Boquete da Cadela no ultimo dia do ano

Um conto erótico de SubHPalmas
Categoria: Homossexual
Contém 1613 palavras
Data: 01/01/2017 16:47:08

Ola a todos. Meu nome é Marcelo. Eu sou uma putinha iniciante de 21 anos, e por muito tempo procurei alguem pra ser meu dono, mas moro numa cidade média/pequena, e é dificil achar alguem aqui pra ser meu dono. Mas depois de muito procurar, eu achei no Bate Papo Uol alguem que se interessava. Ele n tinha experiencia, mas eu tbm n, e ambos queriamos tentar. Trocamos skype e conversamos por muito tempo, mas por diversas razoes e problemas com locais, nunca conseguiamos marcar.

Tivemos algumas sessões por cam, ele n aparecia e eu n mostrava o rosto, mas eu adorei me exibir pra ele me vestindo, ou tomando banho. Até comprei uma calcinha pra melhor me mostrar pra ele. Mas passaram se os meses e n conseguiamos marcar nada, só falavamos no Skype.

Até que ontem, ultimo dia de 2016, estavamos falando pelo skype, e estavamos ambos com tesão. Ele falando que queria me ver pagando um boquete de calcinha, e eu falando que se dessepra fazer alguma coisa hj n seria só o champagne que eu iria tomar hj. Falavamos isso, mas n tinhamos muita esperança de nada acontecer.

Até que de repente ele sai por uns minutos, eu fico em casa meio que com a familia, e quando ele volta fala que conseguiu um carro e perguntando se eu topava pagar um boquete pra ele naquela noite. Eu fiquei nervoso, nunca tinha feito nada assim no carro, perguntei aonde, ele falou em um estacionamento vazio aqui da cidade. Eu fiquei nervoso, mas super excitado, perguntei pra confirmar que seria só um boquete, ele falou que sim, eu tomei coragem e aceitei. Combinamos aonde me pegaria de carro, n muito longe da minha casa, arranjei uma desculpa pra minha familia pra sair por uma hora, me arrumei (banhei, escovei, botei a calcinha por baixo), peguei uma vela e uns fosforos (um desejo do meu dono), umas balinhas pra volta e, me sentindo uma puta boqueteira, fui. (apartir de agora vou me referir no feminino, que quando estou de calcinha sou uma putinha feminina).

Tive que caminhar um pouco até o ponto de encontro, de calcinha super excitada, e todo carro que passava por perto eu ficava mais nervosa. Antes mesmo de chegar no ponto de encontro ele já apareceu. Ele abriu a porta, nos identificamos pelos nomes de skype, e eu entrei no carro.

- Oi, tudo bem. - disse eu quando sentava no carro.

- Oi putinha. - disse ele, já me deixando super excitada.

- Sim, meu sr.

A corrida até o local foi ok, eu nervosa pra caramba. No caminho eu mostrei as surpresas que eu trazia comigo, a vela (que ele adorou quando viu) e a calcinha.

- Veio preparada putinha. - disse ele estalando a minha calcinha.

- Sim Sr. É a primeira vez, tem que ser especial.

Fomos conversando até chegar no estacionamento, falando de confiança e talz. Quando chegamos no estacionamento, totalmente vazio, procuramos um canto mais escuro e estacionamos. Fechamos o vidro, só uma fresta aberta e abaixamos os assentos.

- E agora putinha, o que quer fazer.

- O sr que escolhe, vc é o dono.

- Então me passa a vela.

Eu passei a ve-la pra ele e enquanto ele acendia falou:

- Deita no banco, quero pingar nessa barriga.

Eu deitei no banco, ele puxou minha camisa pra cima e começou a pingar gotas na minha barriga. Doeu, cada gota doia, mas eu aguentei sem reclamar.

- Como ta, putinha?

- Esta doendo Sr.

- Quer que eu pare?

- Só o se o sr quiser sr, vc é o dono.

Ele continuou pingando por mais um tempo, até parar e apagar a vela, e começar a passar a mão na minha barriga. Ele esfregava, vendo como as gotas tinham ficado em mim, e rapido subiu uma das mãos pra brincar com meus mamilos.

- hummm.

Ele brincava com os mamilos e falou:

- Cade a calcinha cadela?

- Aqui Sr. - e eu tirei o shorts no carro enquanto ele brincava com o mamilo.

Quando eu fiquei só de calcinha, ele estalou a calcinha, e já falou:

- Vem, tá na hora de chupar o pau do seu dono. E chupa gostoso pro dono.

E já foi deitando no banco do carro e colocando o pau pra fora do shorts. Eu fiquei de quatro no carro, fazendo questão de deixar a minha bunda bem pra cima e cai de boca. Tentei chupar o melhor possivel, chupando, sugando, lambendo, engasgando mesmo com o pau, tentando fazer um bom serviço pro sr. Durante tudo isso o meu dono fica batendo na minha bunda, estalando a calcinha e a puxando pra cima, me perguntando se eu estava gostando de chupar.

- Sim Sr, a putinha esta gostando de chupar o pau do seu dono.

