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Olá Pessoal, me chamo Fernando (Nando), sou casado há vinte anos com a Julia, e juntos temos duas filhas: Ana e Alice. Tenho 44 anos e ela 39. Sou caucasiano, olhos verdes e cabelos grisalhos. 1,83m de altura e 87 Kg. Julia é morena, olhos escuros, 1,67m de altura e 69Kg, seios fartos, e uma bunda de deixar qualquer um de pau duro.
Tive uma vida de muita curtição, e experimentei praticamente todo tipo de sacanagem na cama desde minha juventude. Julia ajudou muito nisso, pois sempre foi muito fogosa, e não perdia uma oportunidade de vivenciar novas experiências sexuais.
Uma dessas aventuras é a que estou contando aqui, que aconteceu entre a Julia, meu irmão Marcelo e eu (recomendo que leiam o conto anterior pra se situarem). Divirtam-se porque eu me diverti muito!
...
Depois da nossa primeira metida, bebemos um pouco e então a Julia levou o Marcelo pro banheiro. Da cama dava pra ver tudo, pois o box era de vidro transparente. Eles ficaram se beijando e se ensaboando, e logo a Julia estava de joelhos chupando o pau dele. Eu estava começando a me excitar novamente, e logo fui fazer companhia a eles. O box era bastante apertado, mal dando pra ficarmos os três ali. Julia deu um banho gostoso em mim também, e depois voltou a se agachar e fazer um boquete na gente, e comentou que nossos cacetes se pareciam tanto quanto nós.
Aconteceu uma situação inusitada nesse momento, pois a Julia tentou abocanhar os dois de uma vez, encostando as cabeças uma na outra. Julia sempre fazia isso quando saíamos com outros caras, mas como era o meu irmão, ficamos um pouco sem jeito. Julia percebeu nossa reação e perguntou:
- O que foi, rapazes? Um cacete no outro não dá choque... – Rimos daquilo, e se continuávamos desconfortáveis, nenhum de nós deixou transparecer.
Então a Julia disse que queria ir pra hidromassagem, e fomos. Apesar de bonita, não era tão grande. Marcelo entrou primeiro e Julia foi ficar no seu colo. Eu entrei e fiquei de frente pra eles, dando pra ver o pau do Marcelo enroscando na entrada da boceta da Julia.
Começamos a beber e conversar sobre nossas aventuras, inclusive a que tivemos ali havia alguns anos. Naquela oportunidade estávamos acompanhados de um casal muito simpático do Rio Grande do Sul que estava passando férias na nossa região. A esposa era um deleite, uma negra tão gostosa, e com um rabo gostoso e convidativo. Meti muito nela, e só me conformei quando comi aquele cu gostoso. O esposo era bem dotado, com uma pica de respeito, que deixou a Julia louca. Fizemos DP nas duas, e gozamos muito naquele dia.
Marcelo se animou muito com nossas histórias e ficou o tempo todo agarrando os seios da Julia e com seu pau quase dentro dela. Quando sentimos que estávamos prontos pra outra, nos secamos e fomos pra cama.
Me deitei na cama, e a Julia se deitou em cima de mim oferecendo a sua boceta pra eu chupar. Fizemos um 69 delicioso, sei fazer a minha mulher gozar só usando minha língua como poucos sabem. E minha mulher sabe fazer um boquete divino, e como ninguém, engolia meu pau completamente, deixando só as bolas de fora.
Ela convidou Marcelo pra participar da brincadeira e ele se ajoelhou de frente pra ela. Ela então voltou a revezar entre nossos cacetes. Fiz meu trabalho direito, e logo a fiz gozar na minha boca, com a pica do Marcelo na sua, abafando seus espasmos de prazer.
Marcelo então decidiu meter na Julia enquanto ainda estávamos naquela posição. Não tive nem tempo de sair e Marcelo aproveitou que seu pau tava todo babado e que a boceta dela tava ensopada e meteu com vontade.
Fiquei ‘preso’ ali, com a visão da boceta da Julia sendo comida pelo meu irmão. Foi delicioso ver tudo de perto, com a Julia continuando a engolir meu pau.
Ele metia com vontade, segurando-a pelas ancas, e volta e meia dando tapas na bunda dela. Eu só fiquei observando tudo, como se não tivesse ali. Até que ele se inclinou por cima dela, segurando os seus seios, e seu cacete saiu de dentro dela, batendo na minha cara. Foi inesperado, então ele segurou seu pau pra colocar na boceta da Julia novamente, pincelando novamente em mim. Não sei se ele não percebeu o que estava fazendo, mas querendo ou não, eu estava gostando daquilo.
