Boa tarde, tenho 38 anos sou casado, vou usar um nome fictício para não ser descoberto, ha ha ha ha, meu chamarei Andrey! O fato será um pouco longo... então se esforcem pra lê por favor.
É a primeira vez que relato um conto erótico, apesar de já ter lido alguns. Os contos que eu relatar são reais e não fictícios, não inventarei e nem exagerarei nos relatos, espero que possam curti e deixar seus comentários.
Eu tenho 1,80 altura, 85 kg, sou um cara normal, não sou malhado, tenho cabelos castanho escuro e moro em vitória no ES.
O que vou narra aconteceu em 2010, eu tinha 30 anos e estava desempregado. Era uma segunda feira e eu estava no centro da cidade fazendo duas entrevistas que aparentemente não foram boas. Ao terminar por volta das 16 horas, fui para o ponto pegar o ônibus e ir embora.
Enquanto caminhava ali perto do parque Moscoso no centro de vitória, eu vejo um placa dizendo: “Contrata-se pesquisadores”.
Bem eu não sou pesquisador, mas curioso fui ver como funciona o trabalho. Entrando só se encontrava o Sr. Roberto, um Homem alto, 1,84 altura, uns 88 kg, mas do tipo fortão sem ser malhado, lembra muito aqueles competidores do “Força Bruta” que já passou no esporte espetacular, mas menos parrudo que aquele caras. O ser. Roberto tinha na época 56 anos, estava em forma por fazer atividades físicas.
Conversamos por uma hora, e ele me explicou que a empresa era sempre contratada para fazer a pesquisa pra outros. Por exemplo, para empresas, para Jornal, Radio, e assim por diante.
E que fariam uma pesquisa similar ao censo, porem com mais perguntas.
Entretanto, o trabalho não era fixo, os pesquisadores eram chamados assim que surgissem algum trabalho. As vezes tinha trabalho por seis meses. Eu disse que estava interessado visto que estava desempregado. Assim deixei meu número com ele pois ele teria mais duas entrevistas.
Na quarta ele me liga pedindo pra eu ir sexta no escritório dele para fazer o treinamento.
Falei com minha esposa e ela gostou muito, me incentivou a me preparar bem, por esta atento ao treinamento.
Chegando lá na sexta de manhã, tinha 9 pessoas contando com Sr. Roberto, eram todos coroas acima dos 50, eu era o único “novinho” de 30 anos (risos).
Fizemos o treinamento, ouvimos muitas explicações do trabalho, como seria feito. E vi que era bem simples. Achei até interessante justamente pela simplicidade, apesar que ele disse que muitas pessoas poderiam negar, e como não somos o Censo, ou agentes da Dengue, não poderíamos obrigar. Porem havia uma cota que precisava ser cumprida. Assim, tínhamos que nos esforçar, com educação, a conseguir fazer a pesquisa.
No final dos treinamentos, por volta das 14 horas, ele separou cinco grupos pra fazerem as pesquisas em duplas. E ele falou que eu faria com ele por ser o que não tinha experiência.
Me disse que eu e ele iria para uma cidade chamada Alfredo Chaves. Essa é uma pequena cidade do interior do estado que fica a 89 km de Vitoria, mais ou menos uma hora e meia de viajem de carro.
Ele me mandou avisar em casa que ficaríamos a semana toda em Alfredo Chaves e voltaríamos no sábado de manhã.
Fui pra casa, conversei com a esposa, ele preferiu ficar na casa da mãe dela nesse período. Na segunda fui cedinho para o Escritório, e as 9 horas depois de preparar o material fomos no carro dele para Alfredo Chaves.
Como houve uns imprevistos na estrada, chegamos lá por volta de 11 horas da manhã.
Chegamos na cidade e fomos direto para um hotel chamados Santa Terezinha, que era em um posto de gasolina.
Chegando lá, ele me mandou ficar no carro enquanto ele foi ver os quartos. Então me veio na cabeça: “Caramba, ele vai ver isso agora, bem desorganizado, e se não tiver vagas, será que tem outro hotel?”
Ele chega depois de 10 minutos e diz que só tem um quatro no 4º andar, que na verdade era o último andar. E disse que tinha duas camas, uma de casal e outra de solteiro, e perguntou se eu me importava. Na moral, falei que não havia problema.
