Como eu contei anteriormente, meu amigo Henrique desfrutou de algumas aventuras sexuais memoráveis envolvendo esposa, filha e neta e também algumas pessoas de seu ambiente de trabalho. E eu, inocentemente, achava que tudo se resumia a isso …, delicioso engano! Certa ocasião, estávamos eu e ele conversando e bebericando café em uma loja de conveniência localizada no interior de um auto-posto, quando ele me confidenciou aquela que, a meu ver, seria a aventura mais insidiosamente excitante que eu já ouvira de alguém.
E tudo se deu por conta de uma, digamos, precipitação (acompanhada de uma ereção), absolutamente inoportuna. Henrique tinha passado uma semana na seca, já que Valentina viajara para o interior de Minas Gerais a fim de ajudar familiares, Cláudia, sua filha, também viajara a trabalho e Roberta, sua neta, estava de férias no litoral com os amigos, e sua necessidade era algo incontrolável …, incontrolável ao ponto dele pensar em foder a diarista que cuidava de sua casa às quintas-feiras, o que não se concretizou pelo fato de que ele não poderia perder os serviços dela, que eram mais importantes que uma boa foda.
No sábado pela manhã, Henrique acordou sobressaltado com o toque de seu celular; era um lembrete da agenda que noticiava ser, aquele dia, o dia em que sua filha retornaria de viagem. A ponto de explodir de tanto tesão, Henrique fuçou uma rede social, confirmando que seu genro, Pablo, estava em viagem de negócios; constatando que tal fato era verdadeiro, ele não hesitou em tomar uma ducha rápida, vestir-se e correr para a casa de Cláudia.
No trajeto, ele enviou para ela, várias mensagens via instantânea avisando de sua intenção, e mesmo sem confirmação de leitura ou resposta, Henrique seguiu em seu intento, rumando para a casa da filha. Ao chegar, abriu a porta e deixou-a destrancada, enquanto subia as escadas atabalhoadamente. Entrou no quarto do casal e ouviu o barulho do chuveiro …, Cláudia devia estar no banho e a ideia de sua filha cheirando a perfume e com a pele viçosa atiçou ainda mais a sua libido.
Imediatamente, ele se despiu e deitou-se na cama do casal, exibindo uma ereção digna de mérito. Quando Cláudia surgiu na porta do banheiro, tomou um enorme susto ao ver seu pai nu em sua cama.
-Papai, você é louco! – ralhou ela, sem tirar os olhos da rola grande e grossa que pulsava de modo abusado – E se o Pablo chegar?
-Nem vem com essa conversa mole! – redarguiu Henrique, segurando a pica pela base e balançando-a orgulhoso – Eu sei que aquele gringo do caralho está viajando …, agora vem aqui que o papai que foder com você!
Incapaz de esconder o prazer de ver a pica dura do papai, Cláudia correu em sua direção, subindo sobre ele, e cavalgando aquela rola descomunal que escorregou com facilidade para dentro de sua boceta. Cláudia começou a cavalgar seu pai com movimentos de sobe e desce intensos e vigorosos, gemendo e suspirando de prazer.
-Ai, Papaizinho! – exultou ela com voz embargada – Que saudade dessa pica enorme!!!! Que macho gostoso! Queria muito foder com você …
-Eu também, filhinha safada! – respondeu Henrique, um pouco ofegante, e segurando a filha pela cintura, fazendo-a subir e descer sobre seu pau – Não aguentava mais essa espera! Ninguém para foder! Meu pau duro e latejando! Affffffffff! Isso é muito bom!
Cláudia, no auge de sua excitação, anunciou a plenos pulmões uma sequência de deliciosos orgasmos, cada um mais intenso que o anterior. Henrique, ainda não satisfeito, jogou Cláudia sobre a cama a passou a mamar seus peitos suculentos. Mamou e chupou os mamilos durinhos, extraindo gemidos intermináveis de sua parceira. Em seguida, desceu na direção da boceta úmida de Cláudia e deliciou-se com aquela carne quente e de sabor agridoce na qual saciou sua sede de fêmea.
