Levei meu filho de 4 anos à festa de aniversário de uma coleguinha de escola. Como tantas outras que fui, estava uma chatice. Meu filho estava entretido com os animadores da festa enquanto eu tomava um chope e ficava de papo furado com outros pais. Na mesa estava Márcia, mãe de uma coleguinha do meu filho, que era mais ou menos bonitinha, mas tinha um corpinho gostoso. Ela era loira, 35 anos, 1,60 m de altura, com seios médios e bunda grande. Ela me olhava com um sorrisinho maroto. Um dos pais perguntou do marido dela e ela disse que ele viria, mas ia demorar um pouco. Eu estava divorciado e não pretendia ter nenhum relacionamento com mulheres casadas, principalmente com mãe de colega do meu filho, então parei de flertar com Márcia.
Fui dar uma olhada no meu menino. Ele estava com outras crianças, entretido com um animador da festa. Resolvi dar uma volta no buffet. Na parte superior encontrei uma porta fechada, mas não trancada. Entrei e deparei com com mesas e bancos empilhados. Era uma sala pequena, pouco iluminada, com vidro espelhado grande, de onde era possível ver quase todo buffet sem ser visto. Devia ser um escritório que virou depósito. Eu já ia saindo da sala quando Márcia entrou. Ela olhou em volta e disse que era um lugar bem reservado. Márcia me abraçou e puxou minha cabeça para beijar minha boca. Não ofereci resistência. Márcia apalpou meu pau, deixando-o duro. Passei a beijá-la gostoso enquanto apalpava seus seios firmes. Ela vestia blusa tomara que caia e saia rodada pouco acima dos joelhos. Abaixei sua blusa e chupei seus seios deliciosos. Márcia esfregava os peitos na minha cara e logo afastou minha cabeça. Agachou, abriu minha calça e puxou meu pau para para fora. Chupou meu cacete com fome de pica. Meu cacete é grandinho, com 18 cm de comprimento e bem grosso mas isto não impediu que ela engolisse tudo. Senti seu nariz contra minha pélvis, o que nunca havia sentido num boquete. Foi então que ela me surpreendeu: ela conseguia lamber meu saco. Nem em filmes pornôs eu havia visto tamanha habilidade oral. Apreciei por alguns instantes seu maravilhoso boquete e pedi para parar, pois não queria gozar rápido. Márcia debruçou sobre uma mesa e levantou a saia. Abaixei sua calcinha até o meio da coxa e meti o pau na sua boceta melada. Ela gemia alto sem chamar a atenção, pois a música do buffet era ensurdecedora. Rebolava na minha pica feito uma cobra. Foi então que olhou para trás e perguntou se eu havia colocado camisinha. Falei que não tinha e ela mandou tirar. Fiquei frustrado mas então lembrei de sua boquinha gulosa. Mas Márcia tinha outra intenção. Ela passou cuspe nos dedos, melou seu cuzinho e separou as nádegas debruçando-se sobre a mesa.
_Come meu cu. Aí não engravida.
Encostei meu pau já melado com seus sucos e forcei. O cu não ofereceu resistência e enfiei todo meu cacete.
_Ai, que dorzinha gostosa! Come, come meu cuzinho. Estoura minhas preguinhas.
Não havia pregas para estourar. Seu cu era acostumado com rola, mas era gostoso. Comecei a bombar forte. Márcia separava as nádegas e expondo o cu para uma penetração mais profunda. Eu me esforçava para não gozar logo. Olhava para as crianças brincando para tirar o foco.
_Mete, mete mais. Goza no meu cu. Enche meu cu de porra.
Eu não queria acabar, queria prolongar aquela enrabada eternamente.
_Goza, goza logo. Preciso descer. Meu marido chegou.
Ela apontou para um cara na entrada no buffet conversando com a mocinha da recepção. Acelerei as bombadas naquele cu maravilhoso.
_Não para, tô gozaaaaaando.
Não demorei e gozei quase junto.
_Ai, que gostoso! Tô sentindo sua porra quente dentro de mim.
Márcia se arrumou rapidamente e saiu à pressas do quartinho. Vi Márcia correndo na direção do marido, que a procurava. Eles se abraçaram e beijaram na boca. Depois caminharam abraçados para a mesa. Ela ainda olhou para cima e, mesmo sem saber que eu a observava, deu um sorrisinho sacana. Que piranha!