DO FACEBOOK PARA O MUNDO REAL!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2606 palavras
Data: 28/12/2016 00:13:32

Há alguns anos, eu conheci uma garota pela rede social do Facebook; seu nome era Eduarda, ela morava em Recife e estudava enfermagem. Nosso relacionamento foi esquentando com o passar do tempo, iniciando-se com conversas picantes no messenger e chegando à troca de fotos insinuantes. Eduarda era muito ousada e chegou mesmo a oferecer-se para ser minha escrava quando lhe confidenciei acerca de meu fetiche relacionado com o mundo BDSM.

Diariamente, eu e ela conversávamos e nos excitávamos ao ponto de desaguar em uma louca e desatinada sessão de prazer solitário. Depois de muitas idas e vindas, Eduarda e eu perdemos o contato, inclusive porque eu me desliguei da rede social, tornando mais difícil nosso relacionamento à distância. É verdade que me senti meio perdido sem as conversas sórdidas que mantínhamos todos os dias ao longo de quase dois anos …

E qual foi minha surpresa quando ela ressurgiu através de uma mensagem de texto pelo celular; embora ambos tivéssemos nossos números, jamais havíamos feito qualquer espécie de contato. A mensagem, alegre e singela, escondia dentro de si algo mais …, algo que dizia respeito à possibilidade da realização do nosso antigo sonho de estarmos juntos nem que fosse por apenas algumas horas.

Passamos a trocar mensagens de texto, até o momento em que, não resistindo ao desejo, eu liguei para ela. Conversamos um pouco sobre a vida e outras amenidades, até que Eduarda revelou uma deliciosa surpresa: ela tinha a intenção de vir a São Paulo, apenas para nos encontrarmos.

Fiquei excitadíssimo com a ideia e perguntei o que ela tinha em mente; Eduarda me contou que seu irmão mais velho, que residia em Campinas, convidou-a para passar uns dias com ele, e ela aceitou, já que tinha a intenção de completar seus estudos, e também, me encontrar. Quase explodi de satisfação ao saber daquela deliciosa notícia. Perguntei a ela quando ela pretendia vir, ao que ela me respondeu que seria para o mês de janeiro do ano seguinte.

Aquela informação foi o máximo, já que estávamos no fim de dezembro e eu estaria de férias no mês seguinte. Ficamos combinados que, assim de sua chegada na casa de seu irmão, combinaríamos nosso encontro. E olha que foi difícil suportar a espera, que só foi amenizada pelas festas de fim de ano e as atribulações delas decorrentes.

No início de janeiro, eu estava aproveitando minhas férias, já que o plano de uma possível viagem familiar ficara para o fim do mês, e pouco me lembrava de outras coisas, me importando apenas com a real possibilidade de me encontrar com Eduarda para uma tarde de sexo intenso e sem limites. E quando eu menos esperava, o celular tocou!

Inobstante a má qualidade da ligação, consegui saber que Eduarda já estava em Campinas, na casa de seu irmão, e também ansiosa por nosso encontro. Decidimos, de comum acordo, que nos encontraríamos na próxima terça-feira, já que estávamos na quinta-feira e seria a melhor escolha. Eduarda disse que viria para São Paulo de carro fretado e eu a orientei que o fizesse até a estação Barra Funda do Metrô, onde, finalmente, nos encontraríamos.

-O que você quer que eu vista para o nosso primeiro encontro? – perguntou ela, em tom de safadeza.

-Se não estiver frio, um vestido confortável e decotado – respondi, com malícia – E de preferência, sem calcinha!

-Vou fazer tudo o que o meu macho quiser !– respondeu ela, entrando no clima.

Nos despedimos, ansiosos pelo dia do nosso primeiro encontro. Foi um fim de semana muito difícil de suportar, dada a ansiedade em me encontrar com Eduarda para matarmos nossa sede de tesão. Durante a segunda-feira, me incumbi de “armar” um episódio para faltar no dia seguinte (se bem que isso não seria necessário, já que eu tinha um enorme banco de horas).

