Estava fazendo um curso à distância, mas, precisava ir uma vez por mês, participar de uma atividade presencial. Como moro em São Paulo, e o curso era em uma faculdade do interior de Minas Gerais, ia de carro, normalmente sozinha. Um dia, ao terminar a atividade, coloquei minhas coisas no carro e peguei a estrada de volta. Um calor de derreter, vesti uma saia curta e uma blusa larga, leve e sem sutiã. Estava concentrada em pensamentos do curso até precisar parar em um posto de gasolina ainda na entrada da rodovia, e o frentista ficar de pé ao lado da minha porta olhando fixamente para minhas coxas e, depois percebi, o fundinho da calcinha que aparecia levemente. Instintivamente puxei a saia para cobrir e orientei-o a completar o tanque. Enquanto aguardava a bomba, pediu para ver a água e o óleo, e, enquanto fazia isso, observei que comentou algo com outro frentista que se aproximou e disfarçando tentava ver dentro do carro. Eu que nem estava pensando nisso, fiquei excitada na hora, e, como minha blusa era larga, debrucei para o lado como procurando algo no porta-luvas, de forma a oferecer uma visão quase completa de meus seios. Coitados, não sabiam como disfarçar, e eu fingindo não perceber nada, os torturava. Carro abastecido, ia saindo do posto, agradeci, dei tchau e mandei um beijo para o frentista que, certamente, foi bater uma no banheiro. Os olhares inesperados e essa ideia de haver um frentista (ou os dois) se masturbando por mim, me alucinaram. No caminho, com a xana em brasa, comecei uma leve carícia no meu grelo inchado, e quando passava algum caminhão, fazia questão de deixar o motorista perceber o que estava acontecendo. Viajei quilômetros assim, gozei e me limpei, continuando a viagem, até precisar abastecer novamente. Parei e, quase sem querer fiz o mesmo ritual com o frentista que nem tentava disfarçar o olhar. Como havia um restaurante no posto. Deixei o carro e fui almoçar. Sentei em uma mesa no fundo do pequeno salão e comia de cabeça baixa, até ver que três mesas antes da minha, em diagonal para mim, havia um homem grande, de camisa e bermuda, tomando uma cerveja e me olhando insistentemente. Continuei comendo, mas fui ficando incomodada com sua persistência, e, comecei a brincar com a situação, cruzava as pernas por instantes e depois descruzava, cruzando em seguida para o outro lado. Estava há alguns minutos provocando-o sem olhar diretamente para ele, quando ouço alguém perguntar: aquele carro azul é seu? Levantando a cabeça, lá estava em pé ao meu lado, o homem da mesa em frente, e, ao responder que sim, meio preocupada, o ouvi pedir para sentar, e já sentando foi dizendo: aquele caminhão lá fora é meu, e, eu tinha quase certeza, quando te vi, que já a havia visto antes. Eu ia perguntar onde, mas, ele continuou dizendo: lá atrás, você me ultrapassou. Fazendo-me de desentendida, falei que havia ultrapassado e sido ultrapassada por muita gente, como poderia ter certeza que era eu. Abriu um sorriso malicioso e disse que aquela cena ele nunca esqueceria. Por mais estranho que possa parecer, senti que fiquei vermelha por ter sido identificada. Ele gentilmente disse para não ficar constrangida, que ele queria somente elogiar e não me inibir. Depois de algum tempo ali, sendo literalmente elogiada por aquele homem de aparência rude, com a calcinha já sinalizando estar umedecendo, resolvi que ia embora, pedi a conta e ele gentilmente fez questão de pagar. Agradeci, dei-lhe um beijo no rosto e fui saindo, ao que pediu para aguardá-lo que também estava indo. Já fora do restaurante foi até a cabine do caminhão e entregou-me um papel com um numero de telefone anotado. Peguei meu carro e sai do posto, ao mesmo tempo que ele entrava no caminhão. Viajei alguns quilômetros e estava em uma reta com plantações dos dois lados da rodovia, quando vi no retrovisor surgirem dois faróis piscando atrás do meu