Mais uma vez, Cláudia gozou intensamente, comemorando cada orgasmo como se fosse o primeiro; depois de lamber o clítoris da filha, Henrique exigiu que ela ficasse de quatro para enrabá-la.
A filha, imediatamente, colocou-se na posição exigida pelo pai que, por sua vez, cuspiu algumas vezes no próprio pau, deixando-o azeitado para a penetração. Henrique pediu que a filha entreabrisse as nádegas para que ele pudesse fazer seu “trabalho”. Estocou com força, introduzindo a glande e fazendo a filha soltar um gritinho histérico seguido de um suspiro profundo.
-Ai, ai, ai …, papaizinho pirocudo! – elogiou Cláudia, com voz ofegante – Saudade dessa rola no meu cu! Vai …, soca essa benga grossa no meu rabo e sossega meu fogo!
Henrique respirou fundo e enterrou a rola dentro do cu de Cláudia com uma única estocada, obrigando-a a enterrar o rosto nos lençóis a fim de sufocar um grito descomunal. O pai passou a estocar o cu de sua filha, com movimentos intensos e frenéticos, resultando em outra sequência de orgasmos que quase fizeram Cláudia desfalecer.
-Puta que pariu, tesuda! – balbuciou Henrique, sentindo-se tomado pela aproximação do gozo – Não aguento mais! Vou encher teu cu de porra quente!
-Faz isso, papito! – suplicou ela com a voz entrecortada – Goza dentro de mim, me atola de porra!
Henrique urrou quando sentiu o gozo sobrevir, ejaculando violentamente nas entranhas de sua filha; e era tanta porra que acabou por vazar pelos lados, deixando o traseiro da mulher lambuzado e escorrendo pela parte interna das coxas. Exausto, o pai, desabou sobre a cama, enquanto sua filha se aninhava ao seu lado, deliciando-se com o peito suado do pai e mordiscando sua orelha.
Vencidos pelo esforço, pai e filha cochilaram despreocupados, pois, afinal, não havia o que temer. Repentinamente, Henrique foi assaltado por uma sensação de ser observado; entreabriu os olhos e percebeu um vulto afastando-se da porta quase escancarada …, ele desvencilhou-se dos braços de sua filha e levantou-se da cama, caminhando em direção à porta. E quando iniciou seus movimentos, foi surpreendido pelo ruído abafado e atabalhoado de alguém correndo escada abaixo.
Henrique teve ímpetos de correr atrás da pessoa que o observava furtivamente, mas ponderou que poderia ser desastroso …, afinal de contas, ele estava nu, na cama de sua filha, abraçado com ela! Isso poderia ser um desastre sem dimensões. Ele voltou para a cama, acordou Cláudia e contou-lhe o que se sucedeu. A filha entrou em pânico, imaginando que pudesse ser Pablo …, mas, depois de alguns minutos, concluiu que somente uma pessoa teria acesso à sua casa naquele momento do dia …, a sua diarista, Bernadete.
Bernadete era uma mulata de meia-idade, de forma avantajadas e mente suja, que trabalhava para Cláudia já a algum tempo …, Henrique a conhecia bem, até mesmo porque ela trabalhara em sua casa também, e sempre dava um jeito de intrometer-se na vida conjugal dele com Valentina. Vivia dizendo que Valentina não sabia cuidar do macho que tinha em casa, elogiando os “atributos” de Henrique.
Ambos sopesaram os riscos e concluíram que, no máximo, ela poderia tentar extorquir alguma vantagem pecuniária, e, caso isso viesse a ocorrer, eles poderiam “calar a boca” dela com algum dinheiro …, depois de algum tempo, pai e filha sentiram-se tranquilos para esquecer o assunto; Cláudia comemorou com uma deliciosa chupada na rola novamente ereta do papai, fazendo-o gozar mais uma vez dentro de sua boca.
