Casal fetichista envolve casadinha em seus jogos sexuais XI

Um conto erótico de Jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2746 palavras
Data: 23/12/2016 04:03:05

Já se foram três dias da transa de Jorge Henrique com Melissa e não mais haviam falar dela. Contudo, ele não se esquecera, especialmente porque sua bunda doía sempre que ele se sentava. Não era uma dor insuportável, apenas um leve incômodo, mas o suficiente para fazê-lo se lembrar dela e se excitar. Jorge, assim, passava o dia excitado e angustiado. Por mais de uma vez, tomou fôlego para conversar com Carolina, mas lhe faltou coragem. O tempo foi passando e, cerca de quinze dias depois, ele chegou do trabalho, tomou um banho e se sentou no sofá com uma dose de uísque. Carol se juntou a ele, deitando em seu peito e dividindo a bebida. – Ah, amor, adivinha quem eu vi hoje. A Melissa – disse ela. De imediato, Jorge tomou um susto e olhou pra ela. Sua consciência pesada o fez temer o que ela diria. – Você a viu? Onde? Quando? – perguntou, nervoso. – No shopping. Eu fui almoçar lá com a Sonia e vimos a Melissa. Ela trabalha em uma perfumaria de lá. Mas, não conversamos. Só nos cumprimentamos de longe – respondeu. Carolina nem desconfiava do efeito que aquela notícia teria em Jorge.

As coincidências não pararam aí, ao contrário. Dois dias depois, o destino deu sua cartada decisiva. Jorge foi chamado para um almoço de negócios no shopping. Quando voltava para o estacionamento, lembrou-se do que Carolina falara e foi até a perfumaria onde Melissa trabalhava. Não entrou a princípio. Ficou do lado de fora, olhando pra dentro da loja, até que a encontrou. Ela estava no balcão, finalizando com uma cliente, de cabeça baixa. Ao terminar, levantou o olhar pra se despedir dela e viu Jorge Henrique. Sorriu para ele e acenou. Ele devolveu o aceno e caminhou, lentamente, para a loja. Chegou ao balcão e parou. Os dois demoraram alguns segundos, se olhando, antes de falarem alguma coisa. – Olá. Lembra de mim? – perguntou ele. – Oi. É lógico que eu me lembro de você. Como eu poderia me esquecer? Que surpresa boa ter ver aqui – respondeu com um lindo sorriso. – Eu tive um almoço aqui hoje e a Carolina me disse que você trabalhava aqui. Aí, resolvi arriscar e dar uma passada – explicou. – Vem comigo – convidou Melissa, pegando-o pela mão.

A boneca o levou para uma salinha na parte de trás da loja. Era uma sala de descanso, com um sofá de dois lugares, uma mesa e cadeiras. Sentaram-se no sofá. – Aqui, nós podemos conversar com mais privacidade. Tudo bem com você? Depois daquele dia, quero dizer – perguntou Melissa, fazendo uns suaves carinhos nos dedos de Jorge. – Ficou sim. Foi maravilhoso. Nunca pensei que ser enrabado fosse tão bom. Sempre tive curiosidade, mas confesso que tinha medo – respondeu. – Eu também adorei. Eu já tinha transado com virgens antes, mas nenhum era tão gostoso quanto você. Confesso que fiquei doida pra voltar lá depois daquele dia. Mas, não sabia se você ia querer também – disse ela. – Eu também pensei nisso. Nos primeiros dias, fiquei meio dolorido, mas era uma dorzinha gostosa e até excitante. Agora, a dor já passou – afirmou. Melissa sorriu e ergueu a mão dele. Beijou seus dedos, um a um, e deu uma chupadinha leve no dedo médio. Jorge se arrepiou e sentiu seu pau enrijecer. – Meu expediente termina às quatro. Se você quiser, e puder, dá uma passadinha lá em casa, mais tarde, pra gente conversar um pouco mais – convidou Melissa, passando-lhe um papel com seu endereço. Jorge o guardou, mas não confirmou que iria. Antes de se saírem da sala, ela enlaçou seu pescoço e lhe de um selinho delicioso.

