De volta ao meu amigo Henrique e sua vida venturosa, nossa amizade tornou-se mais consolidada com o passar do tempo; sempre que era possível, nos encontrávamos para tomar café (bebida que ambos adoram) e jogar conversa fora …, principalmente, conversas picantes … e foi em uma dessas conversas que ele me confidenciou algo muito torpe. Se eu já julgava torpe um sujeito que come o rabo da filha e também da neta, essa confidência pode ser considerada “a cereja do bolo”.
Faltavam dois anos para que Henrique se aposentasse. Ele estava cansado e precisando de umas férias bem longas. Todavia, o trabalho ainda o consumia, com reuniões, compromissos, almoços de negócios e jantares intermináveis, tornando sua vida um inferno pessoal. Mesmo com a possibilidade de relaxar com uma boa trepada …, seja com a mulher, com a filha ou com a neta …, mesmo assim, Henrique sentia necessidade de desligar-se definitivamente dos negócios.
Nesse clima, ele passou a adotar uma posição sarcástica em relação ao trabalho; ironizava comentários técnicos de seus subordinados, berrava com a sua secretária e, algumas vezes, mandava um dos sócios se foder …, e, no fim, isso acabou por lhe fazer bem, aliviado e capaz de lidar com o tempo restante para sua nobre retirada de cena.
Certo dia, Henrique foi assombrado por um pensamento cuja obscenidade ultrapassava todos os limites. Ele se viu cobiçando a supervisora da equipe de limpeza, cujo nome era Sônia, uma mulher e tanto, segundo ele. Sônia era o tipo “plus size”, com uma bunda descomunal, peitos generosos e rosto de mulher madura e recatada. Ela era casada com o chefe da manutenção de pista, um sujeito desbocado e sem modos, cujo nome era Valdemar.
A partir daquele dia, e por todos os dias seguintes, Henrique flagrou-se pensando em como seria foder Sônia; não era apenas seus trejeitos discretos, porém carregados de sensualidade que o excitavam, mas também seu recato excessivo, que lhe concedia uma aura de desejo proibido …, e o que é proibido é sempre melhor. Como Henrique se encontrava em uma fase da vida em que ele queria mais e sempre, ousar com Sônia era algo tentador e que, certamente, valeria a pena. E foi assim que ele iniciou um plano para levar Sônia para a cama.
-Nossa, Sônia! – comentou ele, certo dia, ao encontrar-se com a mulher dos seus sonhos – Que bunda é essa, menina!
-Olha, Seu Henrique! – reclamou ela com uma irritação contida – O que é isso! Não seja abusado!
-Mas é verdade, Soninha! – replicou ele com um tom irônico e safado – Essa é uma bunda para um banquete …, me diga uma coisa, só aqui entre nós: seu marido comparece para honrar esse traseiro delicioso?
-Ah, isso é demais, Seu Henrique! – ralhou Sônia, claramente nervosa e desconfortável com o palavreado do seu chefe – O Senhor tenha mais respeito! Eu sou uma mulher casada …, e uma mulher honesta!
-Ora, e quem disse o contrário? – devolveu Henrique com sarcasmo – Eu apenas perguntei se o maridão dá conta do recado!
-Olha aqui, Seu Henrique – interrompeu ela claramente transtornada com o assédio descarado de seu chefe – Vamos parar por aqui, está bem? O que eu e meu marido fazemos é problema nosso …
-Está bem, Soninha – conformou-se o sujeito, ainda mantendo o tom irônico – Mas não retiro nada do que eu disse …, você e essa bunda são uma delícia …
Sem esperar que Henrique terminasse seu comentário sacana, Sônia preferiu afastar-se dele, dando-lhe as costas; Henrique ficou onde estava, observando Sônia se afastar balançando aquele traseiro lindo e cobiçoso. E enquanto ela se afastava, ele maquinava um meio de foder aquela cadela gostosa.
Certo dia, ele teve uma ideia demoníaca, pondo-a em prática imediatamente; o que ocasionou essa ideia, foi um pedido de empréstimo pessoal formulado por Valdemar junto ao setor financeiro. A empresa tinha uma linha de crédito pessoal destinada aos funcionários, com limites bem estabelecidos e normas rígidas para sua concessão. Mesmo ciente de que Valdemar preenchia todos os requisitos para a concessão do empréstimo, Henrique viu uma oportunidade de ouro para “negociar” com Sônia.
Logo após o almoço, no dia seguinte, ao saber do pedido de Valdemar, Henrique ligou para o ramal de Sônia, pedindo que ela permanecesse na empresa após o expediente, pois tinha um assunto para tratar com ela, e que precisava ser resolvido o mais rápido possível, não podendo ser feito durante o horário de trabalho. Sônia, mesmo demonstrando estranheza com o pedido de seu chefe, concordou e disse que ao término do expediente, estaria em sua sala. Sem perda de tempo, Henrique ligou para a manutenção e ordenou que Valdemar saísse em diligência, para resolver um incidente em uma unidade fora da base, e que, depois poderia ir para casa.
Uns quinze minutos após o término do expediente, grande parte dos funcionários já havia se evadido das instalações da empresa. No escritório de Henrique, apenas ele permanecera, esperando pela visita de Sônia, que não tardou em surgir na porta, ainda trajando o uniforme da empresa, que o deixava ainda mais desejável. Com um sorriso safado no rosto, Henrique convidou Sônia para entrar e sentar-se na cadeira logo à frente de sua mesa.
