Conforme falei em meu primeiro conto, por volta dos 12, 13 anos, estava entrando na puberdade e conhecendo os prazeres do sexo.
Gozei a primeira vez me masturbando, após dar uma roçada gostosa numa coleguinha da rua.
Depois disso, apesar de continuar sendo brincalhão, nunca mais olhei as mulheres com os mesmos olhos. Até as coisas que falávamos antes, os palavrões e as brincadeiras de duplo sentido só agora começavam a ter sentido pra mim. Era como se um novo mundo se abrisse em frente a mim.
Logo após o ocorrido, voltei a encontrar com M... em nossas brincadeiras diárias, porém, já cheio de maldade, mas, sem oportunidade de me aproveitar novamente daquele corpinho. Não sei se era impressão minha, mas, ela parecia evitar ficar sozinha comigo, sempre se esquivando.
Numa noite nas mesmas férias, resolvemos brincar de esconde-esconde. Ao lado do condomínio que morávamos, havia outro, só que de casas, com quintais grandes e um terreno no final que parecia um bosque. À noite era muito pouco iluminado e quase ninguém se atrevia a pular o muro que separava os condomínios e ir pra lá.
No começo da brincadeira eu dei alguns vacilos e acabei sendo descoberto muitas vezes de forma muito rápida. Isso me irritou um pouco.
Já cansado de ter que contar toda vez que era descoberto, numa das vezes que fui me esconder, resolvi não mais ser pego e fui me entocar lá no bosque. Pulei o muro e com muito cuidado fui me esgueirando por entre as árvores. Fiquei em uma posição que conseguia escutar o barulho de nosso condomínio ao longe e, ao mesmo tempo, ver toda extensão do muro, então, se alguém subisse pra olhar ou pulasse pra meu lado eu conseguiria ver e entrar mais.
Fiquei sentado, observando e tentando escutar algo que desse uma pista de como andava a brincadeira. Nada de movimento, nada de gente. Eu já estava menos preocupado com a escuridão e já conseguia relaxar e me concentrar só mesmo em não ser visto. Aí tive uma grande e maravilhosa surpresa.
Vi uma cabecinha por sobre o muro, depois um corpo passando pro lado do condomínio no qual eu me escondia. Como o muro era claro e eu estava no escuro, não conseguia identificar quem era, mas, pela silhueta, parecia uma menina.
Entrei um pouco mais no breu do bosque, e fiquei agachado atrás de uma árvore, sem perder de vista a pessoa que, correndo, se aproximava.
Pelo pique eu logo percebi que a pessoa não estava procurando ninguém e sim se escondendo. Ela parou cerca de uns 5 metros à minha frente e, rindo um pouco, também se agachou, encostada em outra árvore. Agora era claro para mim. Era M... que estava se escondendo ali e não fazia a menor idéia de que eu ou qualquer outra pessoa pudesse estar ali também.
Na hora não me passou nada demais pela cabeça, mas, não demorou muito para eu me tocar de que ali, no meio do mato, a poucos metros de mim e num lugar quase deserto e escuro, estava a menina que dias atrás eu estava encochando e que, desde então, eu não parava de me masturbar em sua homenagem.
Esperei um pouco para que ela não se assustasse e a chamei baixinho. Mesmo assim ela se assustou, mas, me viu um pouco mais pra dentro e veio, lentamente, em minha direção.
"Tá fazendo o que aí maluco?"
"O mesmo que você, doida."
"Pensei que mais ninguém quisesse vir se esconder aqui hoje. Sempre me escondo aqui."
"Hummm, então é por isso que é tão difícil de te encontrar, né? Acabo de descobrir um segredo seu!"
"Hahaha, não tem problema, eu já sei um seu também."
"Sabe é? Qual?"
"Que você não pode encostar em mim que fica de pintinho duro! Hahahaha"
"Ahhh... Você quase acertou em tudo. A única coisa que errou é que não é pintinho!"
Passado esse diálogo ela ficou em silêncio. Eu também fiquei mudo. Nunca havia abordado uma menina sobre isso e não sei de onde tirei tanta coragem.
Após um longo tempo mudos, ela vira pra mim e fala:
"Mostra pra mim?"
"Ãhn? O que quer que eu mostre?"
"Mostra ele pra mim. Quero ver se não é pintinho mesmo."
Aquele desafio mexeu comigo de uma forma louca e, imediatamente, meu pau juvenil endureceu. Cresceu, cresceu e inchou. Não tive dúvidas.
"Já que você quer ver..."
Baixei de uma só vez short e cueca, exibindo meu pau, que pulsava descompassado, apontando pra cima.
Ela olhou, olhou e me disse:
"Tá escuro. Não da pra ver direito."
"Chega mais perto."
"Mesmo assim não consigo ver direito!"
"Hummm... Então pega."
Assim ela fez. Aquela mãozinha pequena, delicada e macia. Tava até um pouco fria, mas, deu um contraste gostoso com minha taca que, a essa altura, queimava de tão quente.
Após segurar por um tempo, ela começou a subir e descer lentamente a mão.
"Hummm. É quente... É grande mesmo..."
"É grosso né? Gosta que eu aperte assim? Assim tá gostoso, tá?"
Não resisti... Após umas dez sacudidas, subidas e descidas de mão, eu todo inexperiente não aguentei. Gozei naquela mãozinha.
Foi gala pra todo lado. Uma esporrada forte, abundante, com jatos altos e potentes.
Ela se afastou um pouco, pra não se melar, mas, continuava a me punhetar forte, rindo, admirada com o tanto de gala que saía.
Depois de espremer até a última gota, eu tonto, com as pernas trêmulas, ela limpou a mão no tronco da árvore que estávamos encostados, me deu um selinho e disse:
"Esse agora é nosso esconderijo..."
E saiu correndo em direção ao muro.
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