Pedro e Clara formam um casal jovem, bonito, ele com 27, ela com 24, ele, moreno alto, ela, morena, mignon, linda, com curvas perfeitas e olhos verdes. Aparentemente levam uma vida comum. Pelo menos essa é a ideia que passam a todos que os cercam. No cotidiano, um casal amoroso, carinhoso, mas que esconde um pequeno segredo por trás de dessa imagem, que talvez, seja o que une mais esse casal.
Na vida privada, o casal aos poucos desenvolveu uma relação de mestre e escravo, onde Pedro assumiu o papel de dominador e Clara submeteu-se como escrava. Essa relação foi construída aos poucos, passo a passo. Tudo começou com os primeiros tapas durante o sexo, primeiramente leves, na bunda de Clara, quando Pedro a fodia de quatro. Aos poucos os tapas foram ficando mais fortes, assim como os orgasmos de Clara, e foram ganhando outros pontos do corpo, até chegarem nas bochechas. Nesse ponto o sexo sempre era forte, Pedro estocava fundo e com força em Clara, fazendo a balançar muito, e mordia seus seios já com alguma força, e sua esposinha linda aumentava a frequência e a força dos seus orgasmos.
Clara já se demonstrava submissa às vontades do marido na cama, mas a relação continuava normal fora dela. Até que de repente, a dominação sexual de Pedro começou a invadir o dia a dia do casal. Um dia, sentado no sofá assistindo um filme, Pedro ordena a Clara que traga uma dose de whisky. Clara ocupada de outra coisa, disse que não podia. Nesse instante, Pedro olhou para Clara com um olhar forte e sua esposa entendeu que não era um pedido. Sentiu um molhar entre suas pernas, um tesão muito forte, incomum. Serviu Pedro, perguntando como ele queria. Entregou o copo na mão de Pedro, que não perdeu tempo, a puxou para baixo, fazendo ajoelhar-se em sua frente. Ordenou um boquete a Clara, que dessa vez nem questionou, apenas abriu a bermuda de Pedro, sacou seu pau para fora e o chupou com muito tesão. Fez um boquete como sabia que o marido gostava, imaginava que ele a comeria ali mesmo, e ansiava por isso. Só que desta vez foi diferente, o marido gozou sem avisar em sua boca, a segurando pelo cabelo, empurrando fundo o pau na boca de Clara, a fazendo engolir. Clara, um pouco surpresa, levantou sua cabeça e olhou para Pedro, que simplesmente a olhou nos olhos e disse que estava com fome e ordenou que ela preparasse algo para ele. Clara entendeu o que Pedro queria e disse pela primeira vez uma frase que marcaria a relação. Sim, Senhor!
Essa cena começou a ficar rotineira, aos finais de tarde, principalmente quando chegava em casa cansado, Pedro ordenava Whisky e boquete a Clara. Pedro aproveitava essas ocasiões para adestrar Clara, quando essa fazia algo que ele não gostava, levava um castigo. Esse adestramento passou para coisas do dia a dia. Quando a comida não era boa, quando não estava vestida com algo sexy para recebê-lo, quando a camisa não estava bem passada. Clara sentia muito tesão quando isso acontecia. Inicialmente eram só palmadas, mas aos poucos Pedro inseriu o cinto e uma varinha. Clara, cada vez mais submissa e cada vez com mais tesão, amava quando essas seções de castigo terminava com boa penetração do seu marido.
O último bastião foi quando, durante um boquete, o Pedro enfiou seu pau na garganta de Clara e fodeu com força. Clara não aguentou e vomitou, o que deixou Pedro irado. Ele a pegou pelo cabelo, teu um tapa em sua cara, e a arrastou até o quarto. Pela primeira vez a amarrou na cama, de bruços, tirou seu cinto e bateu em sua bunda, até ficar vermelha. Não satisfeito em sua ira, tirou seu par para fora, cuspiu em sua mão e passou no seu pau. Enrabou sua mulher pela primeira vez, com força, a fazendo gritar alto. Parece que tinha tudo planejado, a enrabada forte seria a submissão final. Enfiou a calcinha na boca da mulher para abafar seus gritos e meteu com força no cuzinho da esposa. Gozou urrando. Clara também gozou fortemente, apesar da dor e do susto.
A partir desse dia, as seções de sexo forte incluíam sexo anal e garganta profunda, onde Clara engolia inteiramente o pau de Pedro. Na rua Clara e Pedro, eram extremamente amorosos um com outro, em casa, cada vez mais, Clara tornava-se uma serva de Pedro.