Minha Vida de Cdzinha 10

Um conto erótico de Larissa Cdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 3814 palavras
Data: 03/01/2017 16:56:22
Última revisão: 05/01/2017 22:26:02

Olá, antes de dar continuação aos contos, quero agradecer enormemente a todos os elogios. O reconhecimento de vocês me incentiva a continuar com as histórias, beijinhos :*

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Continuei namorando, porém, não tirava o Jair da cabeça. Não era paixão, ou amor, ou qualquer sentimento do tipo, era um pensamento que fazia meu coração acelerar e meu cuzinho piscar, era puro tesão, saudade de ser arrombada por aquele moreno. Em casa, me acabava com meus “brinquedos”, os enfiava até gozar pelo cuzinho imaginando as mais variadas situações com o meu amante (via ele dessa forma). Já com Rodrigo, não era intenso como com o Jair, porém, o sexo continuava gostoso, afinal, ele era meu namorado e eu o amava.

Comecei a trabalhar em uma empresa muito boa na minha cidade, e com isso, comprei um carro seminovo. A primeira coisa que veio a minha cabeça era o universo de possibilidades que aquilo me traria, um carro me daria muito mais liberdade para aprontar, e foi assim que fiz uma das maiores loucuras da minha vida. Com esse emprego, pude comprar ainda mais coisas femininas para mim. O problema era espaço, por isso comprei coisas que não ocupavam muito meu quarto. Com o tempo, também acabei quebrando minha promessa com o Jair e contei à minha amiga o que tinha ocorrido. Ela ficou um pouco brava por eu demorar para contar mas me entendeu, não me poupando de contar detalhes, o que fiz questão de fazer. Jair ficou sabendo, mas não brigou comigo, afinal, a Bruna não ficou chateada como esperávamos, ela também curtia ficar com ele sem sentimentos.

Decidi realizar uma das minhas maiores fantasias. Fiquei, como costumava fazer, sem gozar por cinco dias. No domingo, fui com meu namorado para o motel no carro dele e transamos muito gostoso. Após isso, fiquei sem gozar até na sexta, assistindo vídeos pornôs e lendo contos eróticos todos os dias, sempre me imaginando no lugar das mulheres. Já na quinta feira, eu estava subindo pelas paredes de tesão, já estava começando a ficar com insônia e tudo me lembrava sexo. A noite, tomei um banho e raspei todos os meus pelos, deixando somente os dos braços, por serem ralos e também para manter um pouco da imagem de homem perante os outros. Na sexta, falei pro Rodrigo que só sairíamos no sábado e ele concordou. Quando sai do trabalho, mal podia acreditar no que estava planejando para aquela noite, estava muuuito excitado.

Decidi realizar uma das minhas maiores fantasias. Fiquei, como costumava fazer, sem gozar por cinco dias. No domingo, fui com meu namorado para o motel no carro dele e transamos muito gostoso. Após isso, fiquei sem gozar até na sexta, assistindo vídeos pornôs e lendo contos eróticos todos os dias, sempre me imaginando no lugar das mulheres. Já na quinta feira, eu estava subindo pelas paredes de tesão, já estava começando a ficar com insônia e tudo me lembrava sexo. A noite, tomei um banho e raspei todos os meus pelos, deixando somente os dos braços, por serem ralos e também para manter um pouco da imagem de homem perante os outros. Na sexta, falei pro Rodrigo que só sairíamos no sábado e ele concordou. Quando sai do trabalho, mal podia acreditar no que estava planejando para aquela noite, estava muuuito excitado.

