Depois da nossa primeira noite na balada, eu me animei muito com o início dessa vida dupla, e resolvi me entregar de vez.
Marquei um novo encontro com o João, mas dessa vez direto no motel, pra podermos nos dedicar a noite toda ao prazer.
Poucas horas antes do horário combinado, comecei a produção, e dessa vez apostei em uma lingerie sexy: um corpete preto todo trançado, estilo espartilho, terminando em cinta liga; uma calcinha rendada pequenininha, combinando com o corpete; meia 7/8 arrastão, com uma renda no elástico e lacinhos na frente, e um scarpin meia-pata salto 13 preto. Apertei bem o cordão do corpete, me deixando bem acinturadinha. A sensação era um pouco desconfortável mas o resultado compensava: me senti a própria fêmea fatal. Caprichei na maquiagem, com base, blush rosado, sombra escura, delineador, rímel, e um batom vermelho escuro, em tons um pouco gótica; e por fim minhas unhas estavam feitinhas com um esmalte da mesma cor do batom. Completei o look com brincos de argola prateados grandes e a peruca loira lisa, que é bem comprida e alcança a minha cintura.
Bom, como precisava caminhar até o carro dele, não poderia ir só de calcinha, então coloquei uma mini saia xadrez em tons de vermelho, rodada, que escondia a liga e deixava metade das minhas coxas à mostra.
Fiz pose no espelho e percebi que nunca havia me sentido tão sexy na vida... virei o bumbum pro espelho, olhei pra trás e tirei umas fotos, fazendo carinha de safada e me empinando. Não via a hora do João me ver assim, produzida pra ele. Antes de sair coloquei meus documentos, o kit de maquiagem, um espelinho e o batom numa bolsinha pequena que tenho, carreguei no perfume Dolce & Gabana e esperei a mensagem dele. Quando chegou a mensagem me tremi toda e aquele medinho de sair montada na rua voltou, mas eu fechei os olhos e fui caminhando passo a passo sobre meu saltão, me sentindo gostosa e perigosa.
Eu estava começando a me habituar com o gestual feminino, e me sentia cada vez mais natural ao falar mais suave, mexer nos cabelos, e me mover com delicadeza. Entrei no carro e sorri pra ele: me deparei com uma camisa entreaberta, o que me provoca muito, e dei um selinho nele apenas, para não borrar a maquiagem. Ele como da outra vez me elogiou e disse o quanto eu estava linda, e ali vi que compensou cada minuto investido na produção: estava me sentindo uma verdadeira mulher.
Durante o caminho, sempre que podia, ele passava a mão pela minha coxa, me chamando de gostosa e dizendo que não via a hora de me possuir por completo. Eu reparei o volume de seu pau crescendo por dentro da calça e logo pus a mão por cima, massageando lentamente.
Ao chegar no quarto do motel, eu saí na frente e caminhei rebolando para abrir a porta. Parei em frente à cama, acendi a luz e fiquei de frente pra ele com as mãos na cintura, e disse:
-Oi, gato!
-Oi, linda - ele respondeu, me pegando pela mão e me fazendo dar uma voltinha na frente dele. Com isso a saia levantou um pouquinho, e resolvi já me livrar dela. Abri o zíper da lateral e deixei a saia cair no chão, levantando as pernas pra chutar ela pra longe e revelando assim minha calcinha e minha cinta liga. Ele ficou boquiaberto e já veio me agarrando.
Senti suas mãos apalparem minha bunda e sua boca beijando meu pescoço. Comecei a gemer baixinho enquanto sentia sua pegada e fui ficando cada vez mais excitada.
O volume de seu pau era cada vez maior, e o meu foi acompanhando sua animação enquanto nos esfregávamos. Logo a calcinha ficou pequena para ele, mas o mantive bem preso dentro dela. Abri a calça do meu homem e a tirei sem pudor junto com a cueca, o deixando só de camisa e com o pau duro apontando pra mim.
Saber que era eu que tinha deixado seu pau daquele jeito me levou à loucura, e me abaixei pegando nele e colocando a cabeça dentro da minha boca. Aquele gosto de homem me fez ter a certeza de que eu iria querer aquilo pra sempre, era maravilhoso me sentir mulher sobre aquela lingerie, toda perfumada, com cabelão e em cima de saltos altíssimos.
Ele foi gemendo enquanto eu punhetava e lambia aquele pau gostoso, e me senti realizada.
Coloquei ele todo na boca e senti no fundo da garganta. Como já estava treinando, não senti tanto o engasgue, e fui trabalhando o entra e sai com aquele membro duro na minha boca. Acelerei os movimentos e juro que me senti tentada a deixar ele gozar ali mesmo, mas a vontade de sentir ele dentro de mim era maior.
Me levantei e me posicionei de quatro na cama, tirando a calcinha que eu havia colocado por cima da liga, pedindo:
-João, me come agora, vai! Preciso sentir seu pau delicioso dentro do meu cuzinho!
-Puta! - Ele respondeu, e foi posicionando seu pau na minha entradinha depois de lubrificar ele. Fui sentindo aquele negócio entrando e junto com ele a dor, mas aguentei, e ele foi paciente. Logo seu pau penetrava até o fundo do meu rabinho, e comecei a gemer enquanto ele passou a bombar em mim e a me dar tapas na bunda.
A sensação de estar de quatro, toda empinada feito uma vadia, enquanto aquele homem me comia e me batia, me xingando de putinha, de vadia, vagabunda, entre outras coisas, me deixava excitada demais: aquele pau roçando na minha próstata por dentro era demais pra mim e anunciei que iria gozar. Ele me mandou gozar e acelerou os movimentos. É claro que não aguentei e jorrei porra pela toalha que eu havia posicionado embaixo de mim.
- Que delícia, meu macho! Continua me comendo, não pára não!
- Só vou parar a hora que encher seu cuzinho de porra, minha puta!
Ele acelerava mais e mais, e a estocada ficou agressiva, mas eu já havia me acostumado com seu pau em mim e estava adorando.
Ele finalmente anunciou que iria gozar e jorrou aquele líquido dentro de mim, que entrou com força e me inundou, me fazendo me sentir a mais vadia de todas.
Ele tirou o pau e deitou na cama, dizendo que eu era a melhor.
Eu não perdi tempo e coloquei seu pau na boca, limpando todos os vestígios de porra que tinham nele, enquanto sentia o resto escorrer pela minha bunda até minhas bolas.
Com isso ele ficou duro novamente, e foi minha deixa pra sentar e dessa vez tomar o controle da ação. Me empinei toda sentada naquela rola e comecei a rebolar gostoso. A cada estocada sentia que ia delirar de tesão, enquanto ele me segurava pela cintura e continuava me xingando, dizendo o quanto eu era gostosa e vadia.
Eu jogava os cabelos pra trás de forma sensual e cavalgava em sua vara. Quando ele não me segurava pela cintura, alisava minhas coxas e apertava minha bunda. Esse homem estava transpirando tesão e isso me deixou ainda mais louca.
Acelerei ao perceber que iria gozar de novo, e sem nem encostar uma vez no meu pau ele jorrou mais porra, lambuzando a barriga e o peito do João, que sorriu e me deu um tapa na cara que amei. Eu continuei cavalgando naquele mastro e fui limpando a porra com os dedos de cima dele e levando à boca com carinha de safada. Continuei até ele anunciar o gozo mais uma vez, então saí de cima e rapidamente abocanhei seu pau, afinal agora eu queria sentir seu líquido quente todo na minha boca. Ele me inundou e senti aquele gosto de sexo maravilhoso, que me fazia me sentir uma fêmea no cio.