Como me tornei corno manso - Parte I

Um conto erótico de Hammer
Categoria: Grupal
Contém 1413 palavras
Data: 04/12/2016 10:25:03
Última revisão: 10/12/2016 20:35:10

Muitas pessoas tem nos perguntado como foi que entramos numa relação cuckold, como ela começou a dominação e tudo mais, então resolvi com o consentimento e ajuda da minha esposa contar nossa história toda. Por ser longa vou dividir em partes, a primeira conta nosso primeiro menage.

Sempre gostamos de safadezas, a gente fantasiava entre quatro paredes experimentar um sexo grupal, mas havia um desejo de fazer algo real porém diversas coisas nos impediam, os mais comuns que todos tem no começo, porém estávamos decididos, faltava a ocasião, poderia ser um ménage ou troca de casais, o que ocorresse primeiro, mas sem forçar.

Temos um amigo que se separou, além de próximo e com certa intimidade acabou se mostrando bastante safado, porém é uma pessoa responsável, bastante higiênico, sigiloso e o qual passo a chamar Paulo bem como todos os outros nomes são fictícios, mas o conto não. Com a separação ele passou a vir mais vezes em casa, não somos muito de sair, inclusive ele, preferimos reuniões com os amigos em casa, onde temos um canto para churrasco, cerveja e descontração no qual recebemos amigos constantemente.

Era um sábado a noite, fizemos uma reunião de amigos, não muitos e logo após a meia-noite todos já tinham ido embora, exceto Paulo que de costume iria dormir em nossa casa, por morar longe e ter bebido, embora ele não exagera demais na dose, apenas estava um pouco alto, como todos nós. O clima estava ótimo, estávamos felizes e estando somente nós três, sem sono e bebendo cerveja, de repente o assunto caiu em sacanagens, em certo tom de brincadeira questionando se ele não estava sentindo falta de sexo após a separação, sabendo que ele aparentemente não estava se relacionando com ninguém, e na descontração ele contou que estava saindo com uma mulher, mas que a mesma era casada. Isso chamou muito nossa atenção e virou o tema da conversa, minha safada ficou evidentemente interessada e a medida de suas perguntas, ele que estava receoso no começo ia contando tudo. A história começou recatada, cheia de desculpas, explicando que ele já tinha um affair por ela, era uma colega de trabalho, mas que ela se dizia infeliz no casamento, também estava para se separar e toda aquela conversa explicativa sem interesse, ele explicava que num happy hour aconteceu um beijo, mas minha safada insistia no pacote completo, por fim ele contou que acabaram indo para um motel e lá ela gozou muito, que fizeram de tudo, coisas que ela disse que nunca tinha experimentado antes, e assim foi se formando um jogo entre ele e nós, o desejo de contar e clima de safadeza que ia se formando com cada vez mais detalhes exigidos, até que a inibição se foi e ele contou que amarrava ela e fodia de todas as maneiras, levando todos ao delirio.

A bebida, o clima de confiança, as entregas das mais intimas safadezas e minha safada perguntou se ele já tinha feito ménage ou participado de um swing. Ele disse que não, mas que tinha muita vontade. Alguns olhares meios a risos nervosos ficaram no ar, mas não houve resposta da nossa parte, apenas olhares maliciosos entre eu ela.

Não estávamos usando roupas sexy, o local não tinha nada de sensual, estávamos com roupas normais da ocasião, tanto eu como ele de calção, camiseta, ela com um vestido simples e sandálias, uma churrasqueira já quase totalmente apagada, uma música no som baixa, entre as diversas cadeiras de plástico, estávamos sentados eu ao lado dela, trocávamos caricias e beijinhos e confidencias entre a conversa cada vez mais quentes, latinhas de cerveja gelada na mão e total descontração, a conversa era em voz baixa porque de onde estávamos a impressão que dava é que os vizinhos poderiam escutar, resolvemos ir para a sala.

