Eu e Laura sempre fomos amigos na infância, pela amizade entre nossas mães, que frequentavam quase que diariamente a casa uma da outra. Eu brincava com laura "coisas de menina" e ela brincava comigo com "coisas de menino". Camaradagem de criança, nunca tivemos segundas intenções ou demos a entender que isso poderia acontecer, talvez pela inexperiência dos dois. Não éramos os mais lindos da escola, com toda certeza. Ela era 3 anos mais nova do que eu, o que também explica o fato.
Algum tempo depois, como toda amizade, nossas mães se afastaram um pouco, por N motivos, e nossa amizade de infância também diminuiu bastante. Entramos na adolescência e isso piorou muito. Não nos vimos mais, mesmo morando bem próximo, menos de 100m. Hoje estou prestes a completar 22 anos e fico o dia inteiro fora de casa, trabalhando e estudando.
Tenho pouco mais de 1,70, nunca fui do tipo atlético e muito menos bonitão da escola/faculdade. Conquisto uma mulher aos poucos, não faço o tipo pegador. Hoje estou em um relacionamento de quase 2 anos e divido a minha vida entre trabalho, faculdade, a namorada, minhas séries e livros.
Estou de férias e a monotonia é gigante: dormir, comer, séries, livros e punheta, muita punheta. Aos fins de semana, sexo com a namorada.
Estava à toa na net, quando recebo uma mensagem no whatsapp:
- Oi, Roberto.
- Oi, quem é?
- Laura, lembra de mim?
- Claro, como está?
- Tudo joia, Laura. Saudades. Tempão que não te vejo. O que você manda?
- Eu nada. Também estou com saudades e achei seu telefone. Resolvi te chamar.
- Há, que bom. Vamos nos encontrar um dia desses.
- Com certeza. Vamos sim.
A conversa, como todas as posteriores, não passavam de pequenos diálogos sem fundamento. O que mais me chamou atenção foi a foto de perfil do wpp. Laura tinha se transformado num mulherão, devia estar mais alta do que eu, inclusive. Rosto de mulher, peitos, coxas e bunda gigantes. Não demorei e corri para o facebook, para adicioná-la e fuçar suas fotos. Como ela estava gostosa. Já tinha se formado e estava comemorando em alguns posts que iria entrar para a faculdade no ano que vem. Se por um lado, ela queria a reaproximação, por outro eu tinha minha namorada, que tem sido uma companheira e tanto.
- Oi, Roberto. Fazendo o que?
- Nada. Vendo série.
- rs Não cansa?
- kkk Nada pra fazer, é o jeito.
- Sempre tem. rsrs
Nossas conversas eram tímidas, dos dois lados, mas eu via uma segunda intenção nas suas palavras. Passarem-se algumas semanas e o papo continuava. Até que eu me cansei desse lero todo.
- Oi, Roberto. Q q vc tá aprontando ai?
- Nada. Sozinho em casa
- Vendo série? rsrs
- Pior que não. kkk Morrendo de fome. Querendo comer alguma coisa. O que tem de bom aí?
- Tenho que ver.
- Vou passar aí, se não tiver nada, pelo menos eu mato a saudade.
Tomei um banho, me aprontei, coloquei uma camisinha no bolso da bermuda e fui. menti para a namorada que iria no centro resolver alguns problemas, para eventuais DRs.
Bati a campainha na casa de Laura, aguardei com o coração na boca e o pau duro. Ela poderia só estar com saudades mesmo, e eu perderia alguns minutos do meu dia. Esse pensamento mudou quando ela abriu a porta. Ver aquela mulher, agora de verdade, de shortinho, chinelinho, blusa bem leve, confortável, típica de casa, preta, mostrando um pouco da barriguinha, confortável sem sutiã e um sorrisão no rosto, fez meu dia valer a pena. Entrei, ela fechou o portão e nos abraçamos bem forte. Meu pau virou uma rocha na hora. Deu para sentir o mulherão que ela tinha virado, e como os bicos do seus peitos eram tão gostosos. Trocamos duas palavras normais quando se reencontram e entramos para casa. Perguntei como sua mãe estava e ela me disse que bem, estava no trabalho e chegaria em 3 ou 4 horas.
Fomos pra cozinha, ela me ofereceu suco. Perguntei se tinha algo mais forte e ganhei uma batizada de vodka no copo. Não sou muito fã, mas pelo menos as palavras sairiam mais fáceis. Conversamos sobre tudo e nem vimos o tempo passar. Uns 40 minutos depois, fomos pra sala, ver o que tinha de bom na TV. Ela esticou os bancos do sofá e ficamos com as pernas esticadas.