Por volta das sete, tomei um banho bem tomado, passei desodorante feminino, guardei minhas coisas em uma mochila e saí por volta das oito e meia. Peguei meu carro e dirigi rumo a Sertãozinho. Ao chegar na cidade, mais ou menos as nove da noite, o tesão falou mais alto que o medo de assaltos. Estacionei em um local quieto e afastado, liguei o ar do carro e comecei a me produzir. Já estava usando uma calcinha fio dental preta, de rendas, com um laçinho rosa na frente, então vesti um sutiã do mesmo conjunto, com bojo, que também tinha um laçinho rosa na frente, uma blusinha preta com manga três quartos, gola V feminina, justa e preta, mini saia pink rodadinha e curta, que ia até um pouco abaixo do bumbum e meias 7/8 pretas. Me maquiei bem chamativa com pó, base, corretivo, bastante sombra preta e delineador, finalizando com um batom rosinha claro, já que a saia era Pink. Coloquei a peruca e estava pronta. Liguei o carro e saí do local dirigindo sem sapatos, só com as meias, pois dirigir de salto poderia me render uma multa, sem contar que é muito difícil dirigir com salto alto.

Encontrei um local próximo a uma avenida movimentada, mas que não era tão movimentado. Estacionei o carro, calcei meu par de scarpins pretos, em verniz, meia pata e com salto 13 e sai. Levei também uma bolsinha preta com detalhes em brilhantes, onde cabia a chave do meu carro e meus documentos. Fui rebolando até uma esquina e la permaneci. Percebi que a saia era bem curta e deixava aparecer um pedaço da minha perna antes de começar as meias 7/8 além de aparecer a polpinha da minha bunda com o vento, isso fazia eu me sentir bem gostosa e confiante para o meu objetivo. Naquela noite eu queria me prostituir. Sim, não sei explicar o motivo, mas tinha essa fantasia muito forte em mim, de ser paga para fazer sexo, como um objeto, uma ferramenta de prazer.

Alguns carros passavam e reduziam a velocidade. Os motoristas ficavam me olhando de cima abaixo mas não paravam, logo seguiam seu caminho. Eu devia estar bem gostosa, minhas coxas grossas sendo evidenciadas pela mini saia e pelas meias, os saltos reluzentes e minha maquiagem chamativa. Minhas pernas tremiam de medo e adrenalina, meu coração pulsava como nunca antes, mas, pela enorme vontade de dar, não desisti. Logo passou um carro com dois garotos dentro, eram novos, deu pra perceber pela voz porque os dois mexeram comigo:

- EAEEEEE GOSTOSAAAAAAA!!!

Obvio que sabiam que eu era menino, mas mesmo assim me chamaram de gostosa. Meu ego foi la em cima rsrs. Gritaram isso e saíram correndo com o carro, viraram a esquina e sumiram. Porém, pra minha surpresa, retornaram minutos depois. O motorista parou e passou a conversar comigo, que apesar do medo e da adrenalina, falei da forma mais feminina e afetada possível:

- Eae gatinha, ta afim de um programa?

- Sim, com vocês dois?

- É, se você aguentar né!!!

Ambos riram.

- A, eu nunca fiz programa antes, mas quero ver se dou conta de vocês!

- Nunca fez? Sério?

- Sério, quero saber como é, cobro R$ 50,00 pra sair com os dois, só não faço sem camisinha.

- Como você se chama?

- Larissa

- Entra ae então gata, a gente paga o motel!

Minhas mãos tremiam demais e eu mal conseguia andar com os saltos de tão nervosa. Mas abri a porta traseira daquele carro e entrei. Durante o trajeto percebi que eles tinham bebido um pouco, mas nada preocupante. Descobri que o motorista se chamava Leonardo, tinha 23 anos e o passageiro Thales, com 19 anos. Conversamos bastante sobre amenidades, descobri que os dois cursavam engenharia na mesma sala, e que estavam dando uma volta quando passaram por mim e decidiram experimentar sair com uma travesti. Eu até pensei em corrigi-los dizendo que sou crossdresser, mas foi melhor deixá-los pensarem que eu sou travesti. Quando chegamos ao motel, o Léo deixou seu RG na entrada e então fomos em direção ao quarto.

