Não foi um dia comum. Ou seria comum demais, pois Letícia e Renata passaram o reto do dia na cama, só saindo na hora das refeições. Quando não estavam transando, estavam dormindo.
– Nossa Renata! Eu estou me transformando em uma ninfomaníaca. – Comentou Letícia – Quase todos os dias transo contigo, com a Neila, ou com as duas e de noite ainda me acabo com aqueles presentinhos que você me deu.
– É apenas uma fase bobinha. Quando você tirar o atraso você sossega.
– Já estou achando que preciso mesmo de um pau de verdade. Estou sentindo falta disto.
– Mas, você tem o Lucas!
Ah! O do Lucas quebra o galho. Mas estou querendo mesmo é novidades. Estou muito a fim de experimentar algo diferente.
– Sei não. Você está muito biscate, isso sim. O pau do Lucas até que é de bom tamanho.
– É mesmo, é? Então fica com ele pra você.
– Com certeza, vou ficar sim.
– Sua devassa. Ele é seu filho. – Letícia jogou o travesseiro que abraçava em Renata e, ao fazer isso, expôs toda sua nudez. Renata reagiu à brincadeira da nora e entraram numa luta simulada e, quando se deixou sobrepujar, Letícia a segurou com as duas mãos sobre a cabeça e voltou a falar: – Agora vou te mostrar quem sou eu.
Os rostos das duas estavam próximos e logo seus olhos se encontraram e se prenderam um ao outro, revelando o desejo contido nelas. A distância então foi diminuindo e um beijo apaixonado teve início, numa nova explosão dos sentidos. O tesão venceu e as duas logo estavam em posições invertidas, com cada uma de suas línguas explorando desesperadamente a buceta da outra até que ambas gozaram ruidosamente. Depois voltaram a se beijar e dormiram novamente abraçadas.
Passava um pouco das dezessete horas quando Rosana entrou no quarto, toda faceira, encontrando Letícia e Renata dormindo, enroscadas e nuas. Resolveu não acordá-las e foi para a sala onde ficou zapeando pelos canais da TV a cabo por um bom tempo. Quando se aproximou das dezenove horas, saiu do chalé e foi até a cozinha, onde usando suas prerrogativas de funcionária da pousada, começou a preparar um jantar especial para suas novas amigas.
– Ai te coisa! – Brincou a chefe da cozinha, uma enorme ruiva, sem esconder o ciúme que sentia, ao completar: – Eu nunca vi a Rosana com esses cuidados para algum hóspede!
A chefe da cozinha era uma lésbica do tipo masculinizado e fizera várias investidas para cima de Rosana, tentando levá-la pra cama que, por incrível que pareça, tivera sua primeira transa com outra mulher naquela manhã e, mesmo tendo sido apenas a primeira, não via a hora de se ver no braço de suas duas amantes. Assim, evitou entrar na “pilha” da ruiva, mas não deixou de mentir, numa tentativa de evitar outros comentários maldosos:
– A mais velha delas é conhecida antiga de minha família. Nós devemos muitos favores a ela.
Quando voltou para o chalé, levando o jantar acompanhado de uma garrafa de vinho e outra de licor, com a ajuda da copeira, arrumou a mesa e esperou a outra funcionária se retirar antes de entrar no quarto para acordar suas parceiras, o que foi feito com muito carinho, com Rosana distribuindo beijos pelos corpos das duas até que elas despertassem.
– Suas dorminhocas. Levantem-se logo daí que o jantar está esperando por vocês na sala. E andem logo, que nem só de sexo vivem as putinhas.
Letícia e Renata, rindo do comentário de Rosana, correram para o banheiro onde tomaram um banho rápido e depois, cada uma com uma toalha enrolada na cabeça, Renata com uma envolvendo seu corpo, presa acima dos seios e Letícia com outra amarrada na cintura, deixando seus belos seios médios a vista, passaram para a saleta onde o jantar esperava por elas. O exibicionismo de Letícia causou efeito imediato, pois Rosana já se sentiu excitada a ver aqueles seios firmes, com os mamilos parecendo dois moranguinhos prontos a serem degustados apontando para ela.
Estavam todas com fome e demonstraram isso ao devorar, com um apetite incomum, o saboroso jantar servido por Rosana que também se serviu dele. Depois ficaram vendo televisão, brincando uma com as outras, com a negra procurando conter sua vontade de abocanhar os seios da garota que parecia provocá-la cada vez mais, até não resistir mais à tentação e cair de boca, sugando fortemente aqueles peitos que se ofereciam a ela, provocando gemidos de tesão em sua parceira.