Era quase hora do almoço quando o “casal” desceu as escadas, agindo naturalmente, e não deixando transparecer que eles sabiam que Bernadete também sabia. O trio se encontrou na cozinha, onde a diarista cumprimentou a ambos, oferecendo-lhes um café fresquíssimo. Henrique sorveu a bebida, sem perder de vista o olhar da doméstica. Poucos minutos depois, Henrique despedia-se da filha indo para sua casa, não sem antes alertá-la para mantê-lo avisado de qualquer comentário ou insinuação feita por Bernadete.
Henrique não foi direto para casa, pois como estava só, decidiu comer em um restaurante japonês que ele costuma frequentar. Enquanto saboreava a comida, pensava no que havia acontecido e nos riscos que poderiam decorrer do flagrante que Bernadete fizera dele e sua filha. Depois de algumas doses de saquê, ele deixou aquele assunto de lado, pensando na possibilidade de foder com Cláudia no domingo, afinal, Valentina ainda ficaria fora por alguns dias.
Pagou a conta e rumou para casa. E qual não foi sua surpresa ao ver quem estava lhe esperando …
Metida em uma bermuda apertadíssima, e com uma camiseta regata insuficiente para acolher seus peitos enormes, lá estava Bernadete, de sacola na mão e pose de quem estava podendo. Henrique acionou comando elétrico da garagem e depois de entrar com o carro, voltou para fora, querendo saber das intenções da diarista.
-Oi, Seu Henrique! – saudou ela com um sorriso sarcástico no rosto – Tudo bem com o senhor?
-Não sei, me diga você – devolveu Henrique em tom ameaçador e olhar agressivo.
-Nossa, que recepção! – retrucou Bernadete em tom irônico – Eu apenas queria saber se o senhor está precisando de alguma coisa …, afinal Dona Valentina não está, não é?
-Não, ela não está – respondeu Henrique um tanto impaciente com aquela conversa mole – E eu não estou precisando de nada …, mas, agradeço sua atenção …, mais alguma coisa?
-Ah, Seu Henrique! – reclamou ela com voz suave – O Senhor não vai nem me convidar para um cafezinho? Acho que eu mereço …, o Senhor não acha?
Nesta altura, Henrique viu-se em uma situação constrangedora …, sem alternativa, ele abriu o portão social e convidou Bernadete para entrar. Passaram pela sala e foram direto para a cozinha. Bernadete, sentindo-se a vontade, colocou a sacola em uma das cadeiras e sentou-se em outra. Henrique preparou dois cafés expressos e sentou-se em frente a diarista.
-Então, Bernadete? – disse Henrique, após ingerir um gole da bebida quente – O que você quer, afinal? Dinheiro? Quanto?
-Imagina, Seu Henrique! – retrucou ela, com tom de indignação – O Senhor acha que eu sou o tipo de mulher de fazer chantagem …, e ainda por dinheiro?
-Não acho – respondeu ele, ainda irritadiço – Tenho certeza …, senão, o que você veio fazer aqui, me chantagear ou me ameaçar?
-Nem um, nem outro – respondeu Bernadete com um sorriso irônico – Dinheiro, a Dona Valentina já me dá para não contar pro Senhor que ela ainda trepa com o Seu Pablo …, quanto ao que acontece entre o Senhor e a Dona Cláudia não é problema meu …
-Então, mulher, o que é que você quer? – perguntou Henrique já perdendo a paciência e a compostura.
-Quem sabe …, experimentar essa rola grossa que o Senhor tem aí – respondeu a desenxabida.
Henrique ficou desarmado com aquela frase …, então, Bernadete queria foder? E olha que aquela mulata até que valia a pena. Henrique levantou-se da cadeira e aproximou-se da diarista que, imediatamente, apalpou a braguilha que já se avolumava.
-Nossa! Que coisa é essa? – exclamou ela, exultante.
Bernadete não perdeu tempo, abrindo as calças do sujeito e pondo a rola grossa e dura para fora massageando-a vigorosamente.
-É isso que você quer? – perguntou Henrique em tom de safadeza.