Ao entrar no quarto, já estava mais calma devido a conversa no carro, deixei minha bolsinha em cima de uma mesa e admirei o local. O quarto do motel era lindo, uma cama muito bem arrumada com espelhos nas laterais e nos tetos. Leonardo se aproximou de mim, passou a mão na minha cintura e começou a me beijar. Retribui passando meus braços em seu pescoço e empinando a bundinha logo senti uma terceira mão nas minhas coxas, era Thales, que acariciava minhas pernas por trás e subia suas mãos até minha bunda. Léo me beijava e apertava minha bunda com uma mão, enquanto a outra me puxava contra ele pela cintura, aquele menino tinha muita pegada, fui ficando cada vez mais excitadinha. Durante o beijo, senti minha calcinha ser puxada para o lado, olhei no espelho e vi o Thales de joelho atrás de mim. Senti carícias na minha bunda, beijinhos, mordidinhas, eu ficando mais excitada, sua língua lambendo as polpinhas da minha bunda, dei uma empinadinha, uma gemidinha, senti os beijos se aproximando do meu cuzinho, apertei as costas do Leo, senti aquela língua no meu cuzinho e não consegui mais beijar. Só abracei o Leo e comecei a gemer enquanto Thales chupava meu cu de uma forma deliciosa, apertava minhas polpas, chupava meu cu, enfiava a língua dentro. Léo, ainda abraçado comigo, puxou uma polpa pra cada lado facilitando o trabalho do Thales, que agora já chupava meu cu e enfiava dois dedos salivados com muito carinho. Eu gemia, empinava, minhas pernas tremiam de tesão. Thales parou e eu tirei a camiseta do Léo, Thales tirou a dele e Léo tirou minha blusa. Desci beijando o peitoral do Léo até ficar de joelhos e os dois pararam de calça jeans na minha frente.

Eu me soltei totalmente, era uma putinha naquele momento, beijei a barriga sarada dos dois, beijava um pau por cima da calça enquanto apertava o outro, abri seus cintos, puxei as calças para baixo e os dois ajudaram tirando os tênis e as calças, ficaram só de cueca. Léo estava com uma cueca preta, da Lupo, Thales estava com uma boxer branca da Calvin Klein. Como a do Thales era branca, dava pra ver a marca que seu pau molhadinho deixava na cueca, e como tenho queda por boxers brancas, ataquei primeiro a do Thales com beijinhos, passando minha língua no meladinho que já se formava na cueca e sentindo aquele cheiro delicioso de pinto que exalava forte. Ambos estavam perfumados e de banhos tomados, mas devido ao tesão, o cheiro de rola era forte e isso me excitava demais!

Arrumei meus cabelos para não sujar, puxei sua cueca até seus pés, peguei aquele pinto, branquinho com cabeça rosada, chupei as bolas, lambi, beijei sua virilha, arranhei suas coxas com minhas unhas e comecei meu boquete. Lambia da base até a cabeça e engolia inteiro, enquanto isso, apertava a rola do Léo por cima da cueca... logo seria a vez dele. Thales gemia e apertava minha nuca contra sua rola, eu engolia até o talo e tirava babando muito, escorria baba com pré sêmen pelo meu queixo até a blusinha, mas eu não parava. Passei para o Léo, estava fora de mim, imaginem uma putinha sedenta por rola, beijei muito a cueca daquele garoto lindo, puxei ela até os pés e já fui engolindo tudo, punhetava ele e lambia as bolas, subia, circulava a cabeça do seu pau com a língua e engolia inteiro. O pau do léu tinha aquela pelinha que cobria a cabeça, e ela estava totalmente meladinha de tesão, chupei tudo, o sabor era maravilhoso e me deixou louquinha. Eu arregaçava aquela pele e engolia seu pau inteiro, que era praticamente do mesmo tamanho do Thales, segurava o máximo que podia e tirava da boca babando muito. Léo pediu pra eu parar de chupar pois ele ia gozar, levantei toda putinha, toda afeminada, e fui rebolando pra cama, subi na cama bem sensualmente e fiquei de quatro. Me olhei no espelho e me vi de meias, mini saia, calcinha, sutiã, salto alto, maquiadinha, me mostrando pra dois garotos lindos. Estava pegando fogo!

