Carolina tomava banho, tranquilamente, em seu chuveiro sem desconfiar que era observada da porta. Ao terminar, abriu a porta de vidro e pôs o pé fora do box para perceber seu admirador. - Ai, amor, que susto. O que você está fazendo aí? - perguntou. - Nada de mais. Só observando a mulher mais linda desse mundo tomando banho. Quer que eu te enxugue? - respondeu Jorge. - Claro que eu quero. Depois dessa declaração... - disse ela. Jorge pegou uma toalha e se aproximou da esposa, virando-a de costas. Começou a enxugar seus ombros e pescoço e deixou a toalha cair. - Que é isso, querido? Você não ia me enxugar? - perguntou. - É o que estou fazendo. Só não falei que iria fazê-lo com a toalha - respondeu, passando a língua pelo corpo de Carolina. Ela se arrepiou inteira e se aninhou nos braços dele. Jorge a abraçou forte e continuou a “enxugá-la”, em gestos cada vez mais carinhosos e excitantes. Carol fervia de tesão e, aproveitando-se de um descuido dele, que afrouxou o abraço, religou o chuveiro e puxou o marido para debaixo, de roupa e tudo.
- Nãããããããão!!!! Vou me molhar todo, sua doida – gritou ele em meio às gargalhadas dela, que começou a despi-lo. – Eu sei. Deixa que eu te enxugo – respondeu, lambendo seu corpo. Os dois riram e começaram um beijo ardente. Carol ergueu a perna na cintura do marido e Jorge a amassou contra a parede. Seu pau rachava de dureza, roçando deliciosamente nos grandes lábios dela, por entre suas coxas. Carol interrompeu o beijo para gemer baixinho. Mexeu um pouco o quadril e tentou encaixar a rola na sua bocetinha. – Quer pica, é, putinha? Fala pra mim que você quer pica, minha vadia gostosa – sussurrou Jorge no ouvido da esposa. – Quero. Quero pica sim. Fode tua esposinha que ama tua pica – pediu ela. – Ama minha pica? Só minha pica? – perguntou Jorge, provocando. – Eu amo a tua pica, amor, mas sou louca por rola, bem dura e grossa, quentinha, me arrombando na xoxota e no cu, me virando do avesso, me fazendo perder o juízo – disse Carol, devolvendo a provocação. Jorge espalmou, firme, sua bunda e enfiou a rola com tudo para dentro dela. Carolina soltou um berro e se agarrou ao marido, chupando sua língua com gula. Foderam intensamente dentro do box, fazendo-a ter vários orgasmos deliciosos e terminando com uma farta esporrada.
Haviam se passado alguns dias desde a ida dos dois casais ao clube de swing. A rotina voltou à normalidade e, em uma quarta-feira, pela manhã, Sonia telefonou para Carolina. – Vamos almoçar hoje, putinha? E passar a tarde fodendo em um motel? – convidou. Carol começou a rir da proposta. – Em um motel? Por que não aqui em casa ou na tua? – respondeu. – Porque eu to afim de te comer num motel que é onde a gente come puta. To afim de devorar tua xoxota e deixar saindo sangue – afirmou. Carol começou a rir novamente, mas ficou bem excitada. – Tá certo, vamos. Agora, vou cobrar esse sangue, hein? Minha xotinha já tá pingando só de ouvir o que você disse – falou. Foi a vez de Sonia dar uma de suas conhecidas e sonoras gargalhadas. As duas marcaram de sair perto da hora do almoço. Sonia pediu para Carol pegá-la em frente ao supermercado e se despediram. Na hora marcada, Carolina saiu do prédio e estacionou no lugar combinado. Cinco minutos depois, ouviu uma batidinha no vidro da janela. – Tá afim de fazer um programinha? – perguntou Sonia. Ela vestia um sobretudo enorme e pesado. Quando Carol se virou pra ela, abriu o sobretudo e estava completamente nua por baixo.
Sonia entrou no carro e atacou Carolina com um beijo longo e molhado. Seu sobretudo ficara aberto e seus peitos balançavam livres de qualquer amarra. Carol não resistiu e agarrou um deles, com mão cheia. Beijaram-se por uns dez minutos ininterruptos. – Nossa senhora. Vou morrer sem fôlego desse jeito. E que roupa é essa, sua maluca? Eu pensei que eu fosse a puta e não você – disse Carolina. – Agora, sou eu, mas será você no motel – respondeu Sonia, espalmando a boceta da amante por cima da calcinha e notando que estava encharcada. Carol gemeu e fechou as coxas, prendendo a mão entre elas. – Anda, piranha, dirige que quero chegar logo no motel e começar a te foder até a alma – ordenou. Carol respirou fundo e deu partida no carro, mas Sonia não tirou a mão e continuou massageando e apertando a xoxota, mesmo durante o trajeto. Carolina suava frio e tremia. Dirigia bem devagar e sentia sua visão turva diante do orgasmo que se aproximava. – Para, amor, por favor. Assim, não consigo dirigir – suplicou. – Cala a boca, vadia. Só vou tirar a mão quando você gozar e lavá-la. Aí, vou lamber tudinho e esfregar no meu rosto pra ficar com teu cheiro – respondeu, sussurrando no ouvido dela. Carol não aguentou mais se segurar e parou o carro na calçada, gozando deliciosamente e melando a mão de Sonia.
