Estava às voltas com meu sobrinho bi, uma loirinha de 1,60m e uma amiga de 1m70 muito gostosa.
Após comê-las no cu, a amiga Karla pediu-me para deflorá-la. Preocupado pra cacete busquei a camisinha em meu armário ao que as meninas disseram que era pra comer sem camisinha. Não sou burro nem imprudente e encapando o cacete fui pra cima dela, que já molhadinha na buceta após a sova de pau no cu, tornou a tarefa relativamente fácil.
Não queria que ela tivesse a 1ª. Experiência com dor e assim brinquei longo tempo na entrada da buceta, para tornar a penetração o menos dolorida possível, mas virgem é virgem, e assim na hora “H” houve um gemido de dor bem de leve pois fui colocando com toda a calma possível e ela ajudando muito a penetração.
Quando entrei totalmente na buceta parei por um tempo pois a ardência nela seria inevitável e assim fui movimentando bem devagar e ela já suspirando pedia mais e mais minha rola.
Depois de um início lento no papai e mamãe saí dali e a coloquei de 4 pra poder balançar bastante aquela bunda e dar-lhe alguns tapas na bunda pra fazer a coisa ficar um pouco selvagem. Ela começou a ficar excitada e pedia para acelerar pois ela estava gozando e soltando gritos de prazer. Novamente pus a mão em sua boca e apertando-lhe o seio com a outra mão comecei a socar com vontade e tirava a mão dos seios e dava-lhe tapas na bunda, quando ela novamente anunciou o segundo gozo (demoro pra gozar com camisinha), prevendo que esta seria uma ninfeta de dar inveja a Lady Godiva.
Fui socando até ela quase desfalecer, pedindo choramingosa que eu parasse, esparramando-se na cama com espasmos no corpo.
A loirinha que acompanhava tudo com curiosidade pois também era virgem me pediu para tirar-lhe o cabaço, pois disse ter ficado louca de vontade de dar a boceta de vez para um pau de responsa. Como ainda estava de pau duro pois não tinha gozado, passei vaselina na entradinha do bocetinha e trocando a camisinha comecei novo trabalho de amaciamento da bucetinha enquanto meu sobrinho enfiava seu pau na boca da loira.
Como tinha um corpo menor do que o da Karla e uma bocetinha pequenininha, o trabalho foi bem mais demorado, colocando, esfregando e tirando para deixar a buceta bem elástica de tesão. Ela pedia para enfiar, mas eu sabia que o andor da carruagem não podia ser apressado pois já vi meninas que sangraram muito devido a brutalidade do sexo ou mesmo por ter muitos vasos circundando o hímen.
Mais uns 5 minutos de bolinação e ela estava pronta para ser penetrada e pedia para enfiar logo. Com calma fui empurrando o pau buceta adentro e foi escorregando e alargando aquela bucetinha apertada, dando um tesão louco. Ao chegar perto do final do pau encontrei nova resistência, tocando-lhe o útero e assim fui com calma a acelerando para distender aquela gruta gostosa. Novamente tirei o pau e coloquei a loirinha de 4, encaixando o pau e empurrando devagar para ver a reação e ela pedindo pra empurrar até o fundo. Fui socando aos poucos e a buceta foi se amoldando ao cacete, aumentando o ritmo e ela já com as pernas tremendo anunciando o gozo. Fui alternando entre devagar e rápido e ela pedindo mais e mais, me demorando algum tempo parado para recompor sua respiração e comecei nova seção de vai e vem, mas já com mais pressa e profundidade, levando-a e a mim a um gozo quase uníssono.
Meu sobrinho pediu para eu tirar a camisinha pois ele queria chupar meu pau. Garoto viciado em porra, lambeu tudo.
Fomos para o chuveiro a 4 e nos ensaboamos a vontade, mantendo nossa libido no máximo.
O dia estava só começando.
Meu sobrinho, seu amigo e suas amigas me tornaram uma máquina de sexo e prazer, fazendo outras seções de sexo com outras amigas e amiguinhos, e eu tomando todo cuidado para não tornar a casa um bordel pois já estavam me perguntando porque tantos jovens em minha casa.
Ser professor ajuda no disfarce, e ser discreto também, mas todo cuidado é pouco.
Assim, fui espaçando as seções de sexo para cada 15 dias pois ninguém é de ferro e podia dar a desculpa de aulas de recuperação,
Até a próxima.