Pediu pra eu esperar mais um pouco e foi fechar pra uma semana. Não sei por que, mas ele recebeu um belo desconto. E pagou a metade do preço.
Subimos para o quarto e era um quarto bacana, tamanho bom, duas camas, frigobar, televisão 20 polegadas, kk modelo caixote cinza, banheiro, uma mesa de bar de plástico com três cadeiras, um quarto bem confortável e um sofázinho preto de um lugar.
Deixamos as coisas ali, descemos e almoçamos. Boa comida!!
Subimos novamente e arrumamos tudo e as 14 horas fomos as pesquisas. Saímos juntos no primeiro dia, e demorava um pouco em cada casa, quase 40 minutos, por causa de cumprimentos, explicações para o morador de o porquê da pesquisa, e em seguida a pesquisa em sim. E tínhamos que falar com pelo menos 80 famílias em um semana.
Foi interessante, porém meio chato, só fizemos 20 casas. E voltamos pro hotel as 17:30, o tempo estava fechado, parecia que ia chover. Comemos algo e sumimos para o quarto.
No quarto, fui logo tomar uma banho quente, pois estava fazendo frio. Demorei uns 20 minutos, sai do chuveiro, botei uma calça de moletom cinza claro uma camisa de frio e sai.
Quando sai do banheiro, o Sr. Roberto estava só de toalha, e quando olhei pra cintura dele, foi inevitável não olhar, ele estava de pau duro, mas muito duro. O volume que fazia, era parecido com uma barraca armada, e grande.
Ele entrou, e eu pensei comigo que ele ia se matar na punheta no banheiro.
Eu sentei na mesa e fiquei olhando as pesquisas que fiz também, fiz oito. E estava bem feito, depois de uns 15 minutos ele sai do banheiro, calça moletom preta, e camisa. E nossa!!! Ele ainda estava de pauzão duro, e agora dava pra ver que estava sem cueca, o volume era grande, e era fácil ver o formato da cabecinha do pau dele.
Ele veio em minha direção, eu estava sentado cadeira e ele ficou do meu lado, pegou as pesquisas que eu fiz e ficou olhando e dizendo: “Muito bom, foi muito bem feito”.
Ele estava com o pau a distância de um palmo do meu rosto do meu lado direito. O pau dele mexia, e eu tentava não olhar, mas era impressionante o tamanho, uns 22 cm.
Ele as veze virava pro meu lado, e o pauzão dele ficava na direção de minha boca, quando eu falava eu olhava pra ele, caramba, parecia que eu estava chupando ele.
Fiquei constrangido com situação e disse que ia escovar os dentes, e quando ele viu que eu ia me levantar, ele fez algo que fez o pau dele esfregar no meu rosto enquanto levantava. Sai e fui para o banheiro.
La comecei a escovar os dentes e ele aparece na porta e diz que precisava pegar uma tolha. Ele poderia facilmente pegar, mas ele me deu uma encoxada, esticando o braço pra pegar, e nessa encoxada ele me aperta na pia, na qual eu precisei me apoiar. Foi uma puta encoxada, que fez eu sentir o pau dele no meio da minha bunda. Foi uma sensação bem estranha, ele fez um leve vai e vem fingindo dificuldade pra pegar a toalha, até que consegue. Tudo durou poucos segundos, mas parecia que demorou muito.
Quando sai do banheiro ele estava sentado no sofázinho e pegando no pau por fora, eu olhei aquilo, e fiquei com uma sensação de submissão, pois eu não falei nada, não reclamei.
Como começou a chover, eu fui pra janela, e ficar olhando a chuva cair. Mas de repente, sinto aquele pauzão de lado na minha bunda, me assustei, mas fiquei quieto, e ele me prende, colocando as duas mãos na janela, uma em cada lado da minha cintura e fala: “Porra, essa chuva se continuar vai atrapalhar amanhã, tomara que pare”.
Ele conversava comigo normalmente como se nada estivesse acontecendo. E eu só respondia num “sim, anrram, é mesmo”, e falava com voz baixa, de alguém submisso.