Depois, desci pras bolas, suguei e comecei a massagear um dos mamilos dele. Ele me mandou e eu subi pra sugar os mamilos dele enquanto batia uma pra ele com a mão. Eu chupei, lambi e mordisquei os mamilos, lambi o peito dele passando de um mamilo ao outro, tentei ser uma putinha bem submissa.

- Fica de 4 putinha, vou pingar algumas gotas nessa sua bunda.

- Sim Sr.- parei de chupar e fiquei de quatro bem inclinada no banco.

Ele acendeu a vela e começou a pingar. As gotas doeram, eu gemi de dor, e balancei a bunda tentando escapar, mas ele n parou de pingar. Eu gemi, mordi o assento enquanto ele pingava. Ele pingou varias gotas, cada uma doendo mais que a outra, em lugares já sensiveis pelas outras gotas:

- Ta doendo putinha?

- Sim Sr. Ta doendo.

- Só mais algumas gotas, aguenta pro seu dono.

-Sim Sr.

E ele continuou pingando. Eu gemia, balançava o rabo de um lado pro outro em dor. Só quando ele cansou que terminou de pingar as gotas e apagou a vela:

- O seu dono gostou. Gostou cadela?

Parei de morder o banco e falei - Se meu dono fica feliz a cadelinha gosta.

- O seu dono esta feliz. - responde ele sorrindo - Agora volta a chupar o pau do seu dono.

Eu me movo no banco e rapidamente já estou com a boca devolta o pau dele, chupando gostoso. Eu chupo, chupo, chupo, engasgo, mas continuo chupando. Tiro a camisa, ficando uma cadelinha só de calcinha no carro no meio de um estacionamento publico. Ele volta a brincar com a minha bunda, batendo e puxando a calcinha. Eu balanço o rabo, como uma cadelinha feliz, ele ri e começa a me dar tapas na bunda. Os tapas começam fracos, e a cadelinha pede:

- Bate mais forte Sr. - ele sorri denovo e começa a bater com mais força.

Ele batendo na minha bunda, eu chupando seu pau, ele puxando minha calcinha, eu balançando o rabo, ele cutucando no cuzinho e eu gemendo naquele pau:

- Gostou do pau do seu dono?

- Adorei o pau do meu Sr, ta uma delicia. - e continuei chupando.

- Chupa as bolas. - E eu fui brincar com as bolas na minha boca, tentando olhar no rosto dele pra mostrar que a cadelinha estava gostando.

Depois de mais um tempo chupando e levando tapas, ele pergunta:

- Quer que eu goze aonde cadela?

- Aonde o dono quiser. Meu corpo inteiro é do dono.

- Então vou gozar nessa boca de cadela. - e eu voltei a chupar. Com ele chegando mais perto, eu tomei uma coragem e perguntei.

- A cadelinha pode dar uma ideia?

- Fala.

- A cadelinha quer chupar ajoelhada na frente do sr. Que tal o sr abrir a porta do carro, eu vou pra fora ajoelho no chão e chupo ali.

- La fora no asfalto.

- Sim Sr.

- Ok cadela, chupa um pouco mais que quando eu estiver quase lá vc sai. - e ele puxa minha cabeça devolta pro pau dele.

Eu continuo chupando, quando ele tira minha cabeça do pau e fala pra eu vir. Eu olho pelas janelas, n vejo ninguem perto, nem um carro estacionado lá alem do dele, mas a rua com transito continuo ali do lado, carros passando o tempo todo. Eu saio do carro, nuzissima só de calcinha, dou a volta no carro e me ajoelho no asfalto meio escondida pela porta do motorista e volto a chupar.

Caio de boca de pau, chupando com gosto, nervosa por estar no frio da noite só de calcinha chupando o pau do meu dono:

- Quer leite cadela?

- Sim Sr.

- Pede por leite cadela.

Eu olho pra ele, ali ajoelhada com a piroca dele na minha buchecha - Da leite pra sua putinha Sr. Da o leite quentinho pra sua cadela.

Ele sorri, põe minha cabeça devolta no pau dele, e enquanto eu chupo a cabeça, lambendo a cabeça sem tirar da boca, aplicando pressao, bate uma punheta no resto do pau, e começo a sentir o gosto da porra do meu senhor na boca. Eu n paro de lamber até ele terminar de gozar e falar:

- Pronto cadela, pode guspir. - Eu tiro a boca da piroca dele e guspo a porra no chão. Volto correndo pro meu banco no carro.

Depois que eu me visto, saimos dela. E eu volto chupando uma balinha pra disfarçar o cheiro de piroca da boca. Conversamos um pouco, ele me da a ordem de escrever esse conto e postar. Ele me deixa no lugar onde me pegou, nos despedimos desejando feliz ano novo um pro outro. Eu caminho devolta pra casa, com a calcinha ainda enfiada, com as gotas de cera de vela ainda nas costas e tentando me organizar pra voltar pra casa e festejar meu ano novo com a familia, que n faz ideia.

No dia seguinte, 1/1/17, a cadelinha esta obedecendo e escrevendo o conto, já esperando a proxima oportunidade de fazer até algo mais pro meu dono.

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