Fato é que, como eu disse antes, já tive algumas experiências com outros caras e gostei de todas elas, então resolvi me deixar levar e ver até onde aquilo iria. Marcelo continuou metendo com vontade na Julia, enquanto beijava, lambia, e mordia seu pescoço. Ao mesmo tempo eu voltei a chupar a boceta dela, o que, obviamente, me permitiu também passar a língua no cacete e no saco do Marcelo. Ele percebeu e se debruçou um pouco mais, dando sinal de aprovação.
Aproveitei assim até que o Marcelo começou a bombar mais forte, dando sinal de que iria gozar. Pra que isso não acontecesse logo, ele saiu de dentro da Julia e voltou a oferecer-lhe seu cacete pra ela chupar. Saí então de baixo dela, com meu pau bastante lubrificado. Puxei a Julia mais pra perto, coloquei-a de quatro, e meti na sua boceta já fodida.
Marcelo então disse que queria comer o cu da Julia de novo. E pra aproveitar a deixa, ela disse que queria uma DP. Me deitei novamente, e a Julia se jogou pra cima de mim, encaixando sua boceta no meu pau. Cavalgou por alguns instantes até que o Marcelo colocou a camisinha, estando pronto pra enrabá-la.
Ela se debruçou um pouco mais, e eu abri suas nádegas, abrindo passagem pro pau do Marcelo. Ele então lubrificou a Julia um pouco, e em seguida encaixou seu pau naquele cuzinho gostoso.
Enfiou devagar até não sobrar mais carne pra fora, e ficou assim por um tempo, deixando a Julia se acostumar com o seu tamanho. A pressão feita no meu pau foi aumentando, o que dizia que ambos estávamos com nossos cacetes encaixados dentro dela.
À medida que o tempo passou, ele começou a se mexer, e como estava em cima de nós, foi ele quem ditou o ritmo. No início foi mexendo devagar, num ritmo gostoso, até que começou a aumentar, e a Julia começou a gritar de prazer, claro que tinha dor ali pra ela, mas minha mulher não pede arrego, pouco tempo depois foi à loucura e gozou forte, senti meu pau quase ser expelido de dentro dela nesse momento, e também senti o seu líquido a me envolver.
Eu não conseguia me mexer muito, porque a minha posição me restringia, mas ainda assim eu estava gostando muito. Através do espelho do teto eu podia ver um pouco do cacete do Marcelo sendo engolido pelo cu da Julia. Via também que ele estava satisfeito, sentindo todo o prazer que lhe tinha sido vedado havia algum tempo. E também tinha o fator Julia. Vê-la gozar simplesmente me deixa extasiado. Talvez você não entenda o que quero dizer, mas o meu maior prazer é dar prazer a ela, e naquele momento eu sabia que ela estava tendo um prazer imenso.
Marcelo soube ditar o ritmo, e pouco tempo depois a Julia gozou novamente. Continuamos mais assim, até que Julia teve outro orgasmo. Quando Julia gozou pela terceira vez enquanto estava sendo fodida numa DP, Marcelo saiu de dentro dela, tirou rapidamente a camisinha, e gozou na sua boca, também gozou no seu rosto, deixando-o cheio de esperma. Quando terminou, o Marcelo sentou ao nosso lado, um pouco exausto. Julia baixou o rosto e voltou a me beijar. Dividindo comigo o que dantes era do meu irmão, nos viramos, eu ficando por cima dela, e passei a lamber o seu rosto, suado e cheio de gozo sem parar de meter nela. Nos beijamos muito, e nesse momento eu também não me segurei, e enchi a sua boceta com meu gozo.
Marcelo estava deitado, só nos observando, um pouco pensativo, e a Julia se aproximou dele, dando-lhe alguns beijinhos, eu fui e deitei de conchinha com ela.
Naquele momento estávamos exaustos. Exaustos, mas completamente felizes e satisfeitos com tudo o que tinha acontecido. Julia e eu sempre comentamos que melhor do que quando estamos fodendo, é o momento pós sexo. Aquele em que você olha pra pessoa ao lado, e sem dizer qualquer palavra, consegue dizer praticamente tudo. Aquele era mais um daqueles momentos utópicos, que não queríamos que passasse. Especialmente porque o Marcelo agora fazia parte da nossa extensa lista de fantasias realizadas.
