HIENAS – A LÍDER DA MATILHA.

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Homossexual
Contém 3264 palavras
Data: 23/12/2016 00:52:58

Duas coisas irritavam Letícia nas últimas semanas. A primeira delas, mais duradoura e mais cruel, era a forma como a mãe de seu namorado Lucas passou a lhe tratar depois que ambos assumiram o namoro.

Já havia se passado quase quatro meses que ambos informaram à família que estavam namorando e, desde esse dia, Dona Renata, que antes desse fato era Tia Renata, deixou de lado o carinho que sempre lhe tratava e passou a agir de uma forma tão rude e grosseira com a namorada do filho que chegou até mesmo a ser, em certa ocasião, criticada pelo marido Jorge na frente de todos:

– Deixe de ser implicante com a menina Renata, ela só estava querendo lhe ajudar.

Esse fato ocorreu em um domingo, quando a família toda estava reunida e Letícia, toda solícita, foi até a cozinha da residência de seus sogros para buscar os talheres que seriam usados durante o almoço e foi chamada a atenção de forma grosseira pela sogra que, alegando que ela estava apenas querendo se aparecer, pois não estava em sua casa e não devia tomar iniciativa quanto a arrumação da mesa, pois não estava na sua casa.

Os olhos de Letícia lacrimejaram, pouco por vergonha e muito por raiva e ouviu ao longe o sogro vindo em sua defesa. Porém, sequer teve tempo de se contentar com isso, pois a atitude de Jorge desencadeou uma reação em Renata que acabou com o espírito de confraternização da família, uma vez que passou a desacatar seu marido, chegando até mesmo a tentar uma agressão, no que foi impedida por Lucas e por sua irmã Cristiane.

O outro fato que deixara Letícia arrasada foi o assunto que lhe foi atribuído para um trabalho valendo nota na faculdade. Aliás, fora atribuído ao grupo que era composto dela, sua prima Virginia e outras duas alunas. Num sorteio realizado na sala de aula da Faculdade de Veterinária que cursava, foram agraciados para pesquisar e escreverem sobre nada mais, nada menos, que a vida das Hienas.

Loira, de cabelos dourados, cacheados e longos, algumas sardas no rosto e os olhos verdes, Letícia chamava a atenção pela sua estatura, pois media quase um metro e oitenta de altura e era magra, com seios pequenos. Seu rosto era delicado e, vestida, parecia um pouco desengonçada, porém, tratava-se de um engano muito grande, pois nua, mostrava um corpo bem feito, com seios médios e durinhos, barriga lisa, cochas roliças e longas e um bumbum arrebitado, o que deixava seu namorado Lucas maluco por ela desde que transaram pela primeira vez.

Letícia e Lucas eram amigos desde crianças, pois moravam no mesmo condomínio. Foram amigos nas brincadeiras de crianças, se afastaram quando ela amadureceu antes que ele e voltaram a se aproximarem quando ele passou da puberdade. Ela era filha única e Cristiane, irmã de Lucas, dois anos mais velha que ela, nunca se relacionou com ela, sempre pertencendo a outro grupo de pessoas. Dessa última aproximação, foi nascendo um carinho muito grande de um pelo outro até que Letícia, apesar de sua aparência tímida, seduziu Lucas em um dia que estavam sozinhos na casa dela no intuito de estudarem e transaram na cama dela.

Depois desse dia, ainda viveram mais de dois anos com idas e vindas. Ou seja, ficavam, transavam e depois passavam períodos afastados. Letícia era loucamente apaixonada por Lucas, mas não forçava a barra e também não ficava presa a esse amor, tendo outros casos, aliás, sabia que tinha tido muito mais relacionamentos sexuais com outros garotos do que ele com as garotas. Com ambos estudando em Faculdades diferentes, a distância entre ambos ficou ainda mais aparente, porém, bastou um colega de faculdade de Letícia, com quem ela vinha saindo, começar a se fazer muito presente na vida da moça que Lucas se deu conta de seus sentimentos por ela e voltou a assediá-la, pedindo-a em namoro. A partir desse dia, a mãe de Lucas que sempre a tratara bem, mudou radicalmente esse tratamento.