Chegaram, finalmente, ao motel. Carolina ainda estava sem fôlego e não conseguiu falar na portaria. Foi Sonia quem assumiu o comando. – Ela está assim porque acabou de gozar na minha mão. Imagina quando sairmos daqui bem mais tarde – disse ela, passando a língua no rosto da outro, sem nenhum pudor. O pobre do rapaz ficou de olho arregalado com a cena e, certamente, muito excitado. – Se quiser bater uma punheta, pensando na minha língua na xoxota dela, fique à vontade – brincou Sonia, rindo. Carol ficou constrangida pelo jovem, mas não pôde negar que aquilo a excitara. No quarto, Sonia mostrou o que queria dizer sobre Carolina ser a puta. Mal entraram, empurrou a amante pra cima da cama e a despiu. Amarrou suas mãos na cabeceira e começou uma verdadeira surra de língua no corpinho quente e suado de Carol, que tremia sem controle. Seu tesão atingia as raias da loucura e ela teve diversas orgasmos deliciosos. Sonia, no final, se sentou no rosto dela e a sufocou enquanto era chupada. Gozou tão forte que chegou a ejacular, banhando o rosto de Carolina.
- Sonia, você tava com o capeta no corpo. O que deu em você, menina? – perguntou Carolina, esbaforida, depois da transa. – Você me enlouquece, Carolzinha. Fico fora de mim quando penso no teu corpo, teu cheiro, teu sabor. E, esta noite, pra completar, sonhei com você peladinha, na minha cama. Aí foi demais pra mim – respondeu. Carol se virou pra ela e a beijou carinhosamente. Namoraram um pouco e pediram uma comida. – Você conversou com o Jorge sobre o que aconteceu no clube? – perguntou Sonia. – Conversei sim. Ele ficou meio envergonhado, mas admitiu que sempre teve essa fantasia de chupar um pau. Eu perguntei se ele tinha tesão por homem, mas ele disse que não. Por travesti, sim; mas, homem, não – explicou Carol. Os olhos de Sonia brilharam ao ouvir aquilo. – Sério? Que tal, fazermos uma brincadeirinha pra ele, levando uma bonequinha bem gostosa pra tirar o cabacinho dele? – propôs. – Tá doida? Você quer ver meu marido, dando o cu? – perguntou Carolina. – Qual o problema? O Rafael já deixou uma boneca comer a bunda dele e amou. Se o Jorge topasse dar pra um homem, eu levava o Rafa, mas a boneca vai servir. Eu conheço uma perfeita – afirmou Sonia. Conversaram mais um pouco e acertaram tudo.
A reação de Jorge foi de espanto e hesitação. Verdade que ele sempre fantasiara com uma travesti, chupara aquele pau no clube, mas agora era real e ele não sabia como reagir. Combinou, então, com a esposa de receber a tal boneca, mas sem compromisso. – Vamos ver se acende a chama, amor – disse ele. Marcaram um jantar para sexta-feira. Rafael estaria viajando e Sonia acompanharia Melissa. Por volta das 20 horas, tocou a campainha e Carolina foi atender. Sonia sorriu para ela e as duas trocaram um selinho rápido. Atrás dela, surgiu uma mulher ruiva, de cabelos cacheados abaixo dos ombros, dentro de um vestidinho azul, colado ao corpo, pouco acima do joelho. Michele era, simplesmente, perfeita de corpo. Estendeu a mão para cumprimentar a dona da casa, mostrando unhas cuidadosamente feitas e pintadas de vermelho vivo, combinando com o batom que usava nos lábios finos e apetitosos. O vestido mostrava o início de um decote, cobrindo boa parte de um par de seios branquinhos e volumosos. Carolina respondeu ao cumprimento e as convidou a entrar. Jorge sentiu um leve tremor nas pernas ao conhecer a visita e os dois trocaram um leve aperto de mão.