Apaguei.
Acordei com o quarto estava bastante escuro, pelo visto alguém tinha apagado as luzes. Escutava a voz deles a mas não os via. Me virei um pouco e na penumbra consegui distinguir seus corpos. Estavam na hidromassagem conversando. Eu tinha apagado por mais de duas horas. Não falei nada, resolvi somente escutá-los conversando.
Estavam conversando sobre a Maria, e a Julia dava-lhe conselhos, dizendo que ele deveria superar de vez a separação. Ele concordou, e disse que aquele dia era o início de sua nova vida. Voltaram a conversar sobre alguns outros assuntos, e então tocaram no meu nome.
- É, o Nando é um cara incrível, nunca foi egoísta, prova disso é você aqui em cima do meu pau. Agora, me diz uma coisa, Julia, ele sempre me falou das aventuras de vocês, mas nunca me falou que se envolveu com outros caras durante as fodas. Ele já fez isso?
- Ocasionalmente. É difícil, mas uma vez ou outra ele ‘brinca’ com outros caras, no geral ele só faz boquete e engole porra.
- Sei... Quando eu tava metendo na sua boceta, e vocês tavam num 69, ele passou a língua em mim, e eu gostei... O que fode é que ele é meu irmão... Nunca me envolvi com macho nenhum, e quando me animo com um é logo o meu irmão.
- O quê que tem, Marcelo? Pensei que já tínhamos chegado a um nível de intimidade em que você já tivesse tirado todas essas escamas de preconceito dos seus olhos. Faça como ele e eu fazemos: aproveite cada situação...
- Você tem razão, mas você acha que, caso aconteça alguma coisa de verdade entre eu e ele, vai ter algum problema?
- Não da minha parte, só deixa rolar.
Meu pau latejava só de escutar aquilo. Preferi fingir que não tinha escutado aquela conversa, pelo menos não naquele momento.
Me espreguicei, dando sinal de que ‘tinha acordado’, e logo após fui me juntar a eles. Perguntei o que tavam conversando, e disseram que era sobre como tudo tinha sido maravilhoso naquela tarde.
Conversamos mais algumas trivialidades ali, tomamos um banho rápido, dessa vez sem muita brincadeira, pois a verdade era que estávamos cansados, e por mais que quiséssemos continuar, não estávamos mais com tanto gás. Pouco tempo depois saímos do motel. Julia ainda trocou o vestido, pois Marcelo havia rasgado o que ela estava vestindo.
Estávamos famintos e eu não queria comer ali, então voltamos pra nossa cidade. Eu dirigi, deixando os pombinhos se beijando lá atrás. Peguei o acesso à cidade, e deixando a rodovia, fomos a um bar/restaurante simples, mas muito bom no bairro vizinho ao nosso.
Chegamos em casa pouco antes da meia-noite. Marcelo ficou conosco, já que as meninas estavam dormindo na casa dos meus pais. Ele ainda comeu a Julia naquela noite, enquanto eu só observei na maior parte do tempo, foderam com muita vontade, e no fim ele gozou na boca dela. Dessa vez ele mesmo a beijou, dividindo seu esperma com ela, me surpreendendo um pouco. Pra finalizar a noite eu também gozei na sua boca, dando-a o resto do gás que eu tinha.
Depois daquilo eu só lembro que eles saíram pra tomar banho juntos. Apaguei novamente e acordei na manhã seguinte, com a Julia de costas pra mim, agarrada com o meu irmão. Logo pensei: “Não foi só um sonho...”
E realmente não foi, pois depois daquele dia, muita coisa mudou na nossa vida, e pra melhor. Tivemos muitas outras aventuras, e finalmente rolou algo entre meu irmão e eu. Temos muitas histórias pra contar, e começamos com essa porque foi a partir daqui que nossa mente se abriu pra novas possibilidades, especialmente porque mais pessoas da nossa família se juntaram às nossas aventuras: Espero contar quem são aqui também em uma outra oportunidade.
No mais, obrigado por lerem, essa é só uma pequena parte da minha vida, uma parte que compartilho pra diverti-los, excitá-los, fazê-los imaginar e gozar, mas também porque é bom pra caralho relembrar tudo aquilo. Quando a Julia soube que eu estava escrevendo nossas aventuras, ficou muito animada, e inclusive me ajudou em alguns detalhes.
P.S.: Ocultei a cidade pra não precisar ocultar quem somos.