Logo depois do incidente ocorrido na casa de Lucas, Letícia se viu ocupada com uma grande quantidade de afazeres na faculdade e, aproveitando-se disso, passou a evitar ir até a casa do namorado.

Estava lembrando-se disso tudo agora, depois das pesquisas iniciais que fizera sobre as Hienas, quando não pode deixar de fazer algumas comparações entre sua sogra e o bicho que, agora conhecendo um pouco melhor, já era visto com melhores olhos. Melhores até do que a forma com que encarava sua sogra. Aprendeu que as Hienas vivem em bando e os líderes são as fêmeas e essas fêmeas do mesmo tamanho ou até maiores que os machos e comanda a alcateia com vigor e ferocidade. Ficou surpresa ao descobrir que o fato de Hienas se alimentarem só de carniça e sobras de outros animais não passava de mito, pois na verdade, esses animais são exímios caçadores, ocorrendo, porém, de que as fêmeas mais antigas se alimentam antes e alguns machos, ao se verem privados da comida e não conseguirem caçar sozinhos é que acabam se alimentado dos restos de comidas deixados por outros animais.

A comparação, entretanto, ia além. Dona Renata era maior em estatura que o marido e ela também era quase cinco centímetros maior que Lucas. Outro fato que lhe chamou a atenção foi o de que a hienas fêmeas tem um órgão sexual protuberante a ponto de ser parecido com o dos machos e ela própria sabia que seu clitóris era muito grande, chegando a medir quase dois centímetros quando estava excitada e se havia uma coisa que Lucas adorava fazer era chupar seu pequeno pintinho, como ela dizia quando estava sendo chupada, pois sabia que isso o deixava ainda mais excitado. Fazendo essas comparações todas, Letícia ficou imaginando se sua sogra, Renata, também não teria um grelinho grande, diante da valentia que demonstrou na frente de todos quando foi chamada a atenção pelo marido. Renata tinha a mesa estatura que Letícia, porém, seios mais fartos e quadril mais largo, porém, tudo nas devidas proporções, podendo ser considerada um mulherão. Cristiane, a outra mulher da família de Lucas, também era alta e de corpo escultural. Ambas, mãe e filha, eram loiras, pele clara e apresentavam uma semelhança muito grande em suas feições, apenas sendo Cristiane mais magra que a mãe e de olhos castanhos escuros, enquanto os de Renata eram de um tom azul, bastante claro.

Deixando de lado as comparações, Letícia mergulhou nos estudos e ficou conhecendo mais detalhes da vida das hienas, tendo tido um bom aproveitamento na apresentação dos trabalhos. Todavia, a comparação entre a sogra e as hienas nunca lhe saiu da cabeça, bastando ver ou ouvir o nome da sogra para se lembrar disso.

O tempo foi passando e o namoro de Lucas e Letícia cada vez mais firme. Tendo sido testemunha das grosserias de sua mãe, o rapaz evitava ao máximo levar a namorada em casa, o que evitava problemas para todos.

Passado mais de um ano dessa situação, com Lucas fazendo plano para se casar, o pai de Letícia se viu desempregado e, para continuar seus estudos, ela se viu obrigada a procurar um emprego de meio período, o que foi muito difícil em virtude do curso que ela fazia, pois não é em toda esquina que se encontra essa atividade para se dedicar. Assim, a solução foi encontrada por Lucas que, pedindo ajuda para sua família, foi atendido pelos pais que tinham uma Agência de Turismo e resolveram dar-lhe uma vaga para trabalhar por meio período.

– Ah Lucas! Não sei não. Trabalhar com sua mãe não vai dar certo. Do jeito que ela me trata. – Disse Letícia ao receber a notícia do namorado.

– Diante dos outros ela vai te tratar bem querida. Não se preocupe com isso.