Na manhã do dia seguinte, depois de conduzir minha esposa e minha filha para o trabalho, rumei para próximo da estação do Metrô, e pus-me a esperar a chegada de Eduarda. Era uma manhã de temperatura amena e passava das nove e meia da manhã quando meu celular tocou. Mesmo antes de atender eu vislumbrei a imagem de Eduarda do outro lado da pequena praça que dava acesso para a estação.

Por alguns segundos, fiquei apenas apreciando a imagem daquela jovem deliciosa; Eduarda era gordinha, com peitões, bunda larga e coxas grossas que eram realçadas pelo vestido estampado em fundo branco, um pouco acima dos joelhos e com um decote pra lá de generoso; os cabelos ruivos de tonalidade forte, porém não exagerada contrastavam com sua pele alva salpicada por umas poucas sardas.

Eduarda tinha um rostinho de anjo, com olhos azuis profundos e lábios finos, mas podia-se perceber que essa imagem angelical escondia uma putinha safada louca para foder até se acabar. Atendi o telefone e indiquei onde estava, piscando os faróis do carro quando ela me localizou. Tentando conter sua euforia quase histérica, Eduarda caminhou em minha direção, e eu podia sentir meu coração acelerar dentro do peito, enquanto aquela delícia se aproximava de mim.

Assim que ela entrou no carro, nós nos entreolhamos e depois de um sorriso enigmático, trocamos um beijo sôfrego e cheio de mãos curiosas. Desci minha mão direita até o regaço de Eduarda, e vasculhando por baixo do vestido, constatei que ela havia atendido à minha exigência …, estava sem calcinha e com o rego quente e úmido. Pincelei a vagina dela com a ponta do indicador, e depois com o dedo médio, forçando um gemido balbuciado entre os lábios ainda sufocados pelo meu beijo.

Eduarda não se fez de rogada e sua mão também escorregou em direção à minha virilha, apalpando ousadamente o volume que pulsava em seu interior. Não desejando mais perda de tempo, desvencilhei-me dela e dei partida no carro, rumando para o motel que eu conhecia nas imediações.

Havia um tal clima de excitação que vi-me obrigado a tomar cuidado, pois enquanto dirigia, Eduarda persistia e apertar o volume da minha virilha, chegando até a intenção de abrir o zíper, gesto que eu contive a muito custo. Colada a mim, ela mordiscava o lóbulo de minha orelha, e, vez por outra, metia sua língua dentro dela, levando-me à loucura total.

Quando, finalmente, chegamos ao nosso destino, a recepcionista percebeu nossa pressa, inclusive por nossas feições arredias e pouco sociáveis. Peguei a chave da suíte e dirigi até lá, ainda sendo ativamente assediado por Eduarda, que não se continha em suas provocações, apalpando-me e beijando minha orelha, fazendo meu corpo inteiro tremelicar de tanto tesão.

Mal a porta automática da garagem se fechou e eu parti para o contra-ataque, puxando o decote do vestido e deixando um dos peitos dela saltar para fora, exibindo um mamilo achatado e intumescido, coroado por uma enorme aureola rósea que também começava a ficar enrugadinha de excitação. Sem rodeios, caí de boca naquele peitão suculento, chupando e mamando com voracidade, arrancando gemidos e suspiros da minha parceira que mal cabia em si de satisfação.

Tornei a deixar minha mão escorregar por baixo do vestido de Eduarda, vasculhando sua virilha e sentindo a umidade quente que escorria, caudalosa, de sua vagina, denunciando seu estado de excitação. Eduarda, por sua vez, ofereceu-se para meu deleite, permitindo que eu dedilhasse aquela boceta com todos os dedos, fazendo-a gemer e suspirar, pedindo que eu não parasse com a carícia. Deixei o peitão para buscar os lábios dela, selando um beijo ousado e profundo.

Estávamos tão impacientes, que o interior do carro não era mais espaço suficiente para extravasarmos esse tesão reprimido. Saí do carro e dei a volta, abrindo a porta e puxando minha parceira para fora; assim que ela saiu, Eduarda, ajoelhou-se na minha frente e puxou minha bermuda para baixo, fazendo meu pau saltar para a frente apontando diretamente para o seu rosto. Com um olhar hipnotizado, Eduarda fitou meu pau, enquanto mordiscava os lábios, incapaz de conter a vontade de tê-lo dentro da boca …

Eduarda, então, segurou a rola pela base, e depois de umas cuspidelas sobre ele, abocanhou a peça, chupando sem perdão. Ela mais parecia uma mulher sedenta de sexo que chupava um pau pela primeira vez, tamanha era sua voracidade deixando a pica escorregar por sua boca até tocar a glote.