Ele mexia aquele pauzção, e eu sentia aquele tronco se esfregando na minha bunda. Nossa, meu coração acelerou, e percebi que estava excitado com aquilo tudo. Ele se ajeitava atrás de mim, colocando o pau dele de ponta, fazendo eu sentir a cabecinha cutucando no meio de minha bunda.
Teve um momento em que ele ficou mundo, e ouve um silencio, só ouvíamos o som da chuva enquanto ele fazia um leve vai e vem na minha bunda, as vezes fazendo meu corpo mexer, sendo empurrado pra frente.
Teve um momento em que ele chegou bem pra traz de mim, e nessa, automaticamente minha bunda seguiu junto pra traz com o pau dele duro. De verdade, fiz isso sem querer. Só que em seguida ele me dá uma forte encoxada fazendo meu corpo bater na parede e me fazendo ficar com parte do meu tronco fora da janela.
Nessa hora sinto suas duas mãos pegar na minha cintura e me puxando pra traz, me fazendo empinar a bunda, e faz um vai e vem mais ritmado. Eu já estava de olhos fechados só deixando acontecer, totalmente entregue a dominação daquele homem forte e tarado.
De repente o celular dele toca. Ele sai de traz de mim resmungando algo que não entendi. Senti uma mistura de alivio com excitação, muita excitação. Ele fala com a esposa por uns minutos, e eu saio da janela, ele me olha, como uma presa olha pra sua vítima e pegando no pau. Ele falava com a esposa. Eu pergunto baixinho se posso apagar a luz, pois queria dormir. Ele faz sinal de positivo.
Eu estava excitado com tudo aquilo, me deitei de bruços, pois queria esconder meu rosto, decidido a ir embora no outro dia, e imaginei que teria acabado. Mas me enganei, ele vem na cama, deliga o celular, depois de se despedir da esposa, e deita em cima de mim. Sinto o peso do corpo dele, e o pau dele na minha bunda. Eu não acreditava que um homem estava encima de mim, me pegando por traz numa cama. Ele fazia vai e vem sem falar nada, até que me puxou de 4, esfregando aquele pauzão na minha bunda. E aconteceu o que eu não esperava: Ele abaixou minha calça me deixando de bunda de fora, e passa a mão no meio de minha bunda e diz: “Que delicia, lisinha”.
Eu fiquei paralisado, imaginando que ele ia me comer agora, que ia enfiar o pau na minha bunda, e isso me assustou por causa do aquele pau demonstrava ser, grande e grosso!
Mas sinto a cara dele no meio da minha bunda, e a língua sendo esfregada no meu cuzinho. Eu não aguentei e soltei um gemido. Pois foi muito gostoso, meu cuzinho estava sensível, parecia que eu ia gozar sem me tocar. Eu gemia muito era tudo novidade pra mim, e ele dizia: “Que cuzinho gostoso putinha”.
Ao dizer isso, sentir um arrepio no corpo, que me fez empurrar a bunda no rosto dele.
Ele lambia meu cuzinho sem parar, estava ofegante e eu tremulo de tesão. Depois de muito tempo ele fica na minha frente e diz: “sua vez, putinha”.
Eu digo que nunca tinha chupado, mas ele esfrega o pauzão na minha boca, no meu rosto, de novo na minha boca e diz: “Faz no meu pau, o que a putinha da sua esposa faz no seu pintinho”.
Então eu meto a cabeçona do pau dele na minha boca e chupo com vontade. Ele gemeu alto dizendo: “Vagabunda, eu sabia que você sabia chupar gostoso, que bom ter te contratado, agora você será minha puta a semana toda”.
Ouvir isso me fez ficar chateado mas com muito tesão também. E chupei o pau dele, mas não conseguia enfiar 22 cm todo na boca então chupava até onde dava fazendo um frenético vai e vem. Depois ele pegou meu rosto e movimentava minha boca no pau dele, fazendo minha boca chupar aquele pauzão. Em seguida e fodeu minha boca, fazendo ele vai e vem como se estivesse me comendo.
E falava que ia me arrombar meu cuzinho. Nesse momento eu gelei, apesar de esta com vontade de sentir, saber como é ser enrabado, eu fiquei com medo da dor por causa do tamanho e grossura, então pensei: “ Vou chupar ele até gozar, assim ele cansa e dorme, 56 anos não aguentaria mais”.