Precisando do emprego, Letícia acabou por aceitar, mas não sem se preocupar com o tipo de situações que passaria convivendo com a sogra diariamente. E ela estava certa, pois bastou colocar o pé na Agência que passou a ser humilhada e maltratada por Renata que, diante de todos, chamava-lhe a atenção de forma grosseira e indevida. Letícia foi suportando isso da forma que podia e parou até mesmo de reclamar da sogra para o namorado quando notou que ele sempre procurava uma justificativa para tudo o que a mãe lhe fazia.

Desta forma, a tensão foi crescendo e quando essa tensão se acumulou com outra tensão provocada pela ansiedade diante dos exames finais que se aproximavam, Letícia se viu preste a explodir, até o copo transbordou. Ela estava na copa tomando café e conversando com uma de suas colegas de trabalho quando Renata, chegando da rua, passou por ela e, mesmo sem parar, lhe disse:

– Isso aqui não é colônia de férias não Letícia. Venha agora mesmo na minha sala que tenho algo para você fazer em vez de ficar aí ganhando meu dinheirinho sem fazer nada.

Os olhos de Letícia lacrimejaram ao ver o constrangimento de sua colega de trabalho. A moça, sem mesmo saber que Letícia era quase noiva do filho de Renata, chegou a comentar algo sobre não entender como é que ela aguentava isso. Aliás, foi mais além, dizendo que todos comentavam que era de dar pena a forma como ela aceitava ser humilhada por um salário tão irrisório.

Essas palavras tomavam conta do cérebro de Letícia enquanto ela se dirigia ao escritório de sua chefe que a esperava a porta, com uma mão no batente e outra repousada em sua cintura. Bastou Letícia entrar no escritório e Renata, de forma espalhafatosa, bater a porta e foi até ela, com o dedo em riste, desfiando um rosário de ofensas. Letícia não conseguia entender direito o que a sogra lhe falava, pois apenas um som estranho, parecido um assovio, era ouvido por ela. Também não sabe de onde tirou coragem e força para ter a reação que teve, só sabe que, quando deu por si, tinha acertado um tapa em cheio no rosto de Renata. O tapa foi tão forte que a palma de sua mão queimou e as marcas de seus dedos começaram a se formarem no rosto da mulher.

Mas não foi isso que lhe chamava a atenção. Naquele momento, a expressão no rosto de Renata estava passando por uma transformação tão grande que chegava a assustar. Começavam com seus olhos que, de azul claro começaram a se escurecerem, mas logo voltaram a ficarem claros, mas não para o azul normal, mas para um tom diferente, até que ficaram lilases. A boca estava entreaberta e os lábios pareciam mais grossos que o normal e Letícia, sem entender como, via neles uma estranha sensualidade. As narinas se dilataram um pouco e, por mais estranho que pareça, as demais feições começaram a se descontraírem até ficarem serenas e calmas transformando um rosto que já era bonito em outro acima de qualquer padrão de beleza, pois Renata estava linda enquanto olhava para sua nora como quem espera pela próxima reação.

Só que a transformação não acontecia só em Renata. Ao mesmo tempo em que via a beleza no rosto da sogra, Letícia sentia uma mudança em suas reações. Suas pernas estavam ligeiramente trêmulas e sua respiração se acelerava, juntamente com seus batimentos cardíacos. Sem entender direito o que lhe acontecia, ouviu da outra um pedido em voz suplicante:

– Mais, querida. Me bate mais.

A natureza de Letícia, ao ouvir algo assim, seria a de sair correndo dali. Entretanto, nada do que se passava ali era normal e ela se viu compelida a, usando a mão esquerda desta vez, atingir a outra face de Renata com a mesma energia e força da primeira vez e, cada vez mais surpresa, pode detectar que alguns gemidos que Renata emitia eram de prazer. Sem saber como se livrar dos impulsos que a assaltaram, Letícia estendeu as duas mãos, segurou fortemente com ambas o cabelo loiro e bem penteado de sua sogra e puxou o rosto dela ao encontro ao seu, dando-lhe um beijo em sua boca sensual. Foi um beijo animalesco, com sua língua avançando para dentro da boca de Renata que deu à língua intrusa um tratamento de boas vindas, chupando-a e enroscando com a sua própria.