A primeira meia hora da noite foi para se conhecerem e quebrar o gelo. Melissa se sentou na poltrona, cruzando suas pernas, sensualmente. O vestido subiu um pouco e surgiram suas belas e grossas coxas. Carolina e Sonia comandavam toda a conversa, enquanto Jorge se mantinha, quase o tempo todo, calado, hipnotizado pela beleza de Melissa. Ela percebeu e também pouco falava. Os dois trocavam olhares silenciosos e maliciosos. – Desculpem, mas me deu vontade de dançar – disse Melissa, de repente, interrompendo a conversa das duas. – Excelente ideia – Jorge se apressou a responder, como se estivesse esperando por aquela proposta. Levantou-se e foi até o aparelho de som. Melissa o seguiu e se ajoelhou ao lado dele para escolherem a música. – Eu adoro música lenta. Você também gosta? – perguntou, baixinho. Jorge balançou a cabeça, confirmando, e colocou o CD para tocar.
Os dois se deram as mãos e foram ao centro da sala. Começaram a dançar bem próximos um do outro e se olhando diretamente nos olhos. Sonia e Carolina não mais existiam para eles. Próximo do final da primeira música, Melissa deitou a cabeça no ombro de Jorge, que a enlaçou mais forte na cintura. Estavam tão absortos com a dança que sequer perceberam que as mulheres deixaram a sala, indo à cozinha. – Parece que o Jorge aprovou a Melissa – disse Sonia. – Parece que sim. Ela é linda – respondeu Carolina. As duas começaram a se beijar. Retornaram à sala vinte minutos depois e tiveram uma surpresa: Jorge e Melissa não estavam mais lá. – Você não prefere continuar essa dança em um lugar mais confortável? – propusera Melissa, ao que Jorge concordou de imediato. Os dois seguiram, então, de mãos dadas, para o quarto principal. As garotas os seguiram e, ao entrar, viram o casal trocando um apaixonado beijo de língua, na cama. Jorge, entre as pernas da bonequinha, saboreava seus lábios, delicadamente. Melissa cruzou as pernas nas costas dele, prendendo-o contra si. Sonia se sentou em uma cadeira e puxou Carol para seu colo. Ficaram assistindo o espetáculo e trocando carícias íntimas.
Depois de um início em que Jorge comandou as ações, Melissa foi assumindo o controle, aos poucos. Virou-se por cima dele e começou a despi-lo. Beijou, lambeu e mordeu seu peito e mamilos. Desceu para a barriga, com a língua, deixando um rastro de saliva e batom. Abriu o cinto e o botão de sua calça jeans, descendo o zíper, seguido da calça. Jorge ficou somente de cueca, mostrando um enorme volume a frente. Melissa beijou suas coxas, raspou com os dentes e as unhas e deu um beijo estalado no volume da roupa íntima. Jorge gemia baixinho e suspirava de olhos fechados, segurando-se no lençol da cama. A boneca continuava beijando o pau dele por cima da cueca, deixando grandes marcas vermelhas do batom, contrastando com o branco original do tecido. Sonia e Carolina já estavam no quarto há um certo tempo, já haviam tirado suas roupas e se beijavam com luxúria, mas nem Jorge e muito menos Melissa davam atenção a elas. Por fim, a cueca foi retirada e o pau de Jorge pulou no rosto da boneca, duro e com a cabeça melada. Ela o recebeu com a boca escancarada, abocanhando-o e engolindo-o até a cabeça alcançar a garganta. Jorge suspirou alto, arqueando o corpo. Melissa começou a chupá-lo com fúria ao mesmo tempo em que massageava as bolas.
Sonia masturbava Carolina com seus dedos e a professora tremia no colo da amante, dobrando o pescoço pra trás e procurando sua boca. Melissa continuou chupando Jorge, de um jeito que ele jamais foi chupado, até seu pau começar a engrossar na boquinha da boneca e jorrar seu leite grosso e quente. Melissa recebeu toda a carga e não desperdiçou nada, engolindo uma parte e retendo outro tanto na boca. Imediatamente, deitou-se em cima dele e beijou sua boca, compartilhando a gala. Jorge Henrique sugou a língua da boneca com gosto e bebeu a própria porra sem hesitação. Seu corpo pegava fogo e sua cabeça estava um redemoinho tal era o tesão que sentia. Melissa se sentou na virilha dele e desceu o zíper do vestido, deixando-o escorregar pelos ombros. Ela não usava sutiã e seus seios surgiram lindos, imponentes, duros e firmes. Seus mamilos rosados estavam bem rígidos e apontados pra frente. Ela se curvou, novamente, e levou um dos seios à boca de Jorge. Ele o beijou, lambeu e começou a sugá-lo como se fosse um bebê faminto. Melissa acariciava seus cabelos enquanto ele mamava e trocava de seios. Jorge desceu as mãos pelas costas dela, acariciando sua pele macia, até segurar sua bundinha por cima da calcinha cor de rosa. Melissa rebolava de leve no pau dele, que reganhava vida.