Continuamos conversando, enquanto a vodka ia fazendo - mesmo que pouco - efeito. Comecei a fazer algumas brincadeiras sobre suas fotos nas redes sociais, muitos risos, toques, até que o olhar se encontra e o beijo começa. Não tem muita explicação. É natural.
Nossas bocas se encontrando foi uma das sensações mais gostosas que já tive na vida. Nós lambíamos como dois animais no cio. Aproveitei a blusinha leve e enfiei a mão nos seus peitos. Que delícia. Os bicos estavam durinhos e pude sentir cada pedaço daquele peito maravilhoso. Lambi seu pescoço enquanto ela passava a mão onde conseguia. Puxei um pouco seu cablo pra trás, com força, ela não reclamou. Continuei descendo a boca. Tirei sua blusa e cai de boca naquelas duas coisas maravilhosas. Enquanto isso, ela tirava minha camisa e dava arranhões nas minhas costas. Parecia que ela me conhecia muito bem. Como eu amo isso.
Continuamos nos beijando enquanto eu desabotoava seus shorts. Consegui tirar sem dificuldade e vi uma calcinha de renda, vermelha, maravilhosa. Como imaginei, ela não era nenhuma amadora. Ela inclinou mais seu corpo, se deitou e eu fui até sua bucetinha, que já estava melada. Arredei a calcinha, brinquei um pouco nela e enfiei o meu dedo do meio inteiro. Ela se contorcendo quase fez meu pau explodir. Terminei de tirar o que restava da minha roupa e fui até ela com meu pau. Tenho aproximadamente 14cm, nada demais. Ela me surpreendia a cada segundo. Chupava com maestria. Me inclinei pra trás e continuei fazendo carinho na sua buceta. Ela deixou meu pau todo babado e tentava engolir o máximo que conseguia. Lambia da cabeça até as bolas.
Tirei meu pau da sua boca, abaixei, demos mais um beijo bem quente. Nossos corpos estavam completamente molhados de suor. Desci, tirei sua calcinha e comecei a chupar sua buceta, vendo-a contorcer a cada linguada, lambida e dedada. Ela puxou meu cabelo pra cima, subi, esfreguei a cabeça do meu pau na sua buceta e comecei o vai-e-vem gostoso, enquanto a gente se beijava muito, possuindo um o corpo do outro. Ela não parava de arranhar, e aquilo me dava ainda mais tesão. Desci com a boca para seus peitos, e enfiei dois dedos na boca dela. A safada respondia a tudo.
Levantei suas pernas, na posição de frango assado e comecei a socar forte e bem fundo. Aquilo estava sendo muito bom. Pedi para ela sentar, o que ela atendeu prontamente. Peguei meus shorts, tirei a camisinha e coloquei no meu pau. Nos olhávamos e ríamos a todo tempo, pensado na mistura de loucura e tesão que estava acontecendo ali na sua sala. Ela veio em cima de mim, de frente e sentava gostoso. Segurei na sua bunda e aproveitei para controlar a situação, dando uns tapas e passando um dedo no seu cusinho. Ela não reclamou, mas também não tentei. Não queria estragar tudo.
Nossos corpos estavam exaustos, coloquei ela novamente no sofá e ela ficou de quatro, com aquela bunda maravilha me chamando. Chupei mais um pouco sua bucetinha e o cusinho, indo até as costas e enfiei o meu pau na sua bucetinha, que já estava encharcada. Puxava seu cabelo, batia na sua bunda e socava bem forte. Mandei a cachorra rebolar e ela não exitou. Senti que estava quase gozando quando abaixei suas pernas, deixei ela reta no sofá, com as pernas fechadas, e continuei bombando bem forte, com nossos corpos suados e colados um no outro. Senti que iria gozar e aumentei muito o ritmo. Ela gritava, gemia, me lambia e eu correspondia a tudo, até que não aguentei mais e dei um urro de prazer, gozando tudo que pude. Ela também gozou, e continuamos nos beijando, até os batimentos voltarem ao normal. Só nos restou rir, de felicidade, pelo momento de putaria e prazer que havia acabado.
Nos arrumamos sem muitas palavras, deixamos a sala aparentável, trocamos alguns beijinhos e fui embora. Não queria que mãe dela chegasse e desconfiasse de algo. Quem sabe depois eu não volto com mais tempo.