Léo veio com muita vontade, subiu na cama e foi logo puxando minha calcinha pra baixo, tirou completamente e jogou longe, ergueu minha saia e começou a chupar meu cuzinho. Eu gemia e apertava a cama com força, estava MUUUITO excitada, Thales subiu na cama e se sentou na minha frente. Eu não conseguia chupar, então deitei minha cabeça no colo dele, perto daquela pica dura e fiquei gemendo fininho enquanto era chupada pelo seu amigo. Logo não aguentava mais e comecei a implorar:

- Léo, me fode por favor!!!

- Me come Lééééo, aaaain que delicia de língua, me comeeeee!!!

Ele saiu da cama pra colocar a camisinha e eu aproveitei pra chupar o Thales, sua pica babava e eu lambia tudo. Léo voltou, me chupou mais um pouco, passou saliva no pau e senti a cabecinha forçar a entrada. Entrou sem dificuldades e deslizou para dentro.

- aaaain que delicia, me fode!!!

Léo segurou minha cintura e começou a meter, eu olhava no espelho e me via toda biscatinha, gemendo de quatro, de salto alto, lingerie, meus cabelos balançavam com as estocadas. Léo socava fundo e tirava quase tudo com muita velocidade. Eu gemia demais, Thales ficou de joelhos na minha frente e ficava passando sua rola na minha cara me chamando de puta, vadia, biscate... Léo socava e me dava tapas, enfiava, segurava até o talo e voltava a meter. Aquela situação foi demais. Senti aquele calor dentro do meu cuzinho, apertei minhas mãos no cochão e comecei a gemer mais forte. Um choque saiu do meu cú e percorreu meu corpo, minha visão ficou branca, eu fechei os olhos e gritei...

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN TO GOZzzz...

Perdi a voz, meu pau ejaculava na cama e meu cu mastigava o pau do Léo, minhas pernas tremiam e a única coisa que me impedia de cair de cara na cama era o Léo segurando minha cintura. Thales olhou embaixo da minha barriga e viu a cama cheia de porra:

- Ela gozou Léo, a vadia gozou pelo cú

- Sério?

- Sério, olha aqui...

Leo tirou do meu cú e foi conferir, eu aproveitei e deitei me virando de barriga pra cima, ao lado da minha porra.

- Você gosta mesmo de dar em piranha?

Thales veio na minha frente, se deitou em cima de mim e começou a me beijar, logo levantou, colocou uma camisinha e eu ergui minhas pernas me arreganhando toda:

- Vem que hoje eu to facinha!

- Vagabunda...

Ele encostou seu pau na portinha do meu cú e deslizou pra dentro, gemi bem afetadinha e ele começou a meter, eu arranhava suas costas e gemia com as estocadas, Léo colocou seu pau na minha boca e eu gemia enquanto lambia aquela ferramenta. Thales metia com força, eu estava muito excitada. Ele segurou minhas pernas e metia com tudo, eu via meus sapatos de salto balançando no ar enquanto sentia meu rabo ser arrombado por aquela rola. No teto havia um espelho, e por ele eu conseguia me ver deitadinha com as meias, os saltos, o sutiã e a peruca com as pernas abertas e o pau do Thales entrando e saindo de mim. Na minha boca, uma rola sem camisinha se esfregava, com aquele sabor de pinto, aquele cheiro maravilhoso que me deixava ainda mais alucinada. Meu cu ficou sensível novamente e eu intensifiquei os gemidos. O Léo riu, olhou pro Thales e disse:

- Continua que ela vai gozar...

Eu não conseguia falar, só gemia como uma putinha querendo mais...

Thales bombou ainda mais forte e eu explodi, minhas pernas tremiam em suas mãos, meu pau novamente ejaculou, dessa vez na minha barriga.

- aaaaain isso, t... to... to g.. gozando, não paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

Léo, que estava do meu lado, me deu um tapa na cara e disse:

- Você nasceu pra ser mulher sua vagabunda!!!

