A LOURINHA IRRESISTÍVEL DE SHORTINHO ENLOUQUECE UM TIOZINHO CARENTE

Um conto erótico de Eros de Lesbos
Categoria: Heterossexual
Contém 1429 palavras
Data: 21/12/2016 21:10:14

Sou Carlos, 54 anos, divorciado há muitos anos, atualmente completamente sozinho.

Sou fiscal de qualidade de atendimento de uma rede internacional e muito famosa de restaurantes 'fast food' e viajo por várias cidades do Brasil.

Mês passado fui enviado a Santos, pois a empresa recebeu muitas reclamações de mau atendimento em uma determinada loja franqueada, estabelecida em shopping center.

O planejado era passar, no máximo dois a três dias, mas a situação estava realmente muito séria e exigiu até a dispensa de funcionários, a contratação de outros e o treinamento básico de toda a equipe e meu chefe determinou que eu acompanhasse o processo. Assim eu ficava na loja das 9h às 22h e tinha que aguentar o 'clima' pesado dos funcionários remanescentes incompetentes e mau humorados.

No quinto dia, fiquei cansado e fui mais cedo para o hotel. Depois do jantar, fiquei entediado e resolvi passear à beira mar. A noite estava quente e logo me deu sede. Por isso resolvi entrar em um bar na orla marítima, que me pareceu limpo e simpático (as atividades do meu trabalho, inconscientemente, me condicionaram na escolha por estabelecimentos deste tipo) e entrei para beber uma cerveja ou chopp Brahma, o que tivesse lá, mas apenas um ou dois, pois como hipertenso evito maiores quantidades.

O lugar onde entrei estava com poucos clientes e pude escolher uma mesa no meio do lugar. Após ser servido, reparei que havia uma mocinha, encostada no balcão conversando com um senhor, que me pareceu o dono ou gerente, pois os garçons o tratavam com respeito.

Da moça só via a parte posterior e o que vi gostei muito. Uma delícia, pele morena-bronzeada, com uns 1,69m, cabelos longos encaracolados e pintados de louro. Vestia um shortinho curtinho, branco que mal tinha espaço para a etiqueta do fabricante. E a garota tem um corpão... E as polpinhas sobrando do shortinho de lycra... hummm... pura gostosura! Os medicamentos que tomo para hipertensão que me broxam terrivelmente, mas senti um tesão enorme pela criatura. E fiquei só cubando...

Quando eu já bebera metade do chope da tulipa, a garota se despediu e caminhou para sair do bar. Imediatamente a primeira coisa que reparei foi o formidável lindo par de tetas que ela conduzia; a segunda foi que a reconheci; era uma das funcionárias que fora dispensada há poucos dias do restaurante onde eu atuava. Ela quando passou por mim me olhou e notei um olhar de reconhecimento. Ela me cumprimentou e respondi. Ela então parou a meu lado, disse "Boa noite" e perguntou porque eu ainda estava na cidade. Por educação, levantei para devolver o cumprimento e responder que o processo de requalificação demorava mais do que o planejado. Então ela indagou se o chope estava gostoso e me senti obrigado a convidá-la a beber comigo. Ela me fez outra pergunta, se eu lembrava dela.

Respondi.

- Sim, claro, você é a Ana, que trabalhava no...

Ela deu um sorriso, aparentemente agradecida pela lembrança e disse que fora até este bar procurando uma colocação, como auxiliar de cozinha, garçonete ou caixa, mas que não tivera sucesso. E completou que o namorado era enfermeiro e estava de plantão aquela noite e deu um sorriso cativante...

- "Humm" pensei, "essa garota (que lembrei completara 18 anos, seis meses atrás) está sendo muito simpática ou se oferecendo para mim? Mas o que ela quer com um homem 'passado' como eu?"

Além do chopp, perguntei se ela queria como alguma coisa. Ela aceito e fiz o pedido ao garçom.

Como era inevitável, conversamos sobre o antigo emprego de Aninha na franqueada e ela confessou que relaxara no serviço, mas que se tivesse uma segunda oportunidade.

- "Tio"

O tratamento me surpreendeu!

-Se eu tivesse outra chance, seria a melhor empregada de lá, pode acreditar em mim!

Até aquela noite nunca me comportei como um canalha com mulher nenhuma em minha vida, mas Ana realmente me enlouqueceu. Perdi a noção e o respeito e perguntei.

- Aninha, você acredita que estou doido para te fazer uma pergunta, mas estou com receio?

- O que é "Tio"? Pode perguntar sem medo, não ficarei zangada de maneira nenhuma. O senhor foi tão educado comigo lá no restaurante..

Assim incentivado e já sob o efeito de um segundo copo de chopp, eu disse.

