Tenho 24 anos, me chamo Rodrigo e vou contar a história que me fez acreditar no ditado “Quem ve cara, não ve coração”, no caso “Quem vê um homofóbico não vê viado”.
Não tenho um bom relacionamento com meu pai, aliás, não existe relação, apenas nos suportamos por causa da minha mãe, ele é um completo filho da puta. Sempre ignorante conosco, comigo então sempre tinha uma crítica, até ser educado de mais virou ruim pra ele, que era jeito de viadinho e coisas do tipo. Acertou que eu sou gay, mais nunca fui feminino, ninguém diz de primeira mais não nego o que sou, tenho certeza que ele só não me deserda porque a dona da grana mesmo é minha mãe.
Bom depois de passar no vestibular, me mudei pra capital pra cursar uma facul particular, moro num apartamento que minha mãe montou pra mim, depois dessa mudança mesmo que nossa relação desandou.
Mas vamos a história, né.
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Dias atrás recebi uma ligação da minha mãe avisando que meu pai ia passar uns 3 dias no ap comigo, fiquei puto mas fazer o que né, ia ter que aturar a presença dele. Como ele ia chegar na sexta feira, resolvi ir na melhor sauna da cidade um dia antes na quinta, como frequentador assíduo dela já sabia que nesse dia tinha uma festa temática fetichista, muito couro e macho gosto, dia perfeito pra fuder muito e conseguir uma dorzinha no cu que ia me deixar de bom humor por dias.
Cheguei um pouco depois das 7 e tava lotada, gente de tudo que é tipo, corpo, tamanho, cor, uns vestidos de couro, outros de jockstrap outros só de coturno, uns de coleira, pau e bunda a vontade, sabia que ia me dar bem... usar bastante a parte da frente e de trás.
Parei no bar e tomei uma cerva e já comecei a bulinar e ser bolinado ali mesmo, mão na bunda, na pica, nas bolas, a pica logo endureceu e começou a babar e o cu piscar nos dedos dos marmanjos.
Depois de calibrado tava na hora de começar a noite, primeiro dei uma rápida volta pra ve o que rolava em cada ambiente, claro que ai já teve muita dedada, uns beijos, uma passada de mão nas picas. Depois da volta completa voltei ao ambiente principal, onde a maoria dos machos tava reunida, foi chegar e ser agarrado por trás, puta merda que tesão que me deu...
Não sou pequeno, tenho 178 e um corpo bacana, troncudo e um puto que me agarrou ainda era maior e mais alto, um super abraço de urso com umas mãos grandes que começaram a passar por cada centímetro ao mesmo tempo que a vara do macho começou a roçar meu rabo, senti que o calibre ali era grande, e babão a vara começou a encher meu rego de baba.
- E ai branquinho, ta afim de sentir a pica do negão te arrombar...Esse teu rabo é muito tesudo, quero sentir teu cu na minha vara e sentir se é gostoso e quente.
- Sim, negão, hoje quero tudo, cu já ta piscando querendo vara e puta que pariu que vara essa roçando no meu rego, é uma lata de cerveja que tem.
- Putinha deliciosa, vai ter essa latinha te arrombando, esse teu cu vai virar um cuzão. Vai ficar mais arrombado que uma puta barata. Empina esse rabo e sente a picona.
Fui empinando, dando total acesso ao meu rabo e ao meu cu pro negão, e como o putão dominar uma foda. As mãos não paravam percorriam cada pedaço do meu corpo.
- Puta que pariu!
O caralho já enfiou 2 daqueles dedões no meu rabo.
- Arh!!! Porra. Vai deda esse rabo negão gostoso, fode ele com os esses dedões, prepara ele pra tua jeba.
- Então sente, puta, sente meus dedos abrindo essas pregas.
O macho agachou, deu uma cusparada certeira bem no olho do meu cú e voltou a me dedar, dessa vez eram 3 dedos alargando meu cu.
Arg!!! Puta merda!!! Urh!!!arhh...arh...cacete.
- Vai, urra mais, geme mais cadelinha, mostra pra esses putos como gosta de rebolar, como curte os dedos do negão no teu rabo.
Olhei ao redo e uma galera tava batendo punheta, se alisando, a nossa putaria chamou uma plateia que nem percebi de tão entregue tava.
Ele levantou de uma vez, me empinou, esperou um outro encapar a tora, mirou bem no olho do meu cu e começou a me varar!
O caalho entou maciou e sem resistência, foi centímetro a centímetro arregaçando meu rabo, o puto meteu tudo de uma vez, da cabeça arrombando minha olhota aos pentelhos encostarem na mina bunda foram segundos...
ARRGGGGGGGGG!!!!!Porra!!!Caralho!!!!Merda!!!
- Isso putão, geme na vara...esse cu nunca vai esquecer minha jeba....Caralho que cu quente e macio.
---Ah negão, caralho, arh!!hummmVai playbozinho, geme, vai, mais alto porra, geme pra tua plateia escutar.
---Ahr!!!fode, lasca esse cu. Porra, tá me partindo ao meio, caralho, mete, mete mais fundo, arhhhhh!!!!
O puto tinha pegada, puta que pariu.
- Mete gostoso, usa esse rabo, vai caralho!!!
- Assim que gosto, putinha que mostra como gosta de ferro no rabo, pede pica, cadela cuzuda.
- Arg!!!!hum...
O negão tirou tudo e ficou tirando e botando só a cabeçona pra literalmente arrombar meu anel, filho da puta. Fez isso umas 5 vezes e com força meteu a pica toda me arrombando. O filho da mãe ficou nesse revezamento – arrombando meu anel e metendo até o talo.
No momento levei um susto com um jato de gala na cara, um puto que tava olhando começou gozar, passado o espanto curti o banho de leite na cara. Vendo a cena o negão não aguentou, o ritmo foi aumentando, caralho era jogado na frente e puxado com forca contra ele, que ritmo o puto tinha, minutos depois o negão urrava enquanto enchia a camisinha de gala.
- Ahhhh, porra, puta quer pariu, arhhhh!!! Urh!!!
- Goza negão, vai puto.
Aos poucos o ritmo foi diminuindo mais ele não tirou a jeba de dentro, ficou brincando devagar até que saiu com um plop.
- Vem putinha, goza pro negão, da leite pro negão.
Ele se abaixou e enfiou toda a minha pica na boca.
- Caralho, arhhhh!
Não demorou muito, enchia a boca dele de gala, não desperdiçou nenhuma gota, o puto me encarava enquanto tomava meu leitinho. Terminado ele me levantou me deu um puta de um beijo, a língua avançava minha boca a dentro e eu sentia o gosto da minha gala que ainda restava na boca dele, daí fomos pro bar descansar um pouco, tomar alguma coisa e trocar contato.
E a noite só tava começando, a surpresa ainda tava por vim, ainda ia presenciar a frase “quem ve homofocibo não vê viado” e ia conhecer um puto ou mais pra puta mesmo maior que eu.