A diarista não respondeu, preferindo ajoelhar-se na frente do macho e chupar a rola grossa, sentindo sua potência. Henrique jogou a cabeça para trás e gemeu de tesão …, ele estava excitado com a ideia de foder aquela mulata fogosa e safada. Em questão de minutos, ele se livrou das roupas, pondo-se nu para apreciação da nova parceira.
Bernadete, por sua vez, fez o mesmo exibindo, orgulhosa, todos os seus atributos: peitos enormes, bunda larga e boceta melada de tesão!
Henrique caiu de boca nos peitos enormes da mulata, chupando e lambendo os mamilos bicudos e durinhos, alternando com as aureolas que também ficaram intumescidas. Bernadete não largava da rola, massageando-a com vigor e apertando carinhosamente as bolas inchadas e retesadas.
Sem cerimônia, Henrique tomou Bernadete pela mão e levou-a para a sala, jogando-a sobre o sofá, e exigindo que ela ficasse de quatro. Assim que a mulata obedeceu, Henrique segurou as nádegas enormes, entreabrindo-as e esfregando a glande na boceta lambuzada e pronta para ser atacada. Ele deixou que seu instrumento cumprisse a tarefa, apontando-o em direção ao alvo, e deixando que ele escorregasse para dentro da vagina quente da mulata que gemeu de tesão, enquanto reboava o traseiro abusado.
-Ai, Seu Henrique! – disse ela com voz entrecortada – Que pica doce é essa? É por isso que a mulherada gosta tanto de foder com o Senhor …
-Mulherada? – questionou ele, sem perder o ritmo das estocadas – Que mulherada?
-Ah, o Senhor sabe! – respondeu ela, entre gemidos e suspiros – Tem muita mulher querendo experimentar essa jeba grande e grossa …, Affffff …, delíciaaaaaaaaaaa! Fode gostoso, fode …
Henrique deu de ombros e concentrou-se em foder aquela mulata gostosíssima que balançava seu rabão para ele. Eles foderam muito, e Bernadete foi premiada com uma sequência de orgasmos, que se sucediam com comemorações estrondosas.
-Agora, vira, sua safada – ordenou o sujeito arfando – Quero fazer uma espanhola nesses peitões.
Bernadete obedeceu de pronto e acolheu entre suas mamas generosas o enorme instrumento, permitindo que Henrique estocasse entre eles. Eles praticaram o sexo à espanhola por algum tempo, até que o sujeito exigiu que ela o cavalgasse. Bernadete, não se fez de rogada, e assim que ele deitou-se sobre o sofá, ela subiu sobre ele, e deixou sua vagina agasalhar a rola dura que parecia ter uma resistência infinita.
Ela inclinou-se sobre ele, movimentando apenas a pélvis, num sobe e desce que enlouqueceu Henrique; enquanto sua rola era castigada pela boceta da mulata, ele se divertia, mamando seus peitões, que segurava com as mãos, alternando os mamilos em sua boca ávida. E mais uma vez, Bernadete foi premiada com mais orgasmos do que ela esperava.
-Meu Deus, isso não existe! – balbuciou ela, enquanto diminuía a intensidade de seus movimentos de sobe e desce sobre a rola do macho – Seu Henrique, que pica, hein!
-Vira esse rabão para mim, sua piranha do caralho – grunhiu ele – Quero ver você me cavalgar enquanto aperto essas carnes macias desse bundão celestial …
Bernadete, mais uma vez, obedeceu sem titubear, passando a cavalgar o macho de costas para ele, que, por sua vez, estapeava, beliscava e apertava as suas nádegas gordas. Não demorou para que a mulata se desse por vencida, pedindo arrego. Henrique, sem dizer palavra, concedeu um intervalo para sua parceira recompor-se. Ficaram deitados no sofá, ela de costas para ele.
Depois de alguns minutos, ele decidiu voltar a carga, esfregando sua rola dura no vale entre as nádegas de Bernadete …, ela deu um gemidinho e rebolou …, ambos sabiam o que realmente queriam.