Sentamos no sofá e o Paulo aproveitou a mudança de local e foi ao banheiro, neste período ela me falou que estava morrendo de tesão, demos uns beijos quentes e nem percebi o Paulo chegar com mais cerveja enquanto eu acariciava os seios dela com a mão por dentro do vestido, quando dei conta ele estava de pé fingindo ver algo no celular, mas acho que sua atenção estava em nós. Ao notarmos sua presença, chamamos para sentar perto e eu perguntei se ele tinha foto dela. Ele fez uma cara de safado com um riso no rosto e disse que sim, mas que iria achar uma que pudesse mostrar. Puxou uma cadeira de sala e se sentou em nossa frente, virou o celular para que pudéssemos ver na sua mão, o que minha safada não aceitou e rapidamente tirou da mão dele. Nem preciso dizer que estava lotado de fotos dela e muita sacanagem de toda forma o celular, a qual ela ficou apreciando. Vi umas e outras que ela mesma destacava para me mostrar, o arquivo de putaria era gigante. Por fim ela esticou as pernas e descansou os pés sobre as pernas dele, uma intimidade quase normal, se não fosse o clima que já estava quente. Devolveu o celular, e então a conversa continuou, ora ele contando ora a gente contando nossas safadezas. Quase que instintivamente ele começou a massagear um pé dela, e ela retribuía acariciando o lado interno da coxa dele com o outro pé. Eles conversavam quase que como se eu não estivesse ali, ela contando o que as mulheres ou ela em especial gostava, e ele em total concordância afirmava que gostava de fazer. Dava notas que ele gostava um pouco de BDSM e ela ia ao delírio, olhares penetrantes, e as vezes o pé dela escorregava mais e ia ao encontro da virilha dele, até encostar com a lateral do pé no pau que já devia estar endurecido.

Minha safada começou a elogiar a massagem, enaltecendo que tinha mãos fortes, como se nada estivesse acontecendo ela escorregou para mais perto e ofereceu parte da perna para ser massageada, o qual sem palavras obedeceu ao sinal, puxou a cadeira para mais perto, colocando o pé dela apoiado no assento da cadeira o que certamente dava uma visão privilegiada da calcinha e sua buceta que devia estar encharcada. O processo era lento, tenso, e carregado de tesão, meu pau já estava duro e com uma das mãos ela massageava minha coxa muitas vezes apertando. Senti que era hora de eu deixar os dois um pouco a sós, até mesmo porque minha bexiga estava pedindo, e fui até o banheiro. Demorei um pouco mais propositalmente.

Quando voltei percebi que meus instintos estavam certos, eles já estavam mais próximos do que quando deixei, e um dos pés dela descaradamente acariciava o pau dele, havia silencio na sala, ela estava recostada com os olhos fechados e ele massageava as pernas agora já nas coxas, quando cheguei houve uma quebra de encanto, e ela tirou o pé e ele se recuou, com a desculpa de se ajeitar para eu me sentar. Tentei dar novamente rumo à conversa, mas eles só riam e respondiam por obrigação, ela novamente encostada em mim começou a massagear meu pau por cima da bermuda, fechei meus olhos e me agreguei ao silencio. Nas poucas abridelas de olho que dei, notei que ela massageava o pau dele novamente com o pé, e as mãos dele deslizavam livremente pelas coxas entrando por baixo do vestido. Abri o ziper da bermuda e tirei meu pau para fora e em instantes ela começou a me chupar.

Paulo tirou seu pau para fora também, e ficou batendo uma punheta observando, as vezes arriscando passar a mão na perna dela e na bunda, apesar de tudo, ainda estávamos sem jeito. A posição dela era incomoda no sofá, então se levantou e viu o pau do Paulo para fora pela primeira vez. Ela se levantou entre nós, tirou o vestido e sentou na perna dele se reclinando e se colocando em posição para se beijada, eles se beijaram e ele acariciava os seios dela, eu me levantei e retirei completamente a bermuda, puxei a calcinha dela que ainda estava vestida, os dois se levantaram e em seguida o Paulo já completamente nu, beijava ela de pé, a qual batia uma punheta para ele. Abracei ela por trás e penetrei fundo, em seguida nos sentamos no sofá com ela cavalgando por cima de mim e chupando o pau dele. Assim começou a nossa primeira transa a três, começou na sala e acabou em nossa cama com gozadas maravilhosas dos três.

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Comentários

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Olá pessoal, chamem no zap abaixo, vamos combinar pra comer sua mulher, ou bater um bom papo, quem sabe...

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Quero comer esposas zap dezenove, nove,nove,meia,oito,meia,sete,nove, zero,cinco

tomaship121@gmail.com

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Segunda parte publicada, para quem gostou continue lendo, e vai ter continuação

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Ótimo relato, pena que na hora que a coisa esquenta você acaba o relato.

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Excelente relato. Assim é que as coisas realmente começam. Sem histórias mirabolantes e contos flagrantemente mentirosos. Valeu, amigo. Bela e real encontro. Nota 10!

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CONTO MUITO BOM, PASSA MESMO UMA SENSAÇÃO DE TER ACONTECIDO DE VERDADE, GOSTO DESTE CLIMA DE SEDUÇÃO E SENSUALIDADE ENVOLVENTE.PARABENS PELA ESPOSA DANADINHA QUE TEM E CONTINUE UM BOM CORNO CUCKOLD……..LIFEWKLASS@GMAIL.COM

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Quero comer esposas de corno ou solteiras, quem quiser chama no zap e manda fotos 19 996867905

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