Senti meu cu ardendo feito brasa quando meu tio foi forçando o pau junto com o consolo dentro do meu cu.

- aiiiiiii ..tá doendo– gritei colocando a mão no peito do meu tio tentando freiar ele.

- Relaxa o cu – meu tio respondeu sem tirar o pau de mim.

Meu cu parecia que ia estourar à medida que sentia a rola dele delizando cm a cm para dentro. Levei a mão e senti com desespero que não tinha entrado nem metade ainda.

- Ahhh. Não agüento – falei mal conseguindo respirar.

- Vai ter que agüentar – meu tio falou forçando mais um pouco o pau para dentro.

Comecei a gritar incontrolado sentindo meu cuzinho romper. Acho que devem ter ouvido até da rua quando meu tio empurrou o pau mais para dentro rompendo as últimas pregas.

- Grita puta... grita que a essa hora tá todo mundo ouvindo você dar o cu para outro macho – meu tio falou começando um vai e vém tirando e enfiando o pau em mim.

Eu não conseguia nem gritar direito. Minhas mãos já sem forças nem tentavam mais empurrá-lo só repousavam no seu peito. Pra completar não via nada naquela situação, ficando totalmente dominado.

A essa altura meu corpo já estava mole e meu tio fazia o que queria comigo. Ele, então, tirou minha venda e eu tive a visão do seu corpo suado e sua expressão de predador me olhando até mordendo os lábios socando seu pau em mim.

Depois de um bom tempo assim, ele saiu de mim e tirou o consolo de dentro.

- Delícia, tá todo arrombadinho...do jeito que eu queria – ele falou dando um tapa na minha bunda.

Eu não tinha nem forças mais para ficar com as pernas levantadas de frango. Abaixei as pernas e meu tio segurou elas e socou o seu pau de novo dentro. Era uma alívio sentir só o pau dele dentro.

Ele começou a socar como um animal, bombando com força e fazendo um barulho alto com suas coxas se chocando contra as minhas. De vez em quando ele tirava o pau de dentro e até tomada distância para socar até o talo dentro.

Meu corpo já estava suado com todo o esforço e já deslizava no sofá. Como eu não tinha forças para me segurar toda hora meu tio me puxava me posicionando de novo para socar a rola em mim.

Senti ele respirando mais ofegante e logo vários jatos de porra inundando meu cu. Tio Pedro soltou um gemido gultural que nunca tinha ouvido e continuou fazendo um vai e vém.

Ele então puxou minha cueca de lado, e, incrivelmente, meu pau estava duro feito pedra. Ele veio de lado e colocou a rola novamente na minha boca, ainda suja de leite.

- Bate, quero ver você gozar

Bati punheta mamando o seu pau que começava a amolecer e alguns minutos depois senti meu corpo se contorcendo e arrepiando enquanto eu explodia num gozo me lambuzando todo.

Tio Pedro me ajudou a levantar e eu não sabia se socava ele ou abraçava. Meu cu ardia ainda e minhas pernas estavam bambas. Apoiei-me nas mãos dele para levantar e fui andando sozinho até o banheiro para tomar banho e ver como estava meu cu. Fechei a porta, deixando ele de fora.

Conferi meu cu no banheiro e vi que estava realmente arrombado. Tomei um banho quente sentindo meu corpo relaxar de todo esforço e um ardor quando a água quente bateu no meu cuzinho.

Saí do banheiro ainda com as pernas bambas. Passei pelo tio Pedro sem dizer nada e fui me deitar na cama. Meu corpo todo doía.

Ele veio atrás de mim e se deitou do meu lado me abraçando.

- Tá tudo bem, Paulinho?

- Tirando o corpo doendo – eu falei seco

- Vem, vamos na banheira... ajuda a relaxar... eu enchi enquanto você tava no banheiro.

- Aii...não aguento nem levantar

- Não precisa – ele falou rindo e me pegando no colo, me levando até a banheira.

Entramos na água e senti um ardor novamente ao entrar na água morna. Gemi e tio Pedro me puxou pro seu peito.

- Obrigado, lindo. Você realizou a maior fantasia que eu tinha, ninguém nunca se entregou tanto para mim. Nunca me conectei tanto com alguém – ele falou me olhando bem nos olhos e me dando um beijo.

Ficamos nos beijando e curtindo na banheira. Tio Pedro agora alisava todo meu corpo com carinho e me colocava em seu colo enquanto me beijava.

Passamos mais um tempo no motel nos curtindo bastante. Depois saímos para comer uma pizza. O esforço tinha dado muita fome. Conversávamos e ríamos o tempo todo.

Chegamos em casa e tio Pedro já foi me abraçando por trás e dando beijinhos no pescoço. Sentia ele muito feliz e agradecido por eu ter topado a fantasia dele e me senti feliz também.

Passamos o resto da noite juntinhos e acabamos dormindo juntos e abraçados.

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Comentários

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Tem muita gente chata aqui, cheia de mimimi que chato! A história é do autor e pronto. Eu amei, um tesão do caralho nesse tio safado, uma história muita tesuda do começo ao fim. Parabéns escritor, vc foi formidável soube descrever direitinho cada cena, cada nuances no imaginário do leitor. Obrigado lindo!

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Muito bom! Continua essa série, tá ótima! Excitante demais

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Ficou bom.Nada de orgia adorei.Ele deve ser a luta do tio para o tio . Não para amigos.

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achei muito fraco essa fantasia,tá na hora dos amigos participarem. Afinal ele é a puta do tio!

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UMA CURIOSIDADE... SE O MENINO É MENOR COMO ENTROU NO MOTEL? E outra achei que a surpresa era um amigo do tio... Não sei a idade mais o jeito da escrita diz que ele é menor

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UMA CURIOSIDADE... SE O MENINO É MENOR COMO ENTROU NO MOTEL? E outra achei que a surpresa era um amigo do tio...

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