Henrique beliscou os mamilos de sua parceira, enquanto deixava sua rola cutucar o selinho dela …
-Seu velho safado! – exclamou Bernadete, incapaz de esconder sua excitação – Você quer comer meu rabo?
-Não quero, não! – respondeu ele, sussurrando na orelha de sua parceira – Eu vou comer esse cu quente e apertadinho.
Bernadete não esperou por mais nada, pondo-se de quatro sobre o tapete grosso em frente ao sofá e balançando seu enorme traseiro de forma provocativa.
-Então, vem, seu pirocudo! – incitou ela, olhando para ele por cima do ombro – Vem meter essa rola grossa no meu rabo …, vem!
Sem perder tempo, Henrique caiu de joelhos atrás de sua parceira e depois de entreabrir as nádegas com as mãos, explorou a região com sua língua, até encontrar o cu piscante de Bernadete. Ele lambeu e beijou o selo de sua parceira, e forçou uma penetração com a língua dura, fazendo Bernadete gemer de tesão.
Em seguida, ele tomou a posição e ordenou que Bernadete o ajudasse, afastando as nádegas com suas mãos; ela obedeceu arrebitando o traseiro a fim de facilitar a penetração. Inicialmente, Henrique apenas deixou a glande roçar o cuzinho de sua parceira, fazendo seu corpo tremelicar, enquanto ela suplicava pela rola grossa dentro de seu ânus.
Henrique apreciou o momento para, logo depois, dar umas cuspidelas no pau, deixando-o bem babado e apto ao seu objetivo. Ele gritou que Bernadete separasse ainda mais as nádegas e depois de segurá-la pela cintura, arremeteu sua rola que, com aquele, movimento bruto, projetou-se para dentro das entranhas da mulata. Foi uma penetração tão intensa que ambos gemeram, enquanto o macho projetava sua rola para dentro de sua parceira.
Não demorou para que Henrique iniciasse suas estocadas vigorosas contra o selo rompido de sua parceira que, por sua vez, saboreava cada movimento, pedindo mais e mais, rebolando, gemendo e gritando de tesão. E mais uma sequência de orgasmos deu-se entre os parceiros suados e cheios de desejo. Todavia, todo aquele esforço cobrou um preço, exigindo que o macho sucumbisse ao prazer.
Sem tempo para aviso, Henrique gozou, ejaculando violentamente nas entranhas da sua parceira que gemeu alto, deliciando-se com a onda quente que invadia seu interior. Foi uma onda intensa e voraz, cuja carga acabou por vazar do ânus de Bernadete, denunciando o volume de sêmen que fora projetado para fora dele e para dentro dela. Exaustos, suados e vencidos, ambos desabaram no chão, um ao lado do outro, respirando com dificuldade e tentando recompor um mínimo de energia necessária para uma nova vida.
No final da tarde daquele sábado, Henrique e Bernadete ainda estavam tentando recuperar-se do enorme esforço a que foram submetidos. A mulata, em dado momento, começou a vestir-se, dizendo que estava atrasada e que não podia chegar tarde em casa. “Nem pense nisso!”, respondeu ela quando seu parceiro ofereceu-se para levá-la em casa. “Meu macho titular, não quer saber da concorrência …, e que concorrência!”, completou ela.
Antes de deixá-la ir, Henrique segurou seu braço e disse: “Chantagista safada e tarada!”.
-Chantagista, eu! – exclamou ela em tom de ironia – Mas, saiba que vou adorar chantagear o Senhor a partir de hoje, quando sentir saudade dessa rola deliciosa!!!! E não vai ter pra ninguém, quando for a minha vez, entendeu, pirocudo?
-E vai demorar muito para você sentir saudades – perguntou ele com tom de pura safadeza.
-Acho que não – respondeu ela, insinuante – Principalmente se eu ver você fodendo sua filha …, ai sim! Ai, você vai ter que fazer sessão dupla …, uma com a filha e outra comigo!
Enquanto Bernadete se afastava, Henrique ficou pensando como as coisas sempre acontecem da forma mais inesperada possível …, e sempre de uma forma que vale a pena correr os riscos!