-Afinal – perguntou Sônia ansiosa, assim que sentou-se na cadeira – Que assunto é esse tão importante, Seu Henrique?
-É um assunto do seu interesse, Soninha – respondeu Henrique, ainda com um sorriso cheio de malícia – É sobre o empréstimo que o Valdemar pediu ao Recursos Humanos.
-O que tem ele? – perguntou ela, incapaz de esconder a preocupação com o tema – Tem alguma coisa de errado?
-Ainda não sei direito – respondeu Henrique, desconversando – Mas, ao que parece, ele não será concedido.
-Como assim? – exclamou ela, evidenciando sua enorme preocupação com aquilo – Porque, Seu Henrique?
-Vocês estão passando por alguma necessidade? – quis saber ele, preparando-se para o bote.
-Não, não é isso! – tentou consertar Sônia, com a voz insegura – É que o Valdemar tem uma dívida que precisa ser quitada.
-Ora, que coisa, hein – comentou Henrique, saboreando a oportunidade que surgia.
-Seu Henrique, posso perguntar uma coisa? – replicou Sônia com uma voz miúda – Será que o Senhor conseguiria dar um jeito nisso?
-Bem, acho que posso tentar – respondeu ele compenetrado – Mas, quero algo em troca …
-O que o Senhor quer? – perguntou Sônia, hesitante e temendo pela resposta.
-É algo bem simples, Soninha – respondeu Henrique, enquanto ficava em pé, exibindo sua nudez da cintura para baixo, e sua pica enorme pulsando como louca – Vem aqui brincar com a minha rola, que tudo se resolve o mais breve possível.
-O Senhor é louco, Seu Henrique! – bradou Sônia enquanto pulava da cadeira, afastando-se discretamente da mesa – Olha onde nós estamos!
-Ah, Soninha, deixa de lero-lero! – ironizou Henrique, balançando sua rola dura – Vou ser bastante direto: você vem aqui, brinca com a rola, dá uma chupadinha, me faz gozar …, e pronto! Tudo ficará bem!
-Ai, que vergonha, Seu Henrique! – lamentou-se Sônia, quase beirando as lágrimas – Eu sou uma mulher casada! Tenha piedade da minha situação …
-Mas, eu tenho, querida – respondeu ele, enquanto segurava a rola pela base – Olha só o meu estado? Você é que precisava ter um pouco de condescendência comigo …, vamos …, afinal é por uma boa causa!
Vendo-se em muitas opções, Sônia olhou para a rola de seu chefe, e depois semicerrou os olhos, como pensando no que deveria fazer; transcorridos alguns minutos ela abriu os olhos, demonstrando um olhar conformado e vencido pela insistência de seu chefe. Com passos lentos ela caminhou até onde Henrique estava, circundando a mesa, até que sua mão estivesse ao alcance da rola impoluta do macho.
O primeiro toque foi hesitante, seguido por um recuo inseguro …, mas, logo depois, Sônia segurou a rola com força, nela imprimindo uma deliciosa punheta; Henrique sentia o corpo todo contrair-se enquanto sua parceira, cingindo sua pica, o masturbava com violência. Para melhor posicionamento, Henrique passou o braço pelo ombro de Sônia e ainda tentou um beijo ousado, que foi imediatamente recusado pela parceira.
-Ai, Soninha, que delícia! – elogiou Henrique, sentindo o vigor da punheta que ela aplicava – Você é muito boa nisso! Ahnnnn! Affffffff! Agora dá uma chupadinha nele, dá …, quero sentir ele na sua boquinha linda.
Incapaz de esboçar qualquer reação, Sônia ajoelhou-se na frente de seu chefe e segurando a rola pela base, deixou que ela escorregasse para dentro de sua boca, passando a chupá-la com movimentos longos e intensos, fazendo seu parceiro beirar a loucura, gemendo e acariciando seus cabelos, vez por outra forçando sua cabeça contra o membro em riste. Não demorou muito para que Henrique sentisse os primeiros espasmos que denunciavam beirar um orgasmo ansiado.
-Puta que pariu, Sonia! – esbravejou ele com voz embargada e ofegante – Não aguento mais! Você é divina! Acho que vou …, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Nesse momento, Henrique ejaculou violentamente, sentindo todo seu corpo tremelicar, ao ritmo das ondas caudalosas que explodiam de seu interior rumo à boca de sua vítima; Sônia, por sua vez, ainda tentou segurar o volume de esperma que saltava daquela pica enorme, em uma erupção quente e volumosa, mas, seus esforços foram em vão, vendo o excesso escorrer pelos cantos de sua boca.
Ao cabo de algum tempo, Henrique ainda tentava se recompor, enquanto Sônia aguardava seu veredito, apoiando suas mãos sobre a mesa do chefe, depois de ter engolido a carga que lhe fora presenteada e que não podia ser desperdiçada segundo ele próprio.
-Então, Seu Henrique? – perguntou Sônia com a voz insegura.
-Então, o que, minha linda? – perguntou ele com um enorme sorriso safado nos lábios.
-Ah, o Senhor sabe do que estou falando, né! – respondeu ela com certa irritação – Tudo certo com o empréstimo?
-Mas, é claro que sim, meu amor! – tornou a responder ele, com voz melosa – Amanhã mesmo estará na conta do Valdemar.
(fim da primeira parte)