Instintivamente, eu segurei seus cabelos sob a forma de um rabo de cavalo e comecei a forçar os movimentos, empurrando e puxando a cabeça de Eduarda, beirando ao risco de que ela engasgasse com meu pau em sua garganta; e mesmo sabedor do perigo, eu prosseguia, pois aquilo me excitava por demais. Em poucos minutos ambos estavam nus ainda na garagem; eu fiz com que Eduarda girasse o corpo sobre o próprio eixo e passei a acariciar suas nádegas enormes e durinhas, estapeando-a vez por outra, fazendo minha parceira soltar gritinhos histéricos, enquanto eu enfiava a rola dura no vão entre elas.

Fiz com que Eduarda arrebitasse mais a bunda e abrisse as pernas, permitindo que eu esfregasse meu pau nos grandes lábios de sua boceta alagada; ela rebolava e arrebitava, gemendo e balbuciando frases provocativas, pedindo (ou melhor, suplicando) que fossemos para o quarto. Deixando tudo mais de lado, subimos as escadas e entramos no quarto; Eduarda correu em direção à cama, ficando de quatro sobre ela e balançando seu traseiro opulento.

-Vem, meu macho! – suplicou ela, com voz embargada – Vem, meu dono …, vem me foder gostoso com essa rola dura!

Caminhei até a cama, e segurando firmemente as nádegas, entreabri o vale, revelando a boceta sedenta de pau; enterrei minha rola com um único movimento, fazendo Eduarda gemer ofegante de tesão; passei a estocar com movimentos de vai e vem rápidos e intensos, alternando com outros mais lentos e longos. Eduarda gemia e balançava o traseiro, demonstrando o quanto estava gostando de ser fodida por mim.

-Isso, meu macho roludo! – balbuciou ela com dificuldade de articulação – Enfia essa rola grossa na minha boceta …, mata minha vontade de ter seu pau dentro de mim!

Prossegui fodendo a boceta de minha parceira, ao mesmo tempo em que tornei a segurar seus cabelos, puxando-os fortemente para trás, mostrando quem estava no comando daquela trepada homérica. Eduarda adorou meu gesto brutal e suplicou que eu a castigasse o quanto quisesse.

-Faz da tua escravinha o que bem quiser, meu Senhor! – disse ela com voz entrecortada.

Nos momentos que se seguiram, Eduarda experimentou uma sequência ininterrupta de orgasmos que se sucediam cada vez mais intensos e mais comemorados; jamais eu havia visto uma fêmea gozar com tanta intensidade; por várias vezes, Eduarda deixou meu pau melado com o líquido que vazava de suas entranhas, causando uma deliciosa sensação que vibrava por todo o meu corpo.

Depois de muito tempo, decidi que merecíamos um intervalo e saquei a rola de dentro de minha parceira, obrigando-a a deitar-se de barriga para cima; afundei meu rosto entre suas pernas, chupando e lambendo a vagina, saboreando o gozo intenso da minha fêmea, que deliciou-se com a situação, gemendo e soltando gritinhos histéricos. Em seguida, trocamos de posição e foi a vez dela chupar meu pau, o que fez com uma maestria incomparável; ela brincava com minhas bolas, apertando-as suavemente, enquanto sua boca subia e descia sobre minha rola dura.

Passamos a tarde nessa brincadeira de foder, chupar e mamar …, Eduarda era uma mulher insaciável, e não fosse o auxílio químico de que me vali, provavelmente, teria sucumbido logo de início. E foi imerso nesse clima erotizado e frenético, que, em dado momento, fiz com que minha parceira ficasse de quatro sobre a cama, entreabrindo suas nádegas e lambendo ousadamente o selinho posicionado no centro daquele vale de carnes suculentas.

-Ai, Meu Deus! – exclamou Eduarda ainda sobre o efeito da última sessão de orgasmos que tivera – Isso é bom demais!