Jorge Henrique voltou para a empresa e foi direto ao banheiro, se masturbar. Saiu do shopping explodindo de tesão e, após gozar forte, ficou com enorme peso na consciência. Tentou trabalhar, mas a dúvida não saía da sua cabeça, se deveria ir à casa de Melissa ou não. Perto do final de seu expediente, telefonou pra Carolina. – Amor, eu estava pensando em nós sairmos esta noite, irmos jantar. O que você acha? – perguntou, torcendo para ela aceitar e, assim, salvá-lo do outro compromisso. Mas... – Eu adoraria, querido, mas já acertei com a Sonia em ir ao apartamento dela. Vai ter uma festinha lá com o Rafa e um amigo dele. Aí, prometi que nós íamos também – respondeu. – Nós? Eu não vou não, Carolina. Eu quero ir jantar com minha esposa e não ir pra festinha dos outros. Se você prefere ir pra lá, tudo bem. Vou ficar no escritório. Tenho muito trabalho aqui. Divirta-se – disse ele e desligou. Uma hora depois, saiu da empresa e foi ao apartamento de Melissa.

A bonequinha abriu a porta ainda mais linda do que o normal. Havia acabado de tomar um banho e seus cabelos ainda estavam molhados. Ela usava um shortinho curto de ginástica e uma blusinha de alça. Abriu um largo sorriso ao ver Jorge à porta, segurando um ramo de flores nas mãos. Agradeceu e o abraçou, carinhosamente. Tomou sua mão e entraram. O apartamento era simples, mas bem arrumado. – Fique à vontade, a casa é sua. Vou pegar um vinho bem gostoso pra gente – disse ela, apontando para o sofá. Jorge tirou o paletó e se sentou. Melissa voltou com uma garrafa de vinho tinto e duas taças. Sentou-se ao lado dele e as serviu. – Papai me ensinou a ter sempre um bom uísque escocês ou uma boa garrafa de vinho alemão para visitas especiais. Confesso que comprei essa garrafa depois que saí da loja, pois fazia tanto tempo que não tinha visita especial que acabei deixando faltar na minha despensa – falou, rindo. – Não precisava ter se dado ao trabalho. Ou poderia ter me dito que eu trazia – disse Jorge. – Não é trabalho nenhum. Além disso, na primeira vez que você vem aqui, eu vou pedir pra você trazer vinho? Jamais – respondeu.

Os dois estavam sentados no sofá, bem juntos, e conversando animadamente. Bebiam e trocavam pequenas carícias, ocasionalmente. – Eu nem acreditei quando vi você na frente da loja hoje. Era um sonho se realizando. E agora você tá aqui na minha casa. Devo tá sonhando – disse ela. Melissa abraçou Jorge e lhe deu vários beijos no rosto e pescoço. Ele olhou para ela, fez um carinho e perguntou se podia beijá-la. - Você pode fazer o que quiser comigo, querido. Eu sou todinha sua - respondeu. Os dois se aproximaram e iniciaram um beijo lento e suave. Os lábios se tocavam bem leve e chupavam as línguas. Jorge correu a mão, a partir do rosto dela, passando por seu braço e entrando em sua blusa. Envolveu o seio e o puxou para fora. Massageou e brincou com o mamilo, sem parar o beijo.

Melissa se sentou no colo de Jorge e tirou a camiseta. Expôs seus peitos e puxou, delicadamente, a cabeça dele. Jorge começou a mamar, mudando de um para outro. Melissa pegou uma taça e derramou vinho no seio, fazendo-o beber o líquido. Voltaram a se beijar e ela escorregou para o chão, ajoelhando-se entre suas pernas. Tirou sua calça e passou a chupá-lo. Jorge se contorcia no sofá, gemendo baixinho e mordendo o lábio inferior. Ela o chupou deliciosamente até ele encher sua boquinha de porra. Desta vez, ela engoliu tudo. Em seguida, deitou-se no chão e tirou seu short e calcinha. Seu pau duro pulou pra fora e ela chamou o amante com o dedinho.

Jorge tirou o resto da roupa e foi ao chão. Segurou a pica, beijou, lambeu e começou a mamar. Melissa acariciava seus cabelos e gemia. Estava muito gostoso, mas ela não queria gozar. Virou Jorge de quatro, sobre o sofá, e chupou seu cu. Novamente, derramou vinho e chupou por um longo tempo. Colocou a camisinha e o penetrou. A dor foi muito menor e o prazer logo tomou conta. Melissa estava ajoelhada, segurando a cintura dele, e metendo, ora com força e ora bem devagar. Beijava sua nuca, mordia sua orelha e sussurrava sacanagem no ouvido dele. O gozo de ambos se aproximou e ela intensificou as enfiadas. Punhetou Jorge até ele ejacular no chão e ela encher a camisinha.