carro. Tremi, temi, mas quase gozei de ver o caminhão se aproximando. Quase sem pensar, liguei a seta e estacionei no acostamento. Assim que parou atrás, desci e fui até sua porta e disse, se havia algum problema, já que estava piscando os faróis, e, ele disse que havia esquecido de perguntar meu nome. Ri e inventei algum, que nem lembro qual foi, e, aí veio a deixa, perguntando se eu queria conhecer a boleia, já que no posto olhei pela porta aberta, o que não permitia uma boa visão. Fui ao lado do passageiro, subi os degraus e abrindo a porta entrei. Sentada no banco percebi que a visão que ele teve durante minha ultrapassagem foi privilegiada, ri intimamente, pois sabia que ele estava louco para me agarrar. Olhei para trás e vi a cama conjugada. Mesmo estando excitado, tinha uma certa hesitação, então resolvi forçar um pouco, fazendo estar me despedindo, inclinei para seu lado como fosse beijar seu rosto, fingi um desequilíbrio e cai sobre ele, colocando minha mão direita em sua coxa desnuda e a outra em seu ombro, batendo o rosto em seu peito. Rapidamente me segurou para não cair, e eu, rindo, fiquei naquela posição, e virando o rosto na sua direção, como se tentasse me erguer, passei a mão direita por sua coxa e pelo seu pau, totalmente duro. Ele, nitidamente sem ação, e eu adorando ser a putinha, afinal eu é que tinha iniciado aquilo, vários quilômetros antes. Sem esperar sua atitude, mordi levemente seu peito, e acariciei seu pau, enquanto forçava o botão e o zíper. Assim que consegui soltar aquele cabeção, que não era muito comprido, mas bastante grosso, cai de boca, fazendo o que adoro fazer, um homem gemer. Ficamos ali por algum tempo e tenho certeza que outros caminhões que passassem poderiam ver, ficando ainda mais excitada. Não demorou e estava toda nua, na cama da boleia, deitada de barriga para baixo, com aquele homem enorme me cobrindo e fodendo, enquanto urrava em meu ouvido e se afundava em minha boceta, falando palavrões e me chamando de vadia e puta. Já estava gozando novamente, com ele mordendo minha nuca, apertando meus seios. Alucinei quando tirou de dentro de mim e imaginando que havia terminado, senti encostar em minha bunda e forçar levemente, dando tempo apenas para que eu passasse saliva antes, e foi entrando até eu estar empalada e feliz, num vai e vem alucinante. Gozei, gozei e gozei novamente. Ele saiu de mim, tirou a camisinha e sentou-se, mandando eu o mamar. Deitada de barriga para baixo fiz festa naquele caralho, chupando por quase meia hora, enquanto que, com o braço esticado, passava a mão em minha bunda, enfiando os dedos em minha boceta e em meu cuzinho, deixando a loucura ainda maior. Quando avisou que ia gozar, não podia deixar de demonstrar minha alegria e satisfaça, então enfiei ainda mais na boca e, com a língua, massageei a cabeçorra até despejar sua porra para eu engolir toda. Foi uma verdadeira loucura. Me recompus, me despedi e fui para meu carro e continuei a viagem. Só me arrependo de, antes de chegar em casa, ter jogado o papel com seu telefone fora.
Meu curso à distância
Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 27/12/2016 14:52:36
Assuntos: estrada, Heterossexual
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Comentários
Que delicia de conto não quer ser minha cadela ed.jes1960@gmail.com me mande fotos
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bom conto! parabéns!
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Deliciosa... muito excitante. Que tesao me deu, me escreva osedutor.voltou@gmail.com.
Bjos
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Leia os meus tambem, vamos conversar Rodrigobb1983@Hotmail.com
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Muito bom msm tem homem q tem muita sorte nessas partes, caem do céu direto no colo o indivíduo, q inveja desse caminhoneiro.
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