Meu nome é Bruno tenho 23 anos, sou moreno, 1,88 de altura, moro em alguma cidade de SC, desde os 13 anos comecei a reparar em minha Tia, uma morena seios pequenos, bunda deliciosa, cabelos castanhos, chamo ela de Lisa, ela tem 38 anos e é irmã de minha mãe.
Nesses dez anos bati muita punheta pensando nela, sempre procurei calcinhas delas pra cheirar.
Ela sempre usa saias curtas, shorts pequenos, o que me mata de tesão.
No momento estou solteiro, e vou contar a partir de hoje todas as nossas aventuras.
Bom certo dia fui até o trabalho dela falar com um companheiro de trabalho dela que é meu amigo na volta ela me pediu uma carona dizendo que não precisaria pegar o ônibus daí.
Aceitei e entramos no carro, a casa dela ficava no caminho de casa cerca de 2 km, ela estava comportada com uma camiseta comprida e uma leg.
Fomos conversando, até que me bateu o louco e puxei o papo sexo, falamos numa boa, ela perguntou se estava ficando com alguém, disse que não, falei pra ela como estava ela com o marido que é 6 anos mais velho.
Ela me disse: -seu tio não faz mais nada. Disse ela rindo. Falei capaz que já está brocha, ela disse que não mais que desconfiava que ele poderia ter alguém e não dava mais bola pra ela.
Disse que como alguém não daria bola pra uma mulher linda como ela, ela riu, e me disse faz parte, uma hora me canso.
Ai criei coragem e disse a ela: - Tia Lisa, você tem que achar alguém, nem que seja pra dar o troco nele.
Ela riu de novo, e disse brincando pra mim achar alguém então.
Disse pra ela: - Tia Lisa, eu te ajudo a dar o troco, sempre te desejei, desde pequeno, sou doido pra transar com você.
Ela se assustou, e disse que tava brincando, e que estava surpreendida comigo e que não imaginava.
Eu disse a ela, que comigo seria sigiloso, não precisaria se preocupar, não tenho doenças, fica só entre nós.
Ela disse, capaz que iriam pensar de mim, tua mãe, tuas tias, tua vó, tava brincando Bruno, vai acha o que de mim.
Falei, vou achar nada vai fazer só comigo, sou solteiro, quem vai pensar e você daqui a alguns anos que poderia ter se divertido mais, sem ficar em casa enquanto ele sai com outra.
Ela estava quase cedendo, mais relutava, Bruno como faríamos, e se descobrissem, meu Deus, como falaria a meus filhos.
Já estávamos chegando, passei a mão na perna dela, e falei: - Fica gelo, ninguém vai saber, fazemos com cuidado, escondido, você não vai se arrepender, pode ter certeza.
Ela disse que era loucura mais que ia pensar.
Deixei ela em casa não entrei, meu tio já estava em casa, e falei pra ela me ligar.
Fui embora esperando ela me ligar.
E isso fica para o próximo conto, este foi só a introdução.
Até o próximo de muitos contos, muitos mesmo.