Renata ainda mantinha os dois braços estendidos ao longo do corpo enquanto Letícia já segurava sua nuca com uma das mãos, enquanto a outra descia por suas costas, procurando pelo local onde a blusa de mangas compridas que usava desaparecia dentro da calça comprida, enfiando a mão ali e forçando o tecido para atingir a bunda macia e carnuda da sogra que, ao sentir a invasão daquelas mãos em sua intimidade, começou a reagir, abraçando a nora e forçando seu corpo ao encontro do dela.

Depois de um longo beijo, as duas se afastaram e ficaram se olhando nos olhos. Renata, com seu rosto lindo e perfeito, se mantinha séria, enquanto Letícia, com um sorriso de deboche nos lábios, não vacilou em desferir mais dois tapas na cara dela, tendo o efeito desejado, pois imediatamente, ao receber os tapas, Renata tomou a iniciativa e se agarrou a Letícia, beijando sua boca como se aquele fosse o último beijo que ia dar em toda a sua vida.

Em seguida, ambas deram alguns passos laterais até sentirem que suas pernas tocaram um sofá que existia ali. Letícia então foi forçando o corpo de Renata que foi se deitando no sofá, enquanto a jovem começava a desabotoar-lhe a blusa, dando-lhe beijos na boca, roçando seus lábios pelo pescoço e subindo até a orelha e mordiscando o lóbulo, levando Renata a um delírio que sua respiração acelerada chegava a produzir um chiado. Logo metade dos botões da blusa de Renata estavam abertas e o sutiã delicado que usava afastado de lado, expondo os bicos rosados e durinhos, apontados para cima, como se oferecendo à boca ávida de Letícia que, sem se fazer de rogada, começou a dar beijos leves e sutis e foi aumentando a pressão até chupar fortemente, causando gemidos de prazeres ainda mais fortes enquanto sentia a pressão na nuca que as mãos de Renata fazia puxando a cabeça da outra de encontro ao seu corpo. Entre um chiado e outro, Renata tentou falar:

– Ai... Assim meu amor... Chupa gostoso que estou quase gozando...

Ouvindo isso, Letícia abandonou o mamilo em forma de morango que chupava e desferiu dois tapas sucessivos, um de cada lado, no rosto perfeito de sua sogra, falando pela primeira vez:

– Quem mandou você falar? Fique calada e só fale se eu mandar.

Parece impossível que aquele rosto pudesse demonstrar maior tesão do que o que já sentia, mas foi exatamente isso que aconteceu. Então, se lembrando do que aprendera em suas pesquisas sobre as hienas, Letícia se deu conta que estava assumindo o controle da matilha. Com um sorriso sedutor nos lábios, se afastou de Renata, sentou-se no sofá e ordenou:

– Tire toda a roupa que eu quero ver se seu corpo serve para alguma coisa.

Renata passou a obedecer, acabando por soltar os poucos botões de sua blusa que ainda restavam abotoados. Em seguida, abriu o cinto da calça que usava, livrou-se dos sapatos de saltos altos com movimentos ríspidos dos pés e abaixou a calça, tirando-a e jogando-a sobre uma cadeira. Agora, apenas com um conjunto de calcinha e sutiã de tom lilás, por sinal, o mesmo tom que seus olhos assumiram, ficou olhando para Letícia a espera de uma ordem.

– Tira tudo, quero te ver totalmente nua. – Ordenou a garota.

A mulher se livrou do sutiã e desceu lentamente sua calcinha, mostrando sua bucetinha com pelos aparados. Virou-se quando Letícia mandou e ficou mostrando a bunda e depois voltou a ficar de frente quando foi autorizada.

– Me mostre sua buceta. – Disse Letícia sem se dar conta que, nas transas que costumava ter com Lucas, jamais usava essas palavras, preferindo sempre xoxotinha ou algum outro apelido carinhoso que eles inventavam. Porém, agora para ela era apenas buceta.

