À medida que os dias se passavam já conseguia notar as mudanças em meu corpo provocadas pela puberdade.
Estava bem mais alto, um pouco mais forte, musculoso e definido. Eu era o que se podia chamar de um garoto bonito, que já prometia ser um macho alfa.
Com 13 anos ainda era bastante inexperiente, sexualmente falando, e buscava de todas as formas contato com o sexo oposto. Me masturbava seguidas vezes durante o dia, mas, nada saciava o furor sexual que já me consumia.
Apesar de morar um pouco distante, a praia sempre foi um dos principais passatempos, pois, além de tudo de bom que uma praia oferece, é um lazer democrático, pois é gratuito.
Vivíamos indo em turma, especialmente nas férias. Acordávamos cedo, pegávamos o busão e partíamos para um dia inteiro de diversão.
Numa dessas idas a mãe de uma das meninas da nossa turma resolveu ir conosco. Ela deveria ter, no máximo uns 40 anos, porém, apesar de bonita, não nos dava nenhum espaço nem ousadia.
O dia transcorreu normalmente, com nossas brincadeiras e diversões adolescentes, até que chegou a hora de irmos para casa.
Como era Verão, os ônibus que circulavam pela orla estavam lotados. Era gente saindo por todo lado.
Não tínhamos escolha. Era pegar um lotado ou esperar até à noite para voltar pra casa. Resolvemos pegar o primeiro que passasse em direção ao nosso bairro.
Assim fizemos. Pegamos o busu e, com muito sacrifício conseguimos nos posicionar no meio. Naquela confusão fomos nos acomodando do jeito que dava, um empurrando o outro pra tentar ficar em pé.
Sem querer, acabei me posicionando bem atrás da mãe desta colega, pois, realmente o aperto era enorme. Acontece que, depois de passar o dia todo na praia vendo gostosas desfilando pra lá e pra cá e bem no auge da minha puberdade, não aguentei. Tive uma ereção daquelas!
Tentei me contorcer para que ela não percebesse, mas, não tinha como. Estava muito apertado.
No vai e vem do ônibus, meu pau já encaixado em suas nádegas, duro, latejando, pegado fogo. Eu só fazia olhar para baixo esperando tomar uma descompostura dela, mas, ela não se movia. Permanecia estática.
Como não tomei nenhuma bronca e também já não estava raciocinando direito, relaxei de vez. Movia lentamente minha pélvis contra sua bunda, apertando e folgando, como se estivesse enfiando e tirando. Fiquei ofegante, meu corpo tremia, mas, estava gostoso demais.
Tava tão gostoso que, um pouco antes de chegarmos em nosso ponto, acabei gozando.
Foi um gozo doído, apertado. Sentia meu pau arder enquanto a porra saia aos montes, inundando minha sunga e meu short.
Me melei tanto que acabou passando um pouco do tecido e melando também a canga que ela usava.
Meu coração estava disparado e eu cheguei a ficar tonto. Logo depois, chegamos ao ponto e, com muito esforço e empurra-empurra, abrimos espaço e saltamos.
A primeira coisa que fiz quando saltei foi tirar a camisa e amarrar na cintura, na frente, pra esconder a mancha de porra no calção.
Fomos para casa normalmente, porém, ela não dava uma palavra.
Ao chegarmos na porta do prédio delas, fui me despedir e quando me aproximei ela me falou no ouvido:
"Se prepare, sábado que vem tem mais..."