Renata, ao ver que o show começara, foi tirando o vestido simples que Rosana usava, deixando-a apenas com um conjunto de calcinha e sutiã branco, que destacavam ainda mais a cor negra de sua pele. Sem resistir, aproveitando a posição de Rosana que, de quatro no sofá, atacava com a boca os seios de Letícia, afastou a calcinha para o lado e lambeu a buceta lilás que brilhava úmida, num convite a ser degustada. Lambeu, mordiscou o grelo enorme da outra e enfiou a língua na buceta, forçando o máximo que conseguiu, ficando a foder com a língua. Quando ouviu os gemidos da outra, enfiou dois dedos na xoxota que parecia ter criado vida nova, mastigando e espremendo seus dedos e usou a língua para explorar o cu que também piscava de tesão, passando a ouvir os urros de Rosana que gozava pela primeira vez. Renata não diminuiu o ritmo e sentiu o corpo de ébano tremer violentamente, em espasmos eu demonstravam o quanto intenso havia sido o gozo da outra.
Letícia, ao ver o resultado que Renata provocara com a boca na amiga, esperou que ela se acalmasse e depois chamou ambas para a cama. Renata já foi dizendo que hoje elas iram acabar com Rosana e já foi até o armário onde deixara sua mala e retirou o pênis acoplado a uma calcinha, dizendo:
– Hoje nós vamos fazer essa negra gemer de tanto foder ela.
A ação de Renata gerou a mesma reação em Letícia que também se apoderou de um artefato idêntico, porém, ao contrário de sua sogra, não o vestiu de imediato, deixando-o na cama enquanto beijava os lábios suculentos de Rosana, provocando o protesto de Renata que disse que era para ela se preparar, pois tinha a intenção de fazer uma dupla penetração em Rosana e não via a hora de começar. Foi então que se surpreendeu com a atitude que Letícia tomou, pois tomando a calcinha com o consolo em sua mão, foi dizendo:
– Nada disso. Eu quero que vocês duas matem minha vontade. Hoje é o meu dia.
Dizendo isso, foi vestindo o cinto peniano em Rosana, enquanto olhava e sorria de forma provocadora para uma estarrecida Renata. Depois, pediu para que a sogra a chupasse enquanto chupava o pau de látex de dezenove centímetros que Rosana ostentava, já começando a gemer quando sentiu a língua da sogra procurar passagem entre seus grandes lábios.
– Ai, que coisa boa. – Falou enquanto gemia, apenas segurando o consolo que Rosana ostentava. – Isso sogra, prepara minha buceta e meu cuzinho para receber esses dois paus que hoje eu quero me acabar de tanto foder...
Renata não precisou de outra ordem nesse sentido. Mordiscou o grelo duro e saltado da nora, lambeu o cuzinho dela, enfiou primeiro a língua e depois um dedo e, quando ela forçou a bunda para trás procurando engolir o dedo todo, ela lubrificou dois dedos e foi enfiando no cuzinho apertado de Letícia que piscava diante a invasão. A tortura durou muitos minutos e Rosana contribuiu para aumentar ainda mais o tesão de Letícia, escorregando por baixo do corpo dela que ficou de quatro, primeiro chupando seus peitos, depois lambendo sua barriga e por final, atingindo sua buceta melada, enroscando sua própria língua com a de Renata quando essa, apenas enfiando, a gora três dedos no cuzinho da nora, descia com a língua e chupavam junto o mel que escorria daquela xoxota.
– Ai Meu Deus. Não aguento mais. Me fodam. Me comam. Eu quero ser a puta de vocês duas.
Diante do apelo de Letícia, Rosana ficou ao longo da cama, deitada de costas, com o pau de borracha apontado para o teto. Letícia não se fez de rogada e sentou sobre ela, dirigindo a pica para a entrada de sua buceta, soltando o peso a seguir e permitindo a invasão na buceta molhada e sedenta, começando a saltar sobre ela enquanto gritava.
– Que coisa boa. Ai que coisa deliciosa. Me fode gostoso sua biscate negra.
Mas ela não pulou por muito tempo, pois logo Renata empurrou seu corpo para baixo e ela se aproveitou para beijar a boca gostosa da mulher que a fodia, mas sabendo das intenções de sua sobra, arrebitou a bundinha e aguardou. A sogra não vacilou e se posicionou atrás dela, segurando-a pela cintura e, posicionando o pau de borracha, dois centímetros menor do que aquele que ela tinha atolado na buceta, mas da mesma grossura, e foi forçando a entrada devagar e continuadamente, vendo a cabeça desaparecer no seu cuzinho rosado que se abriu todo para receber aquela invasão.