Renata obedeceu abrindo as pernas e lá estava. Um grelo maior que o da própria Letícia se destacava entre os grandes lábios, deixando-a impressionada e com vontade de colocar aquele pequeno pau na boca, porém, na sua condição de Fêmea Alfa, decidiu que ainda não era a hora. Então se levantou e ordenou que Renata a despisse, no que foi atendida de imediato, tendo sua roupa sendo retirada com carinho e, a cada centímetro de pele que era exposta havia, como se fosse um pagamento, um beijinho dado por Renata com sua boca sensual e língua vibrante.

Quando finalmente Renata puxou a calcinha de Letícia, não se impressionou com o clitóris enorme e duro que apontava para o seu rosto, apenas levantando o rosto e dizendo com ternura:

– Eu sabia! Eu tinha certeza que você pertencia ao bando!

– Cale a boca e me chupe logo, vadia! ¬ – E outro estado de um tapa bem dado na cara foi dado.

A sentir o hálito quente de Renata no seu grelinho Letícia sentiu as pernas tremerem em não resistiu, deixando-se cair sentada no sofá. Suas pernas então foram abertas e a língua ávida e ágil de Renata tocou seu grelinho que depois foi inteiramente colocado na boca e sugado. Letícia gemia e gozava, mordendo o próprio antebraço para não gritar e deixou se entregar àquele prazer inebriante que a tomava inteiramente, até que sentiu a língua de sua sogra invadir sua buceta que já estava completamente molhada, sendo fodida de forma que nunca imaginou ser possível e nem chegou a perceber que Renata já tinha dois dedos dentro de sua buceta e fazia um movimento constante de vai e vem, enquanto alternava com a boca entre os grandes lábios e grelo que parecia que ia estourar a qualquer momento. Então Letícia saiu de órbita e não soube mais quantas vezes tinha gozado e qual a sua reação a cada gozo, só se lembrando de quando voltava a si, estirada no sofá, com o rosto de Renata próximo ao seu, agora já recomposto e voltado ao normal.

– Eu devo ter feito um escândalo aqui, – disse em tom de desculpa, – todo mundo vai saber o que fizemos.

– Não se preocupe com isso querida, minha sala é protegida para não deixar escapar o som. Ninguém ouviu nada.

Então se beijaram novamente, dessa vez ternamente e ficaram trocando carinhos por alguns minutos, até que Letícia perguntou para Renata:

– Por que você sempre me tratou tão mal assim?

– Ora Letícia. Impossível que você não tenha percebido que o tudo não passa de ciúmes.

– Você tem ciúmes do Lucas comigo? – Perguntou Letícia assustada.

– Não sua boba. Eu tinha ciúmes de você com o Lucas. Ou você nunca percebeu que eu sempre tive uma tara enorme por você.

Aquela revelação era tudo o que Letícia não esperava. Tanto é que ela ficou pensativa por um longo momento, até que resolveu tirar de vez a última dúvida que ainda a assolava. Sim, a última, pois com relação ao prazer que havia recebido e a consciência de que aquilo se repetiria muitas vezes para ela era uma certeza. Então perguntou:

– Mas como é que, sendo tão grossa e brava comigo, você deixou que eu a dominasse.

– Muito simples querida. Eu agia como sendo a chefe da matilha, mas você se mostrou mais forte e me derrotou. – Havia certa satisfação na voz de Renata ao falar isso e, vendo que Letícia apenas a olhava, completou: – Agora é contigo. Você está preparada para assumir o comando do bando inteiro?

– Bando inteiro? ¬– Quer dizer que tem outras?

– Lógico meu amor. Você nem faz ideia de quantas greludas gostosas tem por aí esperando para te dar prazer.

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Que bom que você voltou a publicar,velho!Não passe tanto tempo sem escrever,suas séries foram um sucesso.Os novos leitores ainda ão de descobrir seus contos.Feliz retorno!

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