- Deixa eu fazer uma 'coisinha' gostosa em você?"

Ela sorriu e disse que sim, que me achava simpático e charmoso. E que ao perceber meus olhares para ela, já imaginava que o "tio" não resistiria a ela.

Então perguntei aonde e ela respondeu que sabia de um cantinho na praia. Que ela sairia já e me aguardaria na esquina à esquerda.

Rapidamente terminei meu drinks, paguei a conta e sai. A encontrei e caminhamos em silêncio até uma reentrância atrás de uma pedra. Ela pegou minha mão esquerda e me conduziu pela areia.

Perguntei novamente se ela queria uma coisa gostosa e ela me respondeu com outra pergunta.

- "O 'tio Carlinhos' quer uma punhetinha da sua Aninha putinha?"

Aí endoidei de vez, avancei para ela, primeiro apertei suas tetas com vontade, saboreando cada segundo, depois abri os botões de sua blusinha e passei a acariciá-los, sobre o sutien e a beijar seu pescoço, mordiscar suas orelhas e apertar seu bumbum sobre o shortinho. Ela suspirou, disse que naquela noite estava com tesão e empalmou meu cacete por cima do short e ficou fazendo leves movimentos de vai-e-vem. Logo ele ficou 'durango' e babando. Ela, sensualmente, abriu o zíper e o expôs meu pau ao ar marítimo. E ficou de carícias nele. Nisso eu quase me esporrando todo! E nos beijamos desesperadamente.

Aí ela disse que gostava muito do namorado, que não podia trepar comigo, mas falou.

- "Como tio Carlinhos é um cara muito legal quero te deixar feliz de alguma maneira".

Então a afastei um pouco de mim e virei-a de costas, inclinei-a para a frente e fiquei sarrando em seu bundão, por sobre seu shortinho, pois ela pediu para eu não tirá-lo, nem abri-lo. Depois ajeitei meu cacete mais embaixo, no meio de suas pernas e nas polpinhas e o fiquei esfregando, espalhando aquele líquido que a boca do pau solta quando excitado. Enquanto isso acariciava e apertava delicadamente suas tetonas, também por sobre sua blusinha e de quando em quando acariciava sua bucetinha. Quando senti que eu estava prestes a gozar, parei e me afastei um pouco.

Aninha se virou, ajoelhou-se, pegou no meu caralho e deu uma boa abocanhada, seguido de linguadas, lambidas e chupetas na cabecinha dele, já durinho como há muito tempo não ficava!

Disse a ela para parar que queria fazer outra gostosura. A levantei, encostei-a na pedra, dobrei para trás sua perna direita, ela apoiando na sola do pé e fiquei roçando a cabeça do pau na coxa, joelho e batata da perna e quando senti a porra vindo lá de dentro, me acavalei no seu joelho, meti minha boca na dela, chupando sua língua, gemi como um doido e esporrei MUITO!

Que gostoso! Fiquei até tonto e quase caí. Aninha me apoiou e logo se ajeitou e quando pedi para retribuir o prazer ela disse que já estava tarde, ali não era muito ermo mas que havia uma oportunidade de eu agradecer a ela e eu saberia qual era.

Antes de sairmos dali, fiz questão de limpar suas pernas e a bundinha das minhas pré-porra porra com meu lenço, em movimentos lentos e deliciosos e Aninha me olhando com cara de safada e uma maravilhosa sensualidade nos seus movimentos acompanhando os meus. E ainda me deu mó beijão!

Ao nos despedirmos, disse-lhe que umas 10h30 do dia seguinte fosse ao restaurante que certamente ela teria o emprego de volta. Ela se despediu com outro beijo muito mais gostoso e disse que assim que chegasse em casa tocaria uma siririca pensando na minha esporrada e confessou que nosso encontro no restaurante não fora casual, mas que ela torcera para que eu saísse do hotel e me seguira, para forçar um encontro. E claro, nem me importei dela ter-me usado para conseguir o emprego de volta. Ela MERECE!

E no dia seguinte, logo cedo conversei com o proprietário e Ana foi recontratada. Como era meu penúltimo dia, só a vi ligeiramente, de longe e não nos encontramos mais.

E agora desejo que ela cumpra a promessa de melhorar como empregada e continue naquele emprego e assim que eu voltar a inspecionar aquele restaurante - fantasio doidamente - que, desta vez, esporrarei nas suas polpinhas... talvez até na entrada do seu rabinho e ela permitirá que eu retribua proporcionando uma gostosa gozada na tesuda Aninha!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ErosdeLesbos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

0 0
Foto de perfil genérica

amei seu conto, meu e-mail anakin1939@gmail.com me escreva pass meu watsaaap um quatro nove nove sete treis cinco treze quarenta e nove

0 0