Eu estava fora de mim:

- Nasciiiiii, eu amo rola, eu amo ser biscatinha... aain que gostooso

Thales metia e eu gemia cada vez mais afetada, os dois orgasmos fizeram meu cuzinho ficar sensível, estava uma delícia! Ele parou, aproveitei e comecei a chupar o pau do Léo que estava na minha boca babando. Enquanto eu chupava aquela rola, Thales tirou meus sapatos, minhas meias, e começou a lamber meus pés.

- Menininha gostosa, safada...

Senti um certo carinho na atitude dele e adorei, me senti desejada de verdade. Léo saiu, colocou outra camisinha e deitou do meu lado, mandou eu cavalgar. Passei as pernas por cima dele e sentei gostoso naquele pau. Rebolava com ele enfiado até o talo e gemia fininho.

- ain que pau gostoso, to adorando ser a putinha de vocês!

- rebola safada!

Comecei a pular e cavalgar de verdade naquela rola, o Léo gemia e dava tapas na minha bunda:

- pula piranha, biscate!

Eu gemia e pulava, até que ele apertou minha cintura com força e parou de falar, eu percebi o que estava acontecendo e comecei a rebolar suavemente enquanto falava passando minhas unhas em seu peitoral:

- Vai gozar? Vai gozar no meu cuzinho? Goza safado, goza na sua putinha goza...

- AAAAAAAAAAAAAAAAA SUA VAGABUNDAAAAA!!!

Suas mãos cravaram minha cintura e eu senti a camisinha esquentar, aquele safado estava gozando, acelerei o ritmo e rebolava sem parar como uma vagabunda. Quando ele parou, eu sai de cima, tirei sua camisinha e virei a abertura dela na minha boca. Escorreu um monte de porra e eu engoli tudo, lambendo os lábios enquanto olhava pra ele, que me olhava como se não acreditasse como eu podia ser tão puta. Thales me puxou para fora da cama e me beijou apaixonadamente, nós dois em pé ao lado da cama nos beijando, eu descalça, de saia, sutiã e com cabelos compridos, era uma menininha para ele, que era meu macho. Fui puxada para o banheiro e empurrada para a pia. Debrucei na pia e vi pelo espelho o Thales se ajeitando atrás de mim, colocou outra camisinha e logo sua rola me invadiu. Ele metia com força enquanto eu via no espelho aquele gato me arrombando. O barulho do saco na minha bundinha me excitava demais e eu comecei a me masturbar. Thales segurava minha cintura e socava freneticamente, eu segurava na pia, na torneira, olhava no espelho e me via toda descabelada, com a maquiagem já borrada, gemendo enquanto um pinto entrava e saia deliciosamente de dentro de mim... logo gozei muito forte enquanto falava baixinho, mais para mim do que pra ele.

- Como você é gostoso!

Ele não parava, segurava minha cintura e me arrombava, me dava tapas, me chamava de vadia, piranha. Meu cú já estava doendo quando ele parou e tirou seu pau de dentro de mim.

- Fica de joelhos piranha

Obedeci enquanto ele tirava a camisinha. Comecei a chupar sua rola e segundos depois senti ela ejacular na minha boca, fui bem vadia e continuei chupando enquanto ele gozava e sua porra escorria de dentro da minha boca para o meu pescoço. Quando ele acabou, lambi o que estava no pau dele e engoli, além de pegar com as mãos a porra que tinha escorrido da minha boca e lamber engolindo. Ele me deu a mão para ajudar a levantar e disse que eu era incrível, que tinha adorado me conhecer e me beijou, retribui apaixonadamente aquele beijo melado de porra e saliva. Então ele pediu baixinho, meio acanhado:

- Lari, quero te pedir uma coisa, mas to com vergonha.

- Pode falar gato, não precisa ter vergonha...

- Posso mijar em você?