O casal ficou deitado no chão por um tempo, relaxando e de mãos dadas. Melissa se virou e se deitou no peito dele. - Tudo bem? - perguntou ela. - Tudo ótimo. Doeu bem menos dessa vez - respondeu. - Que bom. Seu cuzinho tá se acostumando comigo - afirmou. Riram e se beijaram. Jorge pediu para ir ao banheiro e se levantou. Pouco depois, seu celular tocou. Melissa olhou na tela e viu o nome de Carolina. Desligou o aparelho antes dele ouvir. Jorge voltou e ficaram deitados, terminando o vinho, até ele ir embora. Melissa deu seu telefone a ele e pediu que ligasse. Jorge chegou em casa e não encontrou Carolina. Olhou pela janela da varanda e viu luzes no apartamento de Sonia. Concluiu que a esposa ainda estava lá e foi se deitar antes dela voltar. Antes, porém, mandou uma mensagem de boa noite para Melissa, dizendo que havia adorado a noite. Ela respondeu com um pequeno vídeo em que ela estava nua, na cama, mandando um beijo. Jorge assistiu ao vídeo várias vezes e se masturbou.

Na manhã seguinte, acordou e viu que Carolina estava dormindo ao seu lado. Foi se arrumar para o trabalho e a esposa acordou antes dele sair. – Bom dia, querido. A que horas você chegou ontem? Estava dormindo quando eu cheguei e não quis te acordar – perguntou ela, bocejando. – Eu é quem deveria perguntar a que horas você chegou, não é Carolina? Nem sinal seu e tive me deitar com a cama vazia – respondeu. – Amor, você sabia onde eu tava. E eu te liguei, mas você não atendeu – disse ela. – É, eu sei onde você estava. Estava trepando na casa da Sonia. Foi bom? Valeu a pena recusar sair pra jantar com seu marido pra ir foder com estranhos? – ironizou Jorge. Carolina percebeu sua irritação e se levantou da cama. – Que é isso, Jorge? Por que você está falando assim comigo? Até ontem, você participava dessas “trepadas” e agora está me criticando? – reclamou Carolina, fazendo o sinal das aspas na palavra trepada. – Não estou criticando. Estou apenas dizendo que tudo na vida tem limites. Eu convido minha esposa pra jantar comigo e ter uma noite romântica e ela prefere ir foder na casa de estranhos – respondeu. – Você já foi foder na casa desses estranhos, esqueceu? E me lembro bem que você adorou a boceta e o cu da estranha. Então, não venha dar uma de superior pra cima de mim – exigiu Carolina, indo ao banheiro e batendo a porta com força.

Jorge saiu de casa extremamente irritado. Era a primeira briga que ele tinha com a esposa em anos e ele sabia que sua irritação tinha como motivo sua consciência pesada. Um quarteirão depois de seu prédio, mudou a direção e foi ao apartamento de Melissa. Ligou pra ela e perguntou se podia passar lá. – Lógico que pode, amor. Venha. To lhe esperando. Vou deixar a porta só encostada – disse ela. Dez minutos depois, ele chegava e entrava no apartamento. Chamou pela bonequinha e ela respondeu que estava na cozinha. Jorge foi até lá e a viu só de calcinha, de costas. Não resistiu e a abraçou, carinhosamente, beijando seu pescoço e envolvendo seus seios. – Ai que delícia, amor. Receber esse abraço de manhazinha – gemeu. Jorge a virou de frente e trocaram um beijo apaixonado e ardoroso. Ele se ajoelhou e abaixou sua calcinha. Engoliu seu cacete e começou a chupá-lo. Melissa se encostou à pia e segurou sua cabeça, gemendo baixinho. Jorge a chupava com gosto, fazendo pressão na cabeça e massageando suas bolas. Melissa rebolava e fodia sua boca, lentamente. Ela, então, anunciou o gozo e Jorge não parou a chupada. A boneca jorrou sua gala na garganta do amante, que tossiu e derramou uma parte, mas engoliu o restante.