Foi um verdadeiro massacre. Foi uma covardia. Mas não foi covardia o que Rosana e Renata faziam com Letícia. Na verdade, a verdadeira covardia foi a forma como ela agiu com as duas, principalmente com Rosana que estava sob ela. Letícia começou a corcovear. Cada movimento que fazia com sua pélvis fazia com que um dos pênis quase saísse de dentro dela para que o outro a invadisse completamente. Seu cuzinho recebia todo o pau acoplando em Renata enquanto o que estava sendo usado por Rosana sai quase que totalmente, então ela rebolava, sentia o consolo esfregar as paredes de sua buceta melada enquanto o outro estava atolado em seu rabinho para em seguida soltar todo o peso sobre a beleza negra que estava sob ela, sentir o pau alcançar seu útero enquanto o que estava no cuzinho escapava e, com a habilidade de Renata, era novamente inserido no seu cuzinho já dilatado que o recebia com prazer. Então, pela segunda vez em sua vida, Letícia sentiu um gozo vindo das profundezas de seu ser, tomando totalmente seus sentidos e explodir de uma forma tão intensa que a fez gritar. Gritou, corcoveou, atacou o corpo indefeso de Rosana sob ela, unhando, socando, puxando os cabelos e dando tapa nos seios, mas não é dor que a outra sente, mas sim muito prazer, a ponto de gozar junto. Renata, que só fazia o papel de dar prazer socando o cuzinho de Letícia, resolve ser mais ativa, puxando-lhes os cabelos e dando tapa em sua bunda enquanto soca, agora para valer, o pau de borracha no cuzinho guloso da amante. Então Letícia atinge o ápice e desmaia sobre o corpo quente e macio de Rosana.
Acorda meia hora depois e está sozinha na cama. Ouve o barulho da água da ducha do banheiro e, com muito sacrifício, sentindo os músculos todos flácidos, se levanta e se dirige para lá. A cena com que se depara é digna de um quadro para se transformar em uma obra de arte. Fosse música, receberia o nome de Ebony and Ivory - Paul McCartney and Stevie Wonder. O branco brilhante e sedoso da pelo de Renata e o negro, também brilhante, emitindo até um reflexo dourado da pele negra de Rosana. O marfim se enroscando no ébano. Uma fusão de cores, cheiros e prazeres que deixa a jovem Letícia estática, muda, apenas observando aquela cena inesquecível. Ali ela permaneceu até ouvir o gozo das duas sob a ducha que castigava seus corpos fatigados pela batalha do prazer.
O gozo foi tão intenso que as duas se deixaram ficar caídas no chão do banheiro. Letícia tomou uma rápida ducha, cuidando para não pisar nenhuma das duas e voltou para o quarto, onde se enxugou e ficou aguardando. Não demorou e as duas saíram do banheiro e vieram se juntar a elas para descansarem. Assim, mais uma noite se passou, com sonos intermitentes a carinhos, transas e orgasmos, até que, ao amanhecer do dia, Rosana tirou o uniforme da pousada que trouxera em uma sacola, se vestiu e foi se apresentar para o trabalho, deixando as duas dormindo.
Assim se passaram os demais dias de carnaval. Rosana trabalhava durante o dia e a noite ia para o chalé, onde as três mulheres se revezavam na arte de proporcionar prazer umas a outras. Letícia, envolvida no turbilhão de tesão e prazeres, se esqueceu até de sua vontade de se entregar a um homem. Mas isso não impediu que os brinquedos dela e de Renata estivessem sempre a mão. Todo dia, uma delas se revezava na função de fêmea para ser duplamente penetrada pelas outras duas. Rosana já sentia a pressão pela falta de descanso, pois trabalhava de dia, enquanto as outras duas dormiam e a noite tinha poucos minutos de sono, entre uma foda e outra.
Até que chegou a hora em que a estadia das duas no chalé chegaria ao fim. Rosana, chorosa, temia pela hora da despedida, imaginando o que seria ficar sem suas amantes. Nem mesmo o fato de ter um noivo e já estar com tudo certo para o casamento, faltando apenas marcar a data, pois já ficava muito mais tempo na casa do noivo do que na casa de seus pais. Mas isso foi antes de conhecer Letícia e Renata. Agora, nem se importava quando o noive reclamava que ela não estava tendo tempo nem para transar, sem saber ele que transar era uma coisa que ela estava fazendo, e muito.
Por outro lado, Letícia e Renata também não queriam se afastar daquela negra fogosa. Então, não demorou para que tomassem a decisão que estava na cara ser a que todas queriam. Assim, a um convite de Renata, Rosana pediu a demissão de seu emprego do chalé e foi fazer suas malas, decidida a ir morar em São Paulo, onde teria as amantes ao seu alcance. Renata resolveu tudo, oferecendo emprego na Agência de Turismo de sua propriedade e arrumando um local para Rosana morar.
Na quinta-feira, depois de não trabalharem na quarta, chegaram as três juntas na Agência, onde Neila as esperavas ansiosa para saber das novidades. Ou ansiosa mesmo para matar a saudade que tinha de Letícia. A presença de Rosana, no entanto, não desanimou a moça que, assim que bateu os olhos naquela negra linda, entendeu imediatamente o que tinha acontecido. Olhou o corpo de Rosana, medindo-a de cima abaixo e sentiu sua calcinha ficar úmida com o suco que lhe escorria da xoxota.
