Eu nunca havia entrado em um motel. Tinha uma enorme curiosidade, mas naquele momento eu estava me sentindo suja e com raiva de César ter metido na minha bunda sem ao menos avisar. Ele percebeu a minha insatisfação e enquanto subíamos as escadas ele tentava conversar comigo, mas eu me fiz de difícil e o ignorei. Não fomos para um motel muito elaborado, portanto, do corredor era possível ouvir os gemidos e as camas rangendo. Meu corpo foi se reagindo aos sons e eu comecei a imaginar as cenas que estavam acontecendo dentro daqueles quartos. Será que em algum deles estava rolando um menagê? Hmm, como será que é um menagê. Sai de meus devaneios com o barulho da maçaneta abrindo. Entramos e eu fui direto tomar um banho, lá comecei a me tocar. Lembrei que sempre tive curiosidade sobre como deve ser ter alguém dedilhando minha buceta e na hora tive a ideia de minha vingança. Ouvi uma vez que homens não gostam de fazer oral em mulheres, então eu obrigaria César a fazer isso para se desculpar por ter arrombado meu cú.
Entrei no quarto e lá estava César completamente nu, deitado sobre a cama redonda batendo uma punheta enquanto na televisão dois homens metiam enlouquecidos em uma mulher. Senti minha a água molhando meus lábios e meu corpo estremeceu, eu desejei que aquela mulher fosse eu.
- Vem cá, deixa eu te pedir desculpas! - Disse César, batendo com a mão desocupada na cama.
Sentei na cama e o encarei indignada.
- Eu fui um tosco, grosseiro... e ainda por cima na sua primeira vez! - Ele me olhou com cara de pena e arrependimento.
- Eu gostei de tudo, mas você deveria ter me avisado. Você percebeu que era a minha primeira vez. Não estou dizendo que não foi bom, foi maravilhoso! Até quando você me arrombou, mas me avise da próxima vez.
- Você ainda está no clima? Podemos parar, eu te levo para a Jéssica.
- Eu queria que você fizesse algo por mim como uma espécie de castigo pelo oque você fez! - Falei enquanto me deitava ao seu lado. - Quero sentir a sua língua na minha buceta, quero que você me chupe!
Ele riu e me olhou perplexo por alguns minutos. Eu abri minhas pernas de maneira que ela ficasse bem arregaçada para ele. César ajoelhou-se no pé da cama e me puxou para perto dele, sentir aquelas mãos foi como acionar um botão de sacanagem em mim. Meu corpo se arrepiou e tremeu, ele sentiu e gargalhou enquanto passava a mão em minhas coxas e descia para as virilhas, tudo isso durou poucos segundos, mas foi tão bom que lembro como se tivessem sido horas. Ele beijou minhas coxas , depois beijou minha barriga, foi descendo até que pela primeira vez seus lábios tocaram o meu grelho e eu não pude controlar, gritei como nunca!