Sem dizer nada, posicionei-me segurando a rola pela base, enquanto Eduarda e incumbia de manter as nádegas entreabertas a fim de facilitar a penetração. Do mesmo modo que fizera antes, enterrei a rola no cu de minha parceira com um único movimento, que foi exitoso apenas com a introdução da glande inchada que acabou por rasgar as preguinhas do traseiro de Eduarda, que, por sua vez, gritou de prazer, suplicando que eu continuasse enterrando a rola em seu traseiro.

Com pouco esforço, enfiei a rola no cu de minha parceira e, logo, estava estocando com vigor. Eduarda gemia, gritava, mas não reclamava …, pelo contrário …, mesmo sendo sua primeira vez em termos de sexo anal, ela se mostrou valente, procurando extrair mais prazer em lugar da dor. Os movimentos foram tornando-se mais rápidos e intensos, até que em dado momento eu estava fodendo Eduarda em um ritmo quase insano, enquanto me deliciava com os comentários dela, dizendo o quanto prazer estava sentindo, e me incentivando a prosseguir em fodê-la pelo cu.

Após tanto esforço, pressenti que meu vigor estava chegando ao fim, e que por mais que tentasse não seria capaz de oferecer resistência ao inevitável.

-Não aguento mais – exclamei quase sem fôlego – Acho que vou gozar …

-Goza, meu macho – suplicou Eduarda – Mas goza na minha boca, pois quero saborear a tua gala quente.

Sem esperar por nada, Eduarda me empurrou com seu traseiro, obrigando-me a sacar a rola de suas entranhas e jogando-se de joelhos na minha frente; sem pedir permissão, ela segurou com firmeza meu pau pela base com uma das mãos, enquanto a outra aplicava uma punheta vigorosa, impondo que o orgasmo sobreviesse …, e ele veio …, intenso e caudaloso. Ainda no controle da situação, Eduarda abocanhou a rola, permitindo que os jatos projetassem-se para dentro de sua garganta. Com uma expressão de pleno êxtase, Eduarda engoliu todo o sêmen jateado pela minha rola, e, ao final, mostrou sua expressão de prazer absoluto em ter sorvido o produto de nosso prazer.

Esgotados nos deitamos e dormitamos por poucos minutos. Fui acordado pelos carinhos de minha parceira que sussurrava em meu ouvido que seu tempo estava se esgotando e que ela precisava retornar para a casa do irmão. Tomamos um banho gostoso, temperado com carícias ousadas, chupadelas de pau e boceta, e salpicado por mamadas e beijos sem limites. Mesmo assim, ainda corremos para a cama para uma última trepada com Eduarda me cavalgando alucinadamente, enquanto eu apertava seus peitões e beliscava seus mamilos durinhos. Terminamos com um gozo conjunto recheado de gemidos, gritos e sussurros.

Quando ela tencionou correr para o banheiro eu a segurei pelo braço e disse: “Não vai tomar outro banho não …, você vai assim …, melada com minha porra em sua boceta”; Eduarda sorriu e respondeu: “E vou mesmo …, vou levar sua gala quentinha e viscosa dentro de mim!”.

Saímos do motel e rumamos para a Rodoviária. No caminho pedi um veículo fretado e orientei que nos aguardasse no mesmo local onde eu a havia encontrado. Estacionei o carro e trocamos mais uma série de beijos molhados. E quando o carro chegou, eu meti a mão entre as pernas dela, verificando que ela permanecia sem calcinha.

-Você vai assim? – perguntei em tom de safadeza.

-É o que pretendo! – respondeu ela no mesmo tom – A não ser que meu macho diga que não.

-Pode ir – respondi de pronto – Mas, quero que faça uma coisa.

-O que? – tornou ela a perguntar – Faço tudo o que você quiser.

-No caminho, quero que brinque com ela, lembrando desse dia e sonhando com o próximo – ordenei eu.

Eduarda acenou afirmativamente com a cabeça e antes de saltar do meu carro disse: “Até daqui um ano …, pois eu quero sentir essa pica dentro de mim outra vez”.

-Se depender de mim – respondi – Estarei aqui, esperando ansiosamente.

Enquanto Eduarda partia, eu já pensava no ano seguinte …, e por esta razão que escrevo esse conto agora …, afinal estamos em dezembro!

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