- Que chupada gostosa – disse ela, levantando-o. Os dois voltaram a se beijar e ela sentiu o pau duro dele por baixo da roupa. Levou a mão até ele e o apertou. – Como ele tá durinho. Quer me comer? – perguntou no ouvido dele. – Quero sim. Posso? – pediu. – Amor, já disse que sou tua. Você pode fazer o que quiser comigo – respondeu. Melissa abaixou a calça e cueca dele e o chupou até deixá-lo bem babado. Virou-se de costas e se curvou sobre a pia, empinando a bunda. Jorge expos seu cuzinho e enfiou a língua. Começou a chupá-lo, cuspir e beijar o anelzinho da boneca. Melissa ganhia e suspirava baixinho, empurrando a bunda contra o rosto de Jorge. Depois de amaciar bem o cuzinho, ele se levantou e a penetrou. Seu cacete entrou macio e gostoso no anelzinho. Melissa gemeu com a penetração e girou o pescoço pra trás, pedindo a boca de Jorge. Ele a abraçou, carinhosamente, e a beijou. Com o pau todo atolado, começou a fodê-la lentamente. Segurava sua cintura e entrava e saía. Beijava seu pescoço, suas costas, seus ombros. Brincava com os seios dela e masturbava seu pau. Melissa não parava de gemer e pedia mais e mais. Jorge obedecia e a fodia com vontade. O pau da boneca inchou na mão dele e ejaculou forte, pela segunda vez. Com a gozada, o tubo anal começou a ‘mastigar’ a rola de Jorge, apertando-a com vigor, e ele não resistiu, lançando inúmeros jatos de porra dentro do cuzinho.

Exausto, Jorge se sentou em uma cadeira da cozinha e Melissa se sentou em seu colo. Abraçaram-se, nus e suados, e começaram a se beijar. Jorge acariciava os seios e as coxas dela. Beijava seu pescoço e seu ombro, ternamente. – Adorei sua surpresa. Tão bom começar o dia nos teus braços – disse ela, deitando a cabeça no ombro dele. – Meu dia começou péssimo e eu só pensei em você para melhorá-lo – afirmou. – Péssimo por quê, querido? – perguntou. – Tive uma briga feia com a Carolina hoje de manhã. Quando eu cheguei ontem, ela não estava. Tinha ido a uma festinha no apartamento da Sonia e voltou super tarde – respondeu. – Festinha? – perguntou Melissa. – Há alguns meses, nós conhecemos a Sonia e o marido dela, Rafael. Eles têm um casamento super liberal e vivem fazendo orgias no apartamento deles. A Carolina começou a participar e me levou também. Confesso que gostei bastante, tirou nosso casamento do marasmo, reacendeu nosso fogo e tal, mas a Carolina viciou. Nós não saímos mais, só transamos na base dos joguinhos, brincadeiras, fantasias. Ontem, eu a convidei pra jantar, mas ela preferiu ir pra festinha dos dois. Fiquei puto com isso. Aí, quebramos o pau hoje de manhã – explicou Jorge.

Melissa se levantou do colo dele e o puxou pela mão. - Vem, amor. Vamos pra cama. Não gosto de ver você tristinho. Vou cuidar de você como você merece - disse ela. Os dois foram para a cama e ela o deitou nos seus braços. Jorge acomodou a cabeça entre os seios e ficou brincando com um deles. Melissa cruzou sua perna sobre as dele, deixando as picas se roçando. - Adoro cafuné - disse ele. - E eu adoro fazer. Descansa a cabecinha, querido. Aqui, você não vai ter problemas nem aborrecimentos. Eu prometo - afirmou, beijando a cabeça. Jorge beijava os seios e acariciava a pele macia e cheirosa.

Os carinhos dos dois fizeram suas picas endurecerem. - Vira de ladinho - sussurrou a boneca. Jorge virou e ela se posicionou para fodê-lo. Segurou seu pau e esfregou a cabeça no reguinho do cu. Esperou Jorge relaxar o esfíncter e empurrou. O pau escorregou pra dentro e ela o abraçou. - Tua bundinha é uma delícia - murmurou, mordendo a orelha dele. O corpo de Jorge formigava de prazer. Seu pau estava duraço, pulando e tendo espasmos involuntários. Melissa segurava sua coxa e fodia com força. O tesão de Jorge era tão intenso que ele começou a ejacular sem tocar na pica. Ela soltava golfadas de esperma e seu cu piscava. Melissa deu uma última enfiada e parou lá dentro. Seu pau estourou e a gala jorrou com força e abundância. Foi a primeira vez que ela gozava dentro da bunda dele, sem camisinha.

Tomaram banho juntos e foram embora, pois Melissa entraria na loja em pouco tempo. Jorge a levou ao shopping e ficaram um tempo, no carro, namorando. Durante o dia, trocaram mensagens picantes pelo celular e, no intervalo de Melissa, estabeleceram uma conversa de vídeo e se masturbaram um para o outro.

P.S. Amigos, desejo a todos um feliz natal, com muita saúde, paz, família e muito prazer, muito sexo gostoso e muitos orgasmos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicioso demais. Gostaria de estar no lugar do Jorge. triackled64@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente