Tirei uns dias de folga, e decidi percorrer o interior do SC, sozinho. Eu e meu carro e más (ou boas) intenções kkkkk
Minha primeira parada foi em um hotel de beira de estrada, ao lado de um posto bem movimentado por caminhoneiros. Depois de me instalar, fui fazer o reconhecimento do local e das pessoas, para ver ser conseguiria algo, já na primeira noite.
Comprei uma cerveja no bar e acabei chegando na borracharia, onde tinha um grupo de homens conversando. Papo vai, papo vem e acabamos ficando só eu e o dono da borracharia , 50 e poucos anos, um cara forte e barrigudo, de bigode e meio calvo, 1,70 e picos de altura. Me interessei, mas será que ele retribuiria?
Falei que estava viajando só, e que estava a fim de umas sacanagens que eu só poderia fazer longe de casa....
Ele sacou que era sexo, me falou de uns puteiros e de uma ‘donas’ que costumavam sair com forasteiros, mas não eram necessariamente putas, enfim, deu o serviço todo.
Eu ouvi, conversamos sobre como fazer a melhor abordagem, nestas ‘donas’ e tal.
E la pelas tantas eu lasquei, mas e se eu quiser algo diferente?
Ele riu, e falou:
- quer provar da fruta?
Retribui o sorriso e confirmei.
Ele se afastou rindo e balançando a cabeça, para dentro da borracharia.
Fiquei envergonhado, e fui para o outro lado.
Sem ter obtido sucesso, decidi voltar para o hotel. Quando estava passando em frente da borracharia, o Leo me chamou para dentro. Surpreso, entrei.
Ele foi logo falando:
- é serio esse papo de que você é bixa? Não parece.
Falei pra ele que sou bi, e tal..... e no meio do papo, percebi que ele ficou de pau duro.
- Oba, pensei, pode ser que role.
Ele me falou que nunca tinha sido chupado por um homem, mas que tinha me achado simpático e tal....
Eu falei que gostaria de ser o primeiro.
Então ele falou:
- nós funcionamos 24h por dia, mas eu fecho as 22h e abro se alguém tocar na campainha ou telefonar. Então passa aqui depois da 22h, se eu estiver aqui na frente, vais ganhar o que quer.
As 22 em ponto eu estava lá, vendo um funcionário fechar a porta. Brochei na hora. Caminhei até lá e perguntei pelo Leo.
- o patrão está la dentro;
O rapaz então falou que alguém estava procurando pelo Leo, ele disse para deixar entrar e fechar a porta.
O funcionário se despediu, eu entrei e a porta fechou.
Ele havia trocado de roupa, banho tomado.... pronto para ser mamado. Eu da mesma forma, pronto pra tudo.
Conversamos um pouco, e perguntei se eu podia pegar ‘ele’, foi quando ele me conduziu para um quarto no fundo da borracharia.
Foi só entrar no quarto que ele já apresentou as armas. Tirou a chavasca pra fora e mandou eu mamar. Um bela tora de uns 18 cm, cabeçuda, bem grossa e com grandes veias salientes. Uma ‘lindura’ de pau, me ajoelhei e comecei a chupar beeem gostoso. A cabeça mal cabia na minha boca, tão grossa que era.
Que pau delicioso, chupei, lambi, desci até o saco.....ele gemeu.
Pedi para ele ficar nu, ele atendeu, mas pediu para eu ficar também. Claro que atendi.
O cheiro de sexo já tomava conta do quartinho, quando ele me dedou. Um dedo grosso, áspero.
Não entrou direito, então eu peguei o lubrificante e passei no anel.
- veio preparado né safado?
- claro; respondi e voltei a abocanhar o pau
Nisso ele me dedou bem gostoso, com o gelzinho no cu, o dedo dele escorregou gostosamente e me fez gemer
Agora ele estava sentado, sendo mamado e me fodendo com o dedo, eu de 4 na cama, já quase gozando. Loucura.
Parei de chupar e fiquei em pé, e pedi para ela me dar um amasso, por traz, me dedando...
Ele fez isso, e eu rebolei no dedo dele, isso ‘ligou’ o macho dentro dele... nossa.
Fui jogado na cama, e ele caiu de língua no meu cu, falando:
- eu vou comer esse cu, seu safado;
- pode comer, mas me chama de safada, tá?
Levei um tapa na bunda, e dei um grito
- safada, vou te arregaçar inteira, amanhã tu não vai sentar; outro tapa
- aiiiiiiii
Ele arfava, fungava, me fodia com a língua...
- aiiiiii
Outro tapa
Então eu me virei e perguntei se eu podia sentar naquela rola maravilhosa, e cavalgar;
- claro puta
Peguei uma camisinha e coloquei naquele mastro. Com a boca.
Passei bastante gel na vara e no meu cu, e me posicionei de frente pra ele, encaixei a cabeçorra na entrada do cuzinho e sentei de leve, para sentir o tamanho.
- nossa que pau duro, e grosso que você tem;
Ele socou a vara e eu dei um pulo.
- calma, deixa eu me acostumar, ele é muito grosso, logo, logo o cu relaxa e você pode cravar gostoso;
Forcei mais um pouco, abri a bundinha com as mãos e, devagar entrou a cabeça.... me rasgando toda
- aiii, uiiii, hummmmmm
Gemi, falando:
- entrou me rasgando, como você é grosso, nossa;
Repeti isso algumas vezes, para acostumar com a grossura, e tirava gemidos dele
Quando me senti ‘confortável’ com a bitola do borracheiro, sentei, rebolando até engolir toda a pica. Em seguida dei uns pulinhos para entrar tudo e olhei bem sem vergonha para o macho, dizendo:
- agora eu vou te cavalgar, cavalgar meu garanhão;
Depois da cavalgar muito e estar totalmente acostumado com a vara, me ofereci de 4 para ele me arregaçar todinha.
Ele socou forte, hora tirava tudo e enfiava tudo até o talo, quase com raiva. Uma pegada bem forte. Hora socava devagar, entra e sai. Alternando com ficadas que me faziam gemer alto, quase gritar. Delícia, eu estava sendo arrombado, na verdade, já estava arrombado.
Gozei muito, amoleci embaixo daquele macho gostoso e viril.
Ele não parava de socar, eu com o cu doendo, ardido. Com a camisinha cheia com minha porra morninha. Pedi para ele gozar:
- meu tesão, me da teu leitinho, mata minha vontade de tomar tua porra;
- goza amor, goza na minha boca;
Depois de alguns gemidos, ele tirou o pau do meu cu esfolado e falou:
- vira puta, vou gozar;
Me atirei de boca naquela pica deliciosa e recebi uma vasta gozada, muita porra mesmo. Loucura. Cheguei a babar um pouco. Mas bebi tudo.
Então peguei a porra da minha camisinha e lambuzei no pau dele e lambi tudo, tudinho.
Deixei o pau brilhando de limpinho.
Enfiei dois dedos no cu, para sentir o estrago, estava completamente laceado, aberto, arregaçado.
Conversamos um pouco e ele me comeu novamente, desta vez com menos força, mas devo dizer q não foi tão boa, pois eu estava muito dolorido.
O borracheiro fez um estrago.
Me despedi, prometendo voltar outro dia, para repetir.