Nossa, fui pega de surpresa, mas como sou bem vadia, gostei da idéia e aceitei realizar aquela fantasia. Pra melhorar, pedi pra ele esperar no banheiro. Fui até o quarto, vesti a calcinha, e a blusinha. Tive certa dificuldade pra vestir a blusa pois estava toda suada e suja de porra, mas o ar condicionado ajudou. Calcei os saltos e fui em sua direção caminhando bem menininha.

- Quer mijar em mim?

Ele viu que eu gostei mesmo e foi se soltando.

- Aham

- Vai me encharcar de urina? Mas eu estou toda vestidinha...

- Eu quero te molhar toda!

- Mas vai molhar minha roupinha gato...

Eu falava como uma menininha, apoiava no batente da porta, ficava na pontinha do pé com um dos saltos, empinava a bundinha...

- Quero te lambuzar sua vabagunda!

- Mais do que já lambuzou? Então vem seu safado!!!

Fui até o Box do chuveiro, fiquei de joelhos e esperei. Logo ele veio, apontou sua rola pra mim e começou a mijar. Eu fiquei louca de prazer, aquela urina quentinha me encharcava, minha blusinha, minha saia, até meus sapatos foram molhados. Ele mirava na minha cara e eu abria a boca, ele enchia minha boca de urina e eu cuspia. Minha peruca também ficou molhada. mas eu não me importava. Logo o Léo apareceu e eu fiquei de quatro, ele também começou a urinar em mim, puxou minha saia encharcada para cima e mijava no meu cu, nas minhas pernas, nos meus sapatos. Eu fiquei muito excitada com isso. Quando pararam, eu levantei e senti meus pés encharcado nos saltos. Caminhei um pouco até o espelho da pia, me vi toda encharcada de urina e fiquei ainda mais excitada, não aguentei. Abaixei a calcinha e comecei a me masturbar em pé, apoiada na pia e me olhando no espelho. Thales veio do meu lado e começou a falar que eu era linda, apertava minha bunda, massageava meu cuzinho com seu dedo. Eu sentia aquele cheiro de urina, eu encharcada, meus pés ensopados naqueles scarpins, aquelas palavras...

Gozei mais uma vez, minhas pernas bambearam e eu quase caí no chão, só não cai porque fui segurada pelo Thales. A essa altura, não saiu quase nada do meu penis, mas o orgasmo foi delicioso. Aí que eu pensei que teria que ir embora com aquelas roupas. Comentei com eles, mas eles disseram que forrariam o banco com algumas toalhas pra que eu pudesse chegar ao meu carro. Tirei minhas roupas molhadas e os sapatos e fui pro chuveiro. Nós três tomamos banho juntos e demos um beijo triplo, eu já sem maquiagem e sem a peruca, éramos três meninos dando um beijo delicioso. Aproveitei o chuveiro para enxaguar minhas roupas e tirar um pouco da urina, inclusive dos scarpins, que provavelmente estragariam. Já a peruca era de um material que podia ser lavado, sorte a minha. Nos secamos, torci as roupas no Box até ficarem o mais secas possível e me vesti com elas, sem as meias e os sapatos. Os sapatos eu carreguei na mão pois estavam ensopados e as meias eu joguei fora, pois tinham desfiado na cama. Peguei minha bolsinha e fomos para o carro, onde eles me pagaram R$ 70,00 dizendo que eu merecia mais dinheiro pela performance. Me deram os seus celulares e disseram que se eu quisesse mais, que poderia procurá-los. Saímos do motel e eles me levaram até meu carro, onde eu me troquei e me vesti de menino. Meu cú ardia de tanto levar rola, minha garganta estava grossa por causa da porra que eu engoli, e eu me sentia a menina mais feliz do mundo, pois tinha realizado uma das minhas maiores fantasias e ainda descoberto outra, a de ser urinada.

Cheguei na minha cidade por volta das duas da manhã, totalmente cansado, só joguei as roupas sujas e os sapatos em um canto, deitei na cama e dormi. Nem vi as mensagens que o Rodrigo estava mandando, querendo saber onde eu estava.

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Comentários

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Ai que tesão!!! Quando eu tiver meu carro vou tentar fazer o mesmo rsrsrs.

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