Chupei ele com gosto e cheio de tesão, e ouvia ele dizendo: “Vagabunda, safada, sua puta , pelo jeito você adora chupar pau, que delícia. Imagina a sua esposinha aqui vendo você chupando um pauzão como o meu, mama vagabunda, foi pra isso que eu te trouxe aqui.”
Depois de bom tempo chupando o pau dele, ele segura firme minha cabeça, e prendendo e fazendo vai e vem na minha boca, e começa gemer alto. Sinto pau dele pulsar, e me toco que o filho da mãe estava pra gozar. Tento sair mas não consegui e sinto a primeira gozada na boca, ele goza mais 4 vezes na minha boca, e acabei engolindo maior parte, ele tira o pau da minha boca ainda goza mais duas veze no meu rosto. E diz: “Puta que pariu putinha boqueteira, que chupada maravilhosa”.
Eu sai e vou no banheiro lavar a boca e o rosto, e quando volto, ele vai e toma um banho e volta e diz, chupa mais. Eu falei que minha boca doía, mas ele insistiu e eu comecei chupar, e por incrível que pareça esta duro como rocha. Então ele manda eu ficar de 4.
Nesse momento eu tremo na base. Apesar do tesão, não ia aguentar, e digo a ele: “Sr. Roberto, eu não vou aguentar, é muito grande, eu chupo de novo até você gozar, por favor não aguento.”
Mas ele responde assim: “Putinha, quero comer essa bundona empinada que você tem, cara trouxe você aqui você pra isso, pra te comer nas noites após o trabalho, então fica de 4 e empina esse rabão”.
De forma totalmente submisso fico de 4 pra ele, encostando rosto no travesseiro e deixando a bunda pra cima. Ele volta a lamber meu cuzinho, me fazendo gemer, e então ele passa algo geladinho na minha bunda, que depois descubro ser KY.
Assim ele enfia devagar um dedo, e diz: “Caralho, que cuzinho apertadinho! Hum, vai ser uma delícia enfiar meu caralhão aqui”.
E ficou no vai e vem com o dedo. Em um momento ele ficou na minha frente me fazendo chupar o pau dele enquanto enfiava no dedo no meu cuzinho, quando ele percebeu que eu estava curtindo, sentindo prazer, ele tira o dedo e enfia dois. E faz vai e vem enquanto eu chupava ele. Até que ele se posicionou atrás de mim.
Nossa, ele encostou a cabecinha, usava camisinha, lubrificou mais, e começou tentar me comer. Demorou mas a cabeça do pau dele entra, e eu imploro pra ele não enfiar mais, estava me sentindo ser arrombado, não era uma dor insuportável, talvez por que ele me preparou com antecedência.
Mas a medida que o pau dele ia entrando, doía mais. Ele parava pra eu acostumar, e voltava a enfiar mais, doía mais, eu pedia pra ele tirar, mas era em vão. Ele me segurava na cintura e dizia: “Aguenta putinha, você está aqui pra me servir, você foi feita pra dar o cuzinho e satisfazer seus machos, começando por mim vadia”.
Até que ele puxa minha cintura pra traz fazendo meu cuzinho engolir aquele pauzão. Enquanto ele puxava eu dizia: “Aaaai aaaia aiaai que pauzão aai , aaaai devagar” . Nossa, senti minha bunda encostando nele. Ele então diz: “Pronto puta, sua bundinha gulosa acaba de engolir todo meu pauzão”.
Eu ponho minha mão atrás pego no saco dele, ponho a mão no pau, e realmente o pau dele estava todo atolado no meu cuzinho, e de novo pego no saco dele e fico massageando, não sei por que fiz isso, mas foi gostoso pegar naquele sacão.
Então agora ele tirava devagar e enfiava de novo, ficava assim, e estava uma mistura de dor e prazer.
Eu só gemia no pau dele, enquanto ele me comia. Aos poucos ele ia acelerando o movimento, eu já sentia seu corpo batendo na minha bunda, e eu gemia ainda mais, então ele começa a soca no meu cuzinho. Nesse momento eu ponho o rosto no travesseiro pra abafar minha voz e começo a gemer muito.
Ele socava e batinha com uma das mãos na minha bunda e dizia: “Caralho que bunda gostosa, que cuzinho apertado. Você é uma puta mesmo, safada. Quando você foi lá no escritório eu disse pra mim mesmo, Vou comer essa vagabunda casada” .