A boneca retirou os seios da boca de Jorge e o beijou, delicadamente. Em seguida, pediu que ele virasse de bruços. Jorge se virou, mas ficou de frente para as garotas. Melissa abriu sua bolsa e tirou um frasco de óleo de massagem. Derramou nas costas dele e deixou escorrer até seu rego. Começou a massagear, carinhosamente. Jorge foi relaxando e deixando o corpo solto e mole. Melissa aumentou os carinhos da massagem, deitando-se por cima dele e esfregando os seios em suas costas. Começou a beijá-lo e passar a língua. Foi descendo, bem devagar, sem resistência, até chegar à bunda, seu objetivo. Beijou várias vezes e acariciou. Abriu um pouco as pernas dele e puxou seu pau pra trás. Beijou, lambeu e chupou um pouquinho. Depois, abriu as bandas da bunda, expondo o reguinho, e o tocou com a pontinha da língua. Jorge mordeu o lábio inferior e gemeu. Melissa iniciou o trato do cuzinho, lambendo e chupando intensamente. Sentiu o cu piscando e as preguinhas. Jorge rebolava bem devagar e não parava de gemer, deixando claro que sentia muito tesão.
Depois de mais de meia hora, amaciando o cu, Melissa parou e se levantou da cama. Deu a volta e parou em frente a ele. Desceu sua calcinha e libertou seu cacete. Jorge engoliu em seco e sentiu o cheiro delicioso do sexo da boneca. Melissa, sem dizer nada, aproximou o pau do rosto dele. Jorge abriu a boca e deixou que o cacete entrasse. Não era grande, mas era bem grosso e macio, muito gostoso de chupar. Ela segurou seu rosto e o fodeu por alguns minutos. Retirou o pau da boca de Jorge, pegou uma camisinha e o vestiu. Voltou para sua posição anterior, passou mais óleo no cuzinho dele e o penetrou. Jorge urrou de dor e tesão. Carolina correu e se ajoelhou ao lado da cama, abraçando seu rosto e o beijando. Melissa havia entrado toda. Deitou-se por cima dele e começou a beijar seu ombro e passar a língua pela sua orelha. – Calma, meu querido. Assim de uma vez dói, mas a dor passa logo. Vou ficar parada até você se acostumar. Depois, você vai adorar, prometo – disse ela. A boneca cumpriu a promessa e, por vários minutos, ficou parada dentro dele, beijando sua nuca e ombro e sentindo seu cuzinho piscando.
A dor foi forte no começo, mas logo foi diminuindo e se tornando um ardor e uma queimação. Carolina beijava o rosto do marido e Melissa, seu ombro e pescoço. Os olhares das duas se cruzavam e, em dado momento, a boneca acariciou o rosto dela e passou o dedo por seus lábios. Carol o engoliu e começou a chupá-lo. Não deixaram de se olhar enquanto isso. Aos poucos, Melissa sentiu a pressão do cu diminuir sobre seu pau. Era sinal de que Jorge relaxara e estava pronto para ser fodido. Ela iniciou, então, com pequenos movimentos de sua cintura. Entrava e saía bem lentamente. Jorge foi sentindo o roçar da camisinha no seu tubo anal e um fogo crepitava dentro dele. Carol não largou o dedo de Melissa, aumentando a intensidade da chupada ao perceber que ela começou a enrabar o marido. A foda, agora, era forte e barulhenta. Melissa metia com vontade e Jorge gemia alto. Ele se segurava no lençol e mordia seus dedos. Melissa lhe deu uma chave de pescoço e mordeu sua orelha com força. O tesão também tomou conta dela e a boneca começou a perder o controle sobre seu corpo. Carolina chupava o dedo dela e se masturbava, freneticamente. O mesmo fazia Sonia, que permanecera na cadeira. De repente, como que combinado, os quatro gozaram. Jorge teve um orgasmo anal enlouquecedor, que lhe tirou os sentidos, e Melissa explodiu dentro da camisinha. Sonia e Carolina desabaram no chão com a força de suas gozadas.
Passava da meia noite e dormiram todos juntos na mesma cama. Na manhã seguinte, bem cedo, Melissa acordou e se vestiu pra ir embora. Antes de cruzar a porta, no entanto, olhou o apartamento e sorriu, como que aprovando.
P.S. Olá, pessoal. Melissa entrou na história e vai ficar por um tempinho. Vou criar um arco para ela que, espero, vocês aprovem. Deixem seus comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com