Minha vida de cdzinha 11

Um conto erótico de Larissa Cdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 1653 palavras
Data: 24/01/2017 21:44:09

Gente, mais uma vez obrigadinha pelos comentários. Nesse conto eu mudei a forma de escrever pra ficar mais contínuo, espero que gostem, caso fique ruim, podem dizer que volto pro model antigo. Beijos!

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Acordei sábado depois das dez da manhã, meu cú estava dolorido, ardido. Peguei meu celular e vi que o Rodrigo tinha até me ligado durante a madrugada, respondi pedindo mil desculpas e dizendo que tinha passado mal, que tomei remédio, deitei cedo e acordei tarde. Lembrei das roupas que havia jogado no chão quando cheguei e lá estavam elas, todas úmidas, ainda com um pouco de cheiro de urina. Minha casa estava vazia, o pessoal devia ter saído, então aproveitei pra tomar um banho. Coloquei as roupas em uma sacolinha, pois não daria pra arriscar lavá-las no tanque, alguém poderia chegar. Meus scarpins estavam molhados, provavelmente teria que jogá-los fora por serem de verniz, o que deu uma dor na alma, mas por hora deixei eles em um canto do quarto. Fui pro banho e levei a peruca, que por ser de um material sintético bom, podia ser lavada, tomei um banho rápido, me troquei, deixei a peruca secando no quarto com o ventilador e fui comer algo. Enquanto comia, fiquei relembrando da noite anterior, inclusive de como tinha sido gostoso sentir dois homens urinarem em mim, descobri que adorava isso e resolvi tentar com o Rodrigo.

Mandei uma mensagem pra Bruna, queria conversar com ela. Quase no mesmo instante, Rodrigo me respondeu ainda bravo, perguntando o por que de eu não ter avisado, disse que na hora nem lembrei, só queria deitar, complementei, é claro, com um “eu te amo”. Enquanto isso, a Bruna me respondeu: “bom diaaaaa, tudo bem?” “tudo amiga, e você?”, “bem também!”, “posso ir na sua casa conversar mais tarde?”, “pode, meus pais vão com minha irmãzinha tomar sorvete, ai a gente conversa”, “as duas eu vou ai, beijos”. Terminei de comer e fui pro meu quarto, conforme andava, sentia meu cú ardido e lembrava da noite anterior, da loucura que eu tinha feito. Mandei mais mensagens pro meu namorado, queria ver ele, provar mais do meu fetiche, ignorei a mensagem que ele mandou ainda bravo: “gato, vamos sair hoje?”, “você já está melhor?”, “uhum, deve ter sido algo que eu comi”, “ok, eu te busco as oito”, “ta bom amor, desculpinha por eu ter dormido sem avisar ontem”, “sem problemas”.

Liguei o computador e pesquisei sobre o fetiche relacionado a urina, encontrei vários sites explicando que o nome é pissing, vi várias fotos que me deixaram excitado, mas eu não me masturbei. Após o almoço, peguei meu carro e fui até a casa da Bruna. No quarto, resolvi contar o que fiz na noite anterior e levei a maior bronca da minha vida, por causa do risco ser espancado, assaltado, morto e até estuprado. Respondi que sabia dos riscos, mas queria realizar essa fantasia, ela esbravejou mais um pouco, mas logo quis saber os detalhes, o que contei com o maior prazer, inclusive a parte da urina... “Não acredito que você fez isso”, “é uma delícia Bru”, “fiquei curiosa, quero experimentar”, “encontra um boy e pede pra ele, mas se você quiser eu mesmo faço”, “QUE?”, “brincadeira hahaha, mas ainda curto mulheres, se você quiser...”, “curte nada, você gosta é de usar salto alto e rebolar em uma pica”, “haha também, mas não me provoca!”.

Realmente, apesar de só estar dando a bunda ultimamente, ainda curtia mulheres. A Bruna, além de ser linda, estava usando um shortinho jeans curtinho, rasteirinha e uma blusinha branca básica, com alças fininhas e de um tecido que deixava aparecer o sutiã. Estávamos na cama, sentadas, de pernas cruzadas e conversando. Falar com ela daquela forma me excitou e meu pau deu sinal de vida, ela viu e riu: “E não é que você gosta mesmo?”, “claro gata, já gostei de você lembra?”, “é, lembro, ainda gosta?”, “claro que não, eu amo meu namorado”, “hahaha, ama mas da pra todo mundo”, “dou mesmo”, “ta certinho, tem que dar mesmo, pois certeza que ele também não é nenhum santo”. Fomos pro computador dela e ficamos mexendo no facebook, rindo das cantadas que ela levava dos carinhas. Tinha cada cantada ridícula que ríamos sem parar. Com o tempo fui ficando com muita vontade de urinar, aproveitei e falei pra ela: “miga, to com vontade de mijar, se você quiser pode falar”, “larga mão de ser besta”, “ok então, vou no banheiro”, “não, espera...”, “o que?”, “é gostoso mesmo?”, “eu adorei”, “então eu quero”.

Ela falou isso e levantou da cadeira, foi toda animadinha e entrou no banheiro, fiquei surpreso pois realmente não esperava aquilo, do nada. “Anda, você chupou minha boceta em Ribeirão lembra?”. Entrei no banheiro e ela se ajoelhou no Box ainda de roupas. “Quer mesmo isso?”, “anda, fiquei com vontade, me molha toda”. Curti e coloquei o pau pra fora, esperei a vontade vir com tudo e o primeiro jato saiu bem nos peitos dela, o restante eu fiquei guiando, rosto, boca, cabelos, shortinho. No final ela estava praticamente encharcada de urina: “Nossa...”, “o que foi Bru?”, “To muito excitada”, “sério?”, “aham...”. Disse isso e levantou, veio em minha direção e começou a me beijar. No começo assustei, mas a situação estava muito excitante e me deixei levar, o beijo tinha cheiro de urina, ela estava encharcada de urina e isso também me molhava, nem me preocupei. Afastei ela, tirei minha camiseta, minha bermuda e minha cueca (meus tênis tinham ficado no quarto dela), joguei tudo na porta e voltamos a nos beijar, tirei a blusinha dela e enfiei a mão por dentro do seu shortinho enquanto nos beijávamos. A bocetinha dela estava encharcada já, realmente a vagabunda já estava excitada. Abri o botão do shortinho, desci o zíper e comecei a tirar ele, ela ajudou e depois chutou pro lado. A biscate ficou só de lingerie na minha frente, uma calcinha de algodão, fio dental e um sutiã comum, ambos brancos. Soltei a alça do sutiã, tirei e joguei pro lado, empurrei ela na pia e comecei a chupar seus seios. Ela gemia e pedia pra eu não parar, apertava minha cabeça com aquelas mãos femininas contra seus seios e gemia fininho enquanto eu chupava, sugava, lambia aquelas maçãs deliciosas. Parei, iniciei outro beijo e virei ela de costas para mim, de frente pro espelho. Desci beijando as costas até chegar a sua bunda. Puxei a calcinha pra baixo e junto com o fio da calcinha surgiu uma babinha da boceta dela. De joelhos, abri as pernas dela e comecei a chupar, lambia a boceta de cima a baixo, enfiava um dedo, lambia o grelinho, subia até seu cuzinho e chupava, mordia, enfiava a pontinha da minha língua dentro da minha amiga, ela gemia quase delirando: “Ai para, não acredito nisso, mas quero que você me come”, “quer?”, “quero, enfia esse pau na minha bucetinha logo, quero gozar”.

Sem camisinha mesmo, fiquei em pé e enfiei tudo, entrou muito fácil devido à excitação dela. Segurei seus cabelos, puxei pra trás e comecei a meter, ela gemia alto, não se importava se alguém poderia chegar e ouvir, eu metia com força enquanto puxava seu cabelo com uma mão enquanto dava tapas naquela bunda deliciosa com a outra. Meu pau deslizava naquela xaninha encharcada enquanto ela gemia como vagabunda: “aaaaaain que gostoso”, “vagabunda, quem é gay agora?”, “ain, me fodi, me fodi...”. Soltei seu cabelo, segurei firme na sua cintura com as duas mãos e passei a meter como um louco, meu pau quase saia da bucetinha dela e já entrava com força. Com isso, a Bruna começou a gemer mais forte, senti que ela ia gozar e mantive o ritmo, alguns segundos depois ela gritou alto, as pernas bambearam e ela quase caiu. Continuei segurando sua cintura enquanto metia, senti meu pau ficar encharcado dentro da boceta dela, que contraia e melecava minha rola enquanto ela gritava pedindo pra eu parar. Só parei quando vi que o orgasmo dela tinha passado. Tirei meu pau de dentro dela e dei a entender que encerrei a transa.

“Você não vai gozar?”, “não, ainda vou sair com o Rodrigo hoje e não quero ficar sem vontade”, “nossa, vai dar mais o cú? você é vagabunda demais”. Rimos e ela continuou a conversa: “Não acredito que você me comeu cara”, “você quem quis, e você é gostosa...”, “hahaha, ainda to surpresa”, “por que? foi ruim?”, “não, esse é o problema, foi simples mas foi uma das melhores transas da minha vida”, “kkk valeu, sempre que quiser, me fala que a gente repete”, “haha, pode deixar, agora vamos tomar banho...”. Tomamos banho, ela enxaguou suas roupas, torceu e enfiou no meio do cesto de roupas sujas, afinal, era ela mesma que iria colocar na máquina de lavar posteriormente, o que me deu uma ideia: “Miga, você pode lavar minhas roupas também? Assim eu não corro o risco de ser pego lavando”, “claro, traz aqui amanhã que eu lavo junto com as minhas”, “valeu”.

Saímos do banho, me sequei e me vesti. Minhas roupas molharam só um pouco quando eu beijei a Bruna e logo secariam, já ela vestiu outra calcinha fio dental, preta, um sutiã combinando também preto, uma blusinha vermelha básica e um shortinho de academia preto. Quando vi ela se arrumando, brinquei dizendo: “vou terminar com o Rodrigo e ficar com você, você é muito linda”, “hahaha quero ver você ficar sem rola”, rimos, depois ficamos conversando e comendo até as cinco, quando decidi ir embora pra me arrumar e sair com o meu namorado. Porém, algo aconteceu, as imagens da Bruna não saiam da minha cabeça, aquele corpo lindo, aqueles cabelos, aquele perfume feminino, a pele sedosa, a bocetinha... Enfim, tentei apagar tudo isso e fui pra casa, não sem antes me despedir dela com um delicioso beijo de língua em seu quarto, o que me deixou ainda mais excitado.

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Comentários

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Beeee arrazou no conto, maaara, amei o look da larissa com o jair "sainha e botas over the knees", o lance de ficar cinco dias sem gozar pra ser mais intenso, super pratico, a saidinha na rua toda putinha moooooorro de vontade tb ... lacrou demaaaiiisss, me add no skype pra azararmos uns boys juntas, kysse - skype gatadebotascrossdresser@hotmail.com

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Qual o problema de namorar uma menina sendo outra? Se ela gosta da situação está ótimo.

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