Eu gemia muito, e mexia minha bunda no pau dele. Ele parou de socar, eu respirei um pouco mas sem ele mandar eu começo a empurrar minha bunda contra o pau dele, fazendo vai e vem no pau dele, e ele diz: “Vai vadia, engole meu pau com esse cuzão gostoso, safada, sabia que você ia ser minha puta”.
Eu já fazia com força, fazia minha bunda bater no corpo dele, engolindo seu pauzão.
Ele gemia e me xingava muito. Foi quando ele então monta atrás de mim enfiando mais fundo aquele pau e começa a socar forte. Nossa que coroa forte na cama! Resistente e tarado.
Ele socava cada vez mais e ai acelera muito, fazendo a cama ranger alto, eu era arremessado para frente, tentava me segurar, mas ele estava alucinado e metia forte e rápido, quando então ele diz que ia gozar, tira o pau do meu cuzinho, tira a camisinha e enfia na minha boca, e goza me fazendo engolir.
Cai mole na cama ele cai de lado. Eu corro no banheiro pra lavar minha boca, e tomar banho. Meu cuzinho estava dolorido, mas não machucou. Tomei banho, bem demorado, e foi quando o Sr. Roberto entra no banheiro de pau duro. Me pega por traz no banheiro e eu digo: “Não seu Roberto, por favor, não vou aguentar te dar de novo, não me come, por favor, eu te chupo”.
Ele não fala nada, pega minha cintura me puxa pra traz fazendo minha bunda empinar. Eu me apoio na parece, sinto ele se ajeitando e eu digo: “Não Sr. Robeto para por favor, não me come agora, ai depois eu dou pra vc, para ai ai aa iaaa aaaaaii.”
E o pau dele entra fácil, pois não fazia 20 minutos que eu tinha dado pra ele, e ele soca sem perdão, arremessando meu corpo pra frente. Ele socava muito e me chamava de piranha, puta, vadiava, vagabunda..
Ficamos debaixo do chuveiro por 30 minutos com ele socando alucinadamente até que sinto ele gozando no meu cuzinho, sinto jatos de porra dentro de meu cuzinho, o safado me comeu sem camisinha, mas a sensação foi tão boa de sentir ele gozando enquanto ele socava que eu comecei sentir uns calafrios, uns arrepios fortes e sem me tocar eu gozo gemendo e dizendo: “Aaaa seu tarado, meu macho pauzudo gostoso, me come me fode, me arromba seu tarado fudião”.
Minhas pernas tremem, ele tirar do meu cuzinho, eu me abaixo e lavo o pau dele com sabão, mas não estava sujo, mas lavo bem lavado e começo chupar um pouco. Saímos do banho e ele deita e manda e manda eu ficar chupando ele. Eu obedeço e chupo, mas eu estava chupando e vi que ele dormiu, mas fiquei chupando assim mesmo e ele ficou duro, ele acorda comigo chupando. Fiquei um bom tempo chupando até ele gozar de novo, e engulo tudo.
Eu fico impressionado com essa potência toda que ele tinha, e digo que ele não era normal. E ele diz que sempre foi assim, goza várias vezes.
Ele diz pra mim: “Eu trouxe umas calcinha pra você usar. Durante essa semana, use no lugar da cueca, mesmo quando você for fazer a pesquisa, vai de calcinha. Essa semana você será minha vadiazinha, minha putinha, minha mulherzinha, meu viadinho. Quando você foi lá no escritório, e vi que você olhando minha rola, e vi que vc tinha uma bunda grande e era casado, mas saque e que você era bem obediente”.
Eu disse que só olhei por que o volume era muito grande, mas não maldei nada.
Por fim, obedecendo ele, usei um calcinha que ficou atolada na minha bunda, minha calça moletom e camisa e dormi.
Mas acordei com um puta sentimento de culpa e dor na bunda, e estava em dúvida, ir embora, ou ficar e trabalhar pra receber no final, e continuar levando rola dele?
Bem, tenho muito ainda pra contar nesse conto mesmo, mas se pelo menos 10 pessoas comentar e me der uma nota boa nesse conto real